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IA nas pequenas e médias empresas já é realidade

em Destaques
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Até 2026, mais de 80% das empresas já terão usado IA Generativa, aquela focada na automação e no ganho de produtividade. A estimativa da Gartner, consultoria especializada em TI, encontra respaldo em estudos feitos por diversas entidades. A Goldman Sachs Economics Research, por exemplo, estima que, até 2025, as empresas invistam cerca de US$ 200 bilhões em IA.

E o Fórum Econômico Mundial prevê um impacto econômico dessas tecnologias da ordem de US$ 4,4 trilhões até 2040. “Os números são vultosos e podem fazer os menos avisados acreditarem que essa é uma realidade das grandes companhias, mas o fato é que, hoje, tecnologias e soluções de IA estão ao alcance das pequenas e médias empresas”, comenta o sócio-fundador e CSMO da Logithink, Fernando Brolo.

Desde os chatbots, passando por automações em RPA, até ferramentas de análise de dados, a IA otimiza processos, aumenta produtividade e melhora a experiência dos clientes com as marcas. “A democratização do acesso à tecnologia permite, por exemplo, que pequenos escritórios de contabilidade utilizem automações sob demanda e otimizem seus processos internos investindo pouco”, comenta.

O executivo explica que metade dos clientes da Logithink que usam soluções de inteligência artificial são pequenas e médias empresas. “A popularização da tecnologia faz com que essas empresas possam utilizar automações que eliminam riscos tributários, otimizam processos e aumentam a produtividade da equipe. Isso era impensável há alguns anos”, diz.

. Crescimento sustentável – A implementação eficaz de soluções de IA oferece benefícios que vão além da otimização de processos. “A capacidade de analisar grandes conjuntos de dados proporciona insights para a tomada de decisões estratégicas e profissionaliza a gestão das empresas. O uso adequado da IA também melhora a experiência do cliente e está se tornando um catalisador para o crescimento sustentável”, define Brolo.

. Estratégia e inteligência – A redução de pessoal atuando em tarefas repetitivas abre o leque para utilização da mão de obra em funções que envolvam ações mais complexas, raciocínio e estratégia. “A máquina não vai substituir o homem, mas vai deixá-lo mais livre para se dedicar a funções desafiadoras, que exijam estratégia e inteligência. A combinação inteligente entre o potencial humano e o tecnológico é que fará a diferença nas empresas”, completa. – Fonte e mais informações: (https://logithink.com.br).