Inteligência Relacional: As 6 habilidades para revolucionar seus relacionamentos na vida e nos negócios
Ana Artigas – Literare – Partindo da premissa que bons relacionamentos, além de extremamente necessários, quando conseguidos, fazem muito bem, seja pessoal ou profissionalmente, a autora, psicóloga, especialista em neurociência, palestrante, coach e demais títulos, lançou essa obra, com o firme propósito de, não só esclarecer os liames dos relacionamentos, bem como apontar eventuais “derrapadas” e seus ajustes, para obtenção do tão almejado autoconhecimento, e consequente sucesso! Leva o tema à exaustão, clareando-o, com respeitosa simplicidade, em toda sua relevância. Voltada para coach, administradores, vendedores, etc.. Enfim, para pessoas que relacionam-se com outras. Útil.
(Des) Amor
Pedro Pennycook – Autografia – Musico e poeta, o autor conseguiu criar uma interessante simbiose, para cantar o bem maior: o amor! E o faz com maestria. O tema central, mescla-se a uma generosa periferia sentimental, na qual não escapa também, uma certa acidez, típica de momentos existencialistas. Deve ser lido com atenção, não só para entende-lo, como também para sorver suas poéticas linhas.
O Olhar de Pincel
Salvador Barletta Nery – Edu (Ilustr) – Do Brasil – Trata-se de uma situação em que um menino, irá ganhar um irmãozinho. Quando os adultos falam: “Que seja perfeito”, ele crê que seja bom para brincar. Tem um amiguinho, um pouco maior, que fala pouco, tem olhinho puxado, mas é um “cara” muito legal! Entendem-se com olhares. Soube que seu amiguinho tem uma tal de Sindrome…. deixa prá lá, não importa, o que vale para ele, é sua constante presença e amizade. Envolvente história, num cenário de muita alegria, pleno de boa convivência, inclusão e fraternidade. Exemplar!
O Todo-Aberto: Duração e subjetividade em Henri Bergson
Auterives Maciel Jr. – Arquimedes – Uma valente proposta de ruptura, entre teorias Aristotélicas e o modo contemporâneo de ver e ser. Este é o amago desta obra, que pretende colocar-nos na devida proporção de tempo/espaço, trazendo à baila, um conceito de liberdade de ser e ter. Uma ambivalente experiência. Até onde somos livres para pensar e libertos para agir? Profundo. Para poucos!