Transformar os próprios grãos cultivados em uma espécie de ‘moeda digital’ para comprar máquinas e implementos, realizar pagamentos de fornecedores e até mesmo para consumir em estabelecimentos convencionais, já é uma realidade para o produtor rural brasileiro. A novidade é da startup Agrotoken – empresa pioneira no mundo na tokenização de commodities agrícolas – recém chegada ao Brasil, que apresenta a novidade durante a Expodireto Cotrijal, entre os dias 06 a 10 de março, em Não-Me-Toque (RS).
Pela primeira vez na feira, a empresa tem como objetivo apresentar aos produtores gaúchos, as vantagens da tokenização dos grãos. Na prática, a empresa transforma os grãos em um bem digital, para guardar ou trocar por insumos, serviços e outros bens. Com os grãos físicos digitalizados na plataforma da Agrotoken – transacionados de forma segura por meio da tecnologia blockchain -, os grãos são convertidos em ‘agrotokens’ como crédito para o produtor transacionar em operações comerciais e financeiras, sempre com o apoio direto dos grãos, que tem seu valor atrelado ao preço da soja, milho e trigo.
Vinculados à origem da emissão do ativo físico, os agrotokens são lastreados em ativos reais, ao contrário dos NFTs. Isso significa que têm valor idêntico em todo o território nacional (https://agrotoken.com/pt/)