O rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população brasileira em 2016 foi R$ 1,226 mil, na média do país. No ano passado, este rendimento foi R$ 1,113 mil.
Calculado com base nas informações da Pnad Contínua, os números foram encaminhados ao Tribunal de Contas da União (TCU) e servem como parâmetro para o rateio do Fundo de Participação dos Estados.
Dentre as 27 unidades da federação em apenas 12 o rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população ultrapassa os mil reais. Mais uma vez, o maior rendimento per capita foi registrado no DF, onde o valor chegou a R$ 2,351 mil e o menor foi no Maranhão onde o valor pago foi R$ 575. Em 2015, as mesmas 12 unidades da federação apresentaram rendimento nominal mensal per capita superior a mil reais como em 2016. Também em 2015, o maior rendimento nominal pago foi verificado no DF (R$ 2,254 mil) e o menor no Maranhão (R$ 509).
Depois do DF, os maiores valores relativos à renda per capita do brasileiro foram pagos nos estados de São Paulo, com rendimento nominal mensal per capita de R$ 1,723; Rio Grande do Sul (R$ 1,554), Santa Catarina (R$ 1,458), Rio de Janeiro (R$ 1,429 mil) e o Paraná (R$ 1,398). Os rendimentos domiciliares são obtidos pela soma dos rendimentos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa.
O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares pelo total dos moradores. Estes rendimentos são calculados para cada unidade da federação e para o Brasil, considerando sempre os valores expandidos pelo peso anual da pesquisa (ABr).