A Menina que Organizava
Eve Ferretti e Fabiola Werlang – Eve Ferretti (Ilustr) – Peirópolis – Menina com excessiva preocupação com limpeza e arrumação, não saia para divertir-se com outras crianças, sempre focada em nada deixar desalinhado. Assim cresceu. Namorados, não os teve. Como nossa protagonista sobreviveu? Um exemplo que, realmente tudo tem seu lugar, deve-se contudo, evitar exageros. Para crianças alfabetizadas.
Pense Dentro da Caixa: Aprenda a enxergar oportunidades e empreenda em qualquer cenário
Thiago Oliveira – Gente – De office boy a empresário de sucesso no ramos de entregas de documentos. Essa é a história da trajetória do autor. Não é um tratado de autoajuda, contudo de muita ajuda. Em dez capítulos, literalmente abre a caixa de seus segredos, que não são muitos, todavia, seu relato sincero desanuvia a pretensão do subtítulo. Munido de uma ideia, que seu chefe não aceitou e uma “pequena” ajuda financeira de um amigo, deu inicio ao seu empreendimento. Hoje, passados catorze anos é uma das maiores empresas do ramo. Mais um belo exemplo a ser seguido. Útil!
Cavalos Selvagens – A Flor Azul
Thais Marin e Mario de Lima – Leo Macias (Ilustr) – Chiado – Três jovens adolescentes, um deles descendente de índios Cherokees, convivem calmamente entre paisagens bucólicas da Fazenda Montanha Azul. Sem explicação aparente, o menino índio, Bristy, juntamente com o cavalo Gramado, desaparece. Seus amigos, irmãos Florência e Mark, partem em sua busca. Fatos estranhos ocorrem, recheando as páginas com aventuras muito interessantes. Seu final é surpreendente. Seu enredo, delicadíssimo, é apropriado para ser cinematografado. Para jovens e adultos. Mágico!
Por Que as Pessoas Não São Felizes?
Mauricio Patrocinio – Scortecci – Autor, jovem administrador de empresas, Criou uma situação, bastante interessante, com o firme propósito de explicar ao leitor, como buscar e conseguir o eterno desejo dos seres humanos: Felicidade. Contudo, a própria análise do termo, traz em seu cerne uma certa dificuldade ao seu entendimento. Isso foi que motivou o autor ao ficcionar fatos que na realidade são cotidianos. O introito da obra é quase embaraçosa, genial não fosse. Bom.