Você liga o seu computador num dia normal de trabalho e se depara com um robô que, diga-se de passagem, te conhece muito bem -, apresentando seus indicadores de performance: horas dedicadas às atividades profissionais, produtividade, pontos de melhoria onde está gastando muitas horas, metas alcançadas, tempo de folga, entre outros índices desenhados conforme sua interação com a máquina.
Até aqui, tudo parece até normal, uma “mão na roda”. Agora imagine se este mesmo assistente virtual fosse capaz de mostrar esses resultados e ainda auxiliar na sua saúde mental, como por exemplo, se você está em risco de ter um burnout, e como anda o relacionamento com os líderes e a equipe.
Isso não é um exercício futurista, ao contrário, descreve a realidade do primeiro assistente virtual voltado para a autogestão do trabalho, sendo construído e lançado em 2022 pela Fhinck, startup de inteligência operacional que, por meio de um assistente virtual, identifica oportunidades de melhoria na jornada de trabalho.
“Essa nova geração de talentos não aceita mais trabalho repetitivo, sentar para trabalhar e fazer a mesma coisa todos os dias, de forma mecânica. O assistente virtual, hiperautomatizado, permite menos controle e mais autonomia do profissional, já que colaborador recebe feedbacks diários do fluxo de tarefas, bem como os pontos de melhoria para uma jornada mais leve, autoconfiante e mais eficiente de trabalho”, explica Paulo Castello, fundador e CEO da Fhinck.
Para uma pessoa familiarizada com as tecnologias da indústria 4.0, esse tipo de tecnologia representa mais uma modelo de inteligência artificial com machine learning. É verdade, assistentes virtuais são aplicados para a autogestão de profissionais, e aprendem conforme o comportamento do seu “dono” e com a quantidade de dados e informações capturadas e armazenadas dos processos operacionais.
No entanto, a inovação, ou melhor, a evolução desse assistente virtual para a autogestão está associada a um ecossistema tecnológico maior de hiperautomação, ou do inglês hyperautomation, em que praticamente todos os processos operacionais de uma empresa são automatizados por um conjunto de ferramentas e soluções digitais inteligentes.
“Sendo literalmente assistentes pessoais dos colaboradores, do conceito à prática, os robôs conversam com seus usuários. A partir da construção dessa interação homem-máquina, os assistentes oferecem uma série de recomendações e insights personalizados. O objetivo do robô é aumentar a performance profissional e cuidar da saúde e do bem-estar do seu companheiro de trabalho”, afirma Castello.
Desse modo, não se surpreenda se um dia seu assistente virtual hiperautomatizado lhe informar uma pauta durante o dia para diminuir o tempo de exposição à tela, para esticar as pernas ou para se hidratar com um copo d’água. Em complemento, o assistente virtual da Fhinck colabora diretamente para preencher os lapsos de gestão e de cuidados com os funcionários que eventualmente ocorrem no dia a dia das empresas, principalmente entre os negócios que adotaram o modelo do trabalho remoto ou híbrido.
Desse modo, a Fhinck entrega ao mercado uma solução que ajuda a qualificar o trabalho dos gestores, quando o assunto é o relacionamento com os colaboradores.
Como pioneira na criação desse tipo de assistente virtual, a Fhinck, startup que tem autoridade quando o assunto é hyperautomation, sobretudo para backoffs e centros de serviços compartilhados (CSCs), aponta que a solução apresenta outras funcionalidades, como disparo de comunicação interno, entre colegas de trabalho, equipes e departamentos, além de aferir o nível de satisfação de colaboradores a distância.
Além do assistente virtual voltado para a autogestão, a startup que encabeça processos de hiperautomação para a Accenture, Avanade, Deloitte, Natura, Kroton, Totvs, DASA, Solar Coca-Cola, entre outras empresas que já alcançaram a maturidade digital, e apresentou recentemente outra solução ao mercado, uma tecnologia de mineração de tarefas (task mining).
A solução faz um mapeamento de tarefas realizadas pelos funcionários e transforma esse conjunto de dados e informações em indicadores, tudo em tempo real. Na ação, a ferramenta aprende conforme os usuários vão executando suas atividades, qualificando, assim, a gestão operacional das organizações. Na prática, a Fhinck está entregando ao mercado mais uma solução de hiperautomação, sendo o primeiro timesheet automático do mercado, construído via inteligência artificial.
“A captura de indicadores é feita sem depender de nenhuma integração com outros sistemas da organização. Na ação de task mining, a tecnologia identifica os gargalos, custos, qualidade e até mesmo status de grandes rotinas de trabalho, como, por exemplo, a de fechamento contábil, gera alta carga de tempo de serviço para as áreas financeiras”, finaliza Paulo Castello. – Fonte e outras informações: (https://br.linkedin.com/company/fhinck).