Olimpíadas: 500 mil ingressos disponíveis para venda hoje![Os Jogos Olímpicos ocorrem de 5 a 21 de agosto e os Paralímpicos, de 7 a 18 de setembro.](images/geral/210116/Olimpiadas_abre.jpg)
Cerca de 500 mil ingressos para os Jogos Olímpicos Rio 2016 – incluindo as sessões mais procuradas, como finais e semifinais – estão sendo colocados à venda a partir de hoje (21) O novo lote estará disponível no site (www.rio2016.com/ingressos). Poderão ser comprados tickets para as cerimônias de abertura e de encerramento da Olimpíada. Cerca de 60% dos ingressos custam até R$100, e o pagamento pode ser efetuado em até três vezes sem juros. Os interessados poderão comprar ainda ingressos para os jogos de futebol masculino e feminino, para a natação e para o atletismo, inclusive para a final dos 100 metros, que deve contar com Usain Bolt. Partidas de handebol, de polo aquático e competições de hipismo e tiro com arco também constam do pacote desse primeiro dia. Amanhã (22), a partir das 10h00, serão oferecidas oportunidades para quem quiser assistir a finais, semifinais e jogos de outras fases de esportes como o basquetebol, voleibol e vôlei de praia. O diretor de Ingressos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, Donovan Ferreti, explicou que a maior parte desses ingressos vem da liberação de contingência. “Em algumas arenas, havíamos dimensionado, por cautela, espaços maiores para plataformas de câmera e equipamentos de TV. Esses assentos inicialmente bloqueados agora estão à venda”. Para comprar os ingressos, o torcedor pode escolher até seis sessões, selecionar de quatro a seis ingressos para cada uma delas e concluir a compra em até 30 minutos. Quem preferir pagar pela internet deve criar uma conta virtual e fazer a carga do valor antes de realizar a compra. Caso a opção de pagamento seja via boleto, é preciso fazer a recarga com um mínimo de 48 horas de antecedência. Idosos e cadeirantes terão direito ao desconto em todas as categorias de preço. Estudantes terão direito à meia-entrada na menor categoria de preço em todas as sessões (ABr). |
Famílias dos pilotos apontam falha no avião de Eduardo Campos![Apresentação do relatório final da investigação sobre acidente com avião de Campos.](images/geral/210116/Familias_temporario.jpg)
Os advogados das famílias do piloto Marcos Martins e do copiloto Geraldo Magela da Cunha, que comandavam o avião no qual morreu o então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, contestaram as conclusões do documento apresentado ontem pelo Cenipa e apresentaram um relatório alternativo sobre o que teria causado o acidente. De acordo com o Cenipa, a falta de capacitação dos pilotos para operar a aeronave foi um dos fatores que contribuiu para a tragédia. Contratado pelas famílias dos pilotos, o comandante Carlos Camacho, especialista em acidentes aéreos que trabalha no caso, defende que houve falha no sensor de velocidade, cuja função é posicionar o estabilizador horizontal da aeronave. Um erro no funcionamento desse sensor, que é automático, provoca o abaixamento abrupto do nariz da aeronave, o que teria ocorrido no acidente em Santos. Com a situação, explicou Camacho, os pilotos não tiveram tempo e altura suficientes para reposicionar o avião. Camacho destaca que o fabricante da aeronave, um modelo Cessna 560 XL, emitiu aviso de que o processo do recolhimento do flap com velocidade acima de 360 quilômetros por hora poderia provocar essa falha e gerar um acidente. Os advogados do caso, Josmeyr Alves Oliveira e Ruben Seidl, citam duas falhas semelhantes, envolvendo o mesmo modelo de avião, mas que não resultaram em acidentes com mortes, uma vez que os pilotos voavam em alturas superiores. O avião de Eduardo Campos, por sua vez, estava a apenas 300 metros do solo. Os advogados refutaram a hipótese de falta de capacitação dos pilotos. Ruben disse que eles tinham todo treinamento adequado e contavam com experiência na aviação. Os dois fizeram, juntos, 90 voos naquele mesmo avião (ABr). Governo estuda empréstimos para pequenas empresas![Governo temporario](images/geral/210116/Governo_temporario.jpg)
