Os Piratinhas do Bem no Mundo das Diferenças em: Navegando contra o mal
Irlen Leal Benchimol – Vivian Saad (Ilustr) – Scortecci – Mais uma ótima, emocionante e singela estória desses benéficos piratinhas. Menino portador da síndrome de Down, com problemas de relacionamento com seu pai, é admitido no grupo. Logo engaja-se em peripécias que resultaram em plena aclamação. O final é muito feliz, causando em todos enorme alegria. Com ilustrações de fino traço, à antiga, levará bons exemplos de inclusão e cidadania aos pequenos e grandes leitores. Recomendável!
Empreendedorismo Social e Inovação Social no Contesto Brasileiro
Marli Regina Anastacio – Paulo R.A Cruz Filho – James Marins (orgs) – Pucpress – Um verdadeiro manual de práticas sociais inovadoras, benéficas e monetariamente lucrativas, são devidamente dissecadas. Esse é o resultado de exaustivas pesquisas e de um trabalho profundo, que levará ao leitor preciosas informações para um correto posicionamento, seja por parte do empreendedor, investidor ou gestor de recursos, independentemente de sua magnitude. As ferramentas apresentadas serão uteis por muito tempo. Um capitulo sobre captação de recursos, chamou especialmente minha atenção. Válido para artistas, empresários , gestores e investidores, pessoas físicas e ou jurídicas. Muito útil!
Meu Doce Azar
Beatriz Cortes – Novo Século – A jovem psicóloga autora, faz com essa obra, após várias obras editadas, sua estreia em romance com refinado toque de humor. A protagonista, jovem bem sucedida, sente-se com o estigma de azarada.
Tudo de mal, lhe acontece. Um verdadeiro caos vivencial! Passou a enxergar boas opções quando decidiu tomar para si as rédeas do seu destino. Pode parecer óbvio. Não é. De fato, teve que muito “pedalar” para atingir a plenitude da felicidade. Um bom e competente exemplo de virada de mesa!
Íris Digital
Paula Valéria Andrade – Escrituras – A sempre estimada, multifacetada e inusitada artista, novamente rompe barreiras e destrói paradigmas. Trouxe ao mundo poemas com alegrias, problemas, e sonhos urbanos. Seu olhar digital, nada digitalizado, analisa o conteúdo hodierno do fazer, ter e ser, num universo totalmente tomado pelo “tenho, logo, existo” . Para poucos. Muito bom!
