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Tecnologia 14/09/2017

em Tecnologia
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
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As dez fraudes mais comuns na América Latina

A operação no e-commerce requer o gerenciamento de custos e procedimentos que previnam fraudes e evitem transtorno para os clientes

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Acompanhando o mercado, a CyberSource, empresa pioneira nos serviços de gerenciamento de fraudes e pagamentos on-line para comerciantes de médio e grande porte, realizou uma pesquisa com seus principais clientes e levantou as 10 fraudes on-line mais recorrentes na América Latina em 2017.

A Cyber é a primeira empresa de gerenciamento de pagamentos de e-commerce do mundo. A empresa oferece um portfólio completo de serviços que simplificam e automatizam as operações de pagamentos. Os clientes usam as soluções das marcas CyberSource e Authorize.net para processar pagamentos on-line, simplificar o gerenciamento de fraudes on-line e a segurança dos pagamentos. Atualmente, mais de 400.000 empresas no mundo inteiro utilizam as soluções da CyberSource.

1. Fraude de controle de conta
Forma de roubo de identidade em que o fraudador obtém acesso às contas bancárias ou ao cartão de crédito da vítima – por meio da violação de dados ou do uso de malware ou phishing – utilizando as informações para fazer transações não autorizadas.

2. Fraude de afiliada
Atividade fraudulenta gerada por uma afiliada na tentativa de gerar receita ilegítima; por exemplo, afiliadas que induzem estabelecimentos comerciais a pagar comissões não devidas.

3. Botnets
Rede privada de computadores infectados com um software malicioso. Esses computadores são controlados como um grupo, sem o conhecimento de seus proprietários; por exemplo, para roubar dados, enviar spam e permitir que criminosos acessem dispositivos.

4. Teste de cartão
Quando fraudadores usam as lojas on-line para testar informações do cartão de crédito que estão em seu poder. O objetivo é “testar” os cartões para descobrir se eles foram bloqueados/cancelados, e se os limites de crédito foram atingidos.

5. Fraude “limpa”
Utiliza informações roubadas do cartão de crédito e, com grande quantidade de dados pessoais, os criminosos efetuam compras fazendo-se passar pelos verdadeiros portadores do cartão sem levantar suspeitas. Assim manipulam as transações para burlar as funcionalidades de detecção de fraude.

6. Fraude “amigável”
Ocorre quando o consumidor faz uma compra on-line usando seu próprio cartão de crédito e após receber o produto ou serviço, solicita o estorno ao banco emissor. Uma vez aprovado, o estorno cancela a transação financeira e o consumidor recebe de volta o montante gasto.

7. Roubo de identidade
Uso deliberado da identidade de outra pessoa, normalmente para obter vantagens financeiras, crédito e outros benefícios em seu nome.

8. Lavagem de dinheiro
Processo que oculta as origens de fundos obtidos ilegalmente, por transferências de recursos envolvendo bancos estrangeiros ou empresas legítimas. Isso faz com que fundos obtidos ilegalmente ou “dinheiro sujo” pareçam legais ou “limpos”.

9. Phishing/pharming/whaling
São técnicas de engenharia social utilizadas para pessoas físicas, jurídicas ou empresas, ou para atraí-los para sites falsos na tentativa de obter informações como números de cartão de crédito, senhas bancárias e outros dados.

10. Esquemas de triangulação
Criminosos usam cartões de crédito roubados para comprar mercadorias arrematadas em leilões on-line ou adquiridas em sites de e-commerce. Em seguida, revendem essas mercadorias a clientes legítimos, que não estão envolvidos na fraude.

3 dicas de Instagram Stories para negócios

Hoje vamos falar sobre algumas funções do Instagram Stories e como elas podem contribuir para o seu negócio. Se você é empreendedor (a) e tem o propósito de fazer com que sua empresa agregue valor na vida de outras pessoas, tenho certeza que vai gostar dessas dicas. Com elas, você poderá atrair mais visibilidade para sua página e atuar de forma mais profissional.

Confira:
1. Entretenha seu público pelo Stories
Na parte superior da tela inicial do seu instagram, é possível visualizar os Stories (ou histórias), que é uma ferramenta usada pelos usuários para postar fotos ou vídeos de 15 segundos. Semelhante ao Snapchat, os posts ficam no ar por apenas 24 horas. Apesar da escassez do tempo, as pessoas costumam acompanhar esses posts, que podem trazer dicas, sugestões, registrar momentos. Logo, você pode se valer dessa ferramenta para educar ou inspirar esse público.

2. Use Hashtags e localização nos posts do Stories
Você pode colocar em sua foto do stories várias hashtags relacionadas ao seu trabalho. Para saber se elas estão funcionando, basta verificar se estão sublinhadas. Você também tem a função de aumentar ou diminuir as hashtags dentro da sua imagem. Outra possibilidade é incluir localização no seu post. Acredite ou não, muitas pessoas procuram referências por meio de hashtags e localização. Dessa forma, usuários que nunca iriam te procurar, podem te achar por meio dos posts.

3. Utilize aplicativos para cortar vídeos longos
Uma das novidades para quem quer postar vídeos acima de 15 segundos no Stories, é o aplicativo Infinite Stories. Disponível apenas para versões de Iphone, o aplicativo é capaz de dividir um vídeo longo em várias partes de 15 segundos. Na página inicial do aplicativo, vá na opção “Open From Gallery” que abrirá sua galeria, selecione o vídeo desejado e salve a quantidades de partes (slaces) que quer cortar. Automaticamente, o aplicativo salvará em sua galeria o vídeo já cortado em várias partes de 15 segundos.