Brasília – O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, disse que terá reuniões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na próxima semana, para discutir a criação de linhas de crédito específicas para micro e pequenas empresas, uma das medidas que deverão ser anunciadas pelo governo para estimular a economia. De acordo com Afif, a ideia é possibilitar empréstimos de R$ 30 mil a R$ 40 mil por empresa e rever regras do cartão BNDES. “O mercado está deixando de usar o cartão porque os bancos não estão gostando do spread”, afirmou, após reunião no Ministério da Fazenda. A intenção, segundo Afif, é anunciar as ações até fevereiro. Deverão ser criadas linhas com custo de TJLP + juros, abaixo dos cobrado hoje pelo mercado (AE). | CLUBE CHINÊS ‘FURA’ E LUIZ ADRIANO RETORNA AO MILANA negociação que levaria o atacante brasileiro Luiz Adriano para o Jiangsu Suning não foi concretizada e o atleta será reintegrado ao Milan, informou o clube rossonero em nota. Luiz já estava na China onde, após passar por exames médicos, não conseguiu fechar um acordo financeiro com seu novo time. O Milan, por sua vez, já tinha acertado a venda do jogador por 15 milhões de euros e agora vê sua tentativa de contratar o jovem holandês El Ghazi, do Ajax, ameaçada. Segundo comunicado do time de Silvio Berlusconi, “o Jiangsu Suning não respeitou o combinado e não foi firmado o contrato com o clube chinês. O brasileiro será reintegrado no time rossonero e voltará aos treinamentos normais do grupo”. Apesar da volta, o atacante terá que comprovar que pretende atuar na equipe principal. Desde o momento de sua contratação, em julho do ano passado, Luiz Adriano entrou em campo 20 vezes e marcou apenas cinco gols. Ele perdeu a vaga para o colombiano Carlos Bacca e amarga a reserva constantemente. O contrato do brasileiro com o Milan segue até 2020 (ANSA). Quase 300 cidades chinesas registram poluição acima do recomendado![A principal causa continua a ser o excessivo uso do carvão.](images/geral/210116/Quase_temporario.jpg)
Os níveis de poluição em quase 300 cidades chinesas excederam amplamente os padrões de qualidade nacionais em 2015, informou a organização ambientalista Greenpeace. Segundo os padrões chineses, o máximo recomendado de concentração de partículas PM2.5 – as mais finas e suscetíveis de se infiltrar nos pulmões – é de 35 microgramas por metro cúbico. O nível de poluição nas 366 cidades testadas foi cinco vezes superior ao máximo recomendado pela OMS – 25 microgramas por metro cúbico. O uso de carvão como fonte de energia é generalizado e emissões da indústria pesada cobrem as cidades chinesas em uma nuvem de poluição, que provoca anualmente milhares de mortes prematuras. Pequim foi a 27ª cidade mais poluída, com média de 80,4 microgramas por metro cúbico, uma redução de 3,3% em relação a 2014. Os meses de novembro e dezembro foram os piores dos últimos três anos na capital chinesa. Na província vizinha de Hebei, a cidade industrial de Baoding foi a segunda com os mais altos níveis de poluição no ano passado – uma média de 107 microgramas por metro cúbico. “As causas da frequente incidência de nuvens de poluição em Pequim e nas regiões vizinhas foram o vento e a umidade”, acrescenta o Greenpeace em comunicado. “Apesar de as condições climáticas ajudarem a explicar a poluição, a principal causa continua a ser o excessivo uso do carvão no Norte da China”, diz ainda a nota. A cidade mais poluída foi Kashgar, na região autônoma de Xinjiang, no Noroeste da China, com média de 119,1 microgramas por metro cúbico (Ag. Lusa). Procura por crédito teve a maior queda desde 2013Depois de apresentar aumento de 5% em 2014, a procura de crédito por parte das empresas diminuiu 1,9%, no ano passado, no pior resultado dos últimos três anos, segundo o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. Em 2013, a demanda tinha ficado estável. A maior queda, de 19,3%, ocorreu no segmento das empresas de médio porte, seguido pelas grandes empresas com recuo de 14,3%. Já nas micro e pequenas empresas, a queda foi bem mais branda, de apenas 0,7%. A Serasa Experian atribuiu essa diminuição em nível mais baixo do que nas demais faixas empresariais aos avanços no processo de formalização e ampliação do número de microempreendedores individuais (MEIs). Por setor, a indústria foi o que mais encolheu a procura por crédito (-7,8%). No comércio, a busca foi 2,5% menor do que em 2014 e o setor de serviços foi o único a registrar alta, com crescimento de 0,4%. Os economistas da Serasa Experian avaliaram que “a recessão econômica, a queda dos níveis de confiança dos empresários e o custo do crédito cada vez mais caro determinaram a retração da procura das empresas” (ABr). |