(Fonte: Ana Tex é empreendedora, palestrante e consultora em marketing digital com presença constante em grandes eventos do setor, ao lado dos principais especialistas da área).

Fake Líder: espécie sem personalidade e inteligência emocional

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Líder. Mais uma palavra banalizada. Esse líder de 2017. Quem é? Onde vive? Do que se alimenta? Alguém já viu? Muitas pessoas já viram. E conseguem estabelecer a diferença entre este líder e um antigo “castigador” chamado hoje em dia de chefe.
Existe uma grande diferença entre chefiar e liderar. Estar à frente de uma equipe não quer dizer necessariamente que você é um líder nato. É preciso personalidade e caráter.
Existe também o Fake Líder. Aquele que prega uma liderança com inteligência emocional, mas é um carrasco das piores histórias da carochinha.
Certa vez ouvi um desses dizendo: foi um erro grave. Vou ter que castigar a pessoa para servir de exemplo para os outros. Oi? Senhor de engenho dando umas chicotadas para “mostrar para os outros”?
Tem também aquele líder 100% incongruente que prega as ações em conjunto, o diálogo, mas quando está na frente da equipe se destempera, xingando a todos, criando um clima insuportável.
Outro exemplo de Fake Líder é aquele que diz que delegar é necessário, com um discurso todo pronto, mas que controla tudo, desde canetas, até a vida dos funcionários. Nunca admite que está errado e contrata pessoas inteligentes apenas para mantê-las sob seus comandos. Não aceita qualquer melhoria ou questionamento, vindo de quem quer que seja.
Outro tipo de falso líder é o que espalha “futriquinha” (fofocas e maledicências) entre os colaboradores para manter um tipo de controle que só existe na cabeça dele. Diz que um colega de trabalho não gosta do outro e por aí vai. Não sabe que as pessoas conversam e logo descobrem a infantilidade da criatura.
Entre as características marcantes, o falso líder fala demais, se mostra demais, parece um pavão, encobrindo uma forte insegurança de não ter a mínima ideia de como se lida com seres humanos. Quer dinheiro e poder. O negócio todo se resume em dinheiro.
A boa notícia é que o Fake Líder é uma espécie em extinção, pois a maioria tem bom senso para administrar suas emoções e julgamentos, criando um clima organizacional de confiança e foco na solução.

(Fonte: Tália Jaoui é Master Coach Trainer da Prime Talent Brasil. É apresentadora do programa Conexão Comportamento no Youtube, psicóloga e palestrante comportamental. É autora dos livros A Revolução do Coaching, Quando! Quando…Quando? e co-autora de A Elite do Coaching – volumes 1 e 2).

Democratizar a informação dando liberdade ao usuário

Flavio Bolieiro (*)

Embora muito se ouça falar no mercado sobre Self-Service Analytics ou Data Discovery BI, estudos recentes mostram que a adoção dessas tecnologias ainda é baixa

Apenas 21% dos colaboradores dentro de uma empresa tem tirado proveito de seus benefícios. E o que mais surpreende é que estamos falando de dados levantados em nível mundial.
Ora! Mas, o que está acontecendo afinal? Se informação é o combustível da nova economia, porque somente uma minoria tem acesso a ela?
O que temos visto frequentemente são empresas insistindo em disponibilizar ferramentas analíticas apenas para um público restrito, focando naqueles usuários mais experientes, conhecidos como Power Users. O que significa na prática os que “gritam mais”, ao invés de realmente entregar e compartilhar a informação para todos dentro da companhia.
Esse é um modelo que já não mais funciona. O cenário mudou e democratizar a informação é hoje mais do que mandatório. Cada vez mais os profissionais de todos os departamentos de uma empresa necessitam acessar e visualizar informações das redes sociais, do Big Data, de suas próprias planilhas ou dados corporativos, de uma variedade de fontes. Eles precisam descobrir o que está por trás daquele enorme volume de dados – que isoladamente parecem não fazer sentido algum – e cruzar todas essas informações para obter conhecimento. Com isso, conseguem realizar ações que impactem de fato em sua atividade e por consequência gerem valor aos processos e negócios. Porém, estes profissionais desejam realizar tudo isso com independência, sem precisar fazer qualquer solicitação para a área de TI e esperar que a informação chegue até ele, o que muitas vezes acontece depois que ela já não é mais necessária.
Mas, como eu posso descobrir este ouro escondido em meu big data, sem precisar da ajuda de um especialista? Quanto vai onerar no meu orçamento?
Com as novas interfaces que estão surgindo no mercado fica cada vez mais fácil um usuário final, sem o conhecimento de TI ou apenas com o conhecimento básico que ele aplica no seu dia a dia, utilizando seu smartphone por exemplo, realizar análises desta natureza, a um custo baixo. O usuário pode assim ter liberdade e agilidade para obter a informação quando, como e onde quiser, usando diferentes meios: interface de um celular, por voz, por linguagem natural, por um “chat box”, entre outros. Ele acessa sua base de dados, seja ela corporativa de uma rede social, como o Facebook, integra a informação e cruza dados para obter informação valiosa de negócios.
É importante, contudo, no cenário acima descrito, o apoio de uma ferramenta robusta de data discovery que permita que você explore dados e responda perguntas por conta própria. O que pode ser, muitas vezes, obtido gratuitamente. Que seja poderosa, com recursos intuitivos e modelos integrados, com visualizações atraentes e painéis de controle interativos, porém idealizada para leigos, para o usuário final. Mas, a ferramenta de nada adianta se não for acompanhada de visão, uma compreensão mais ampla do que realmente se quer obter. Ferramentas por si só, sem conhecimento e sem visão abrangente, não realizam milagres!

(*) É Vice-Presidente América Latina da MicroStrategy.