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Tecnologia 28 a 30/11/2015

em Tecnologia
sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Um novo tipo de propaganda: o Marketing no Facebook

As mídias sociais crescem cada dia mais. Com isso, a utilização delas para publicidade e marketing digital tem se tornado uma ótima ferramenta de estratégia para as empresas

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Julia Sousa (*)

A rapidez, a praticidade e as vantagens que as plataformas digitais oferecem são capazes de trazer muita visibilidade, retorno e benefícios para as marcas, principalmente, o marketing feito no Facebook.

O Facebook é hoje a rede social mais popular e acessada do mundo inteiro. São 1,55 bilhões de usuários ativos, sendo que 1 bilhão visita a mídia social pelo menos uma vez ao dia. O Brasil é considerado o segundo país do mundo com a maior taxa de usuários novos por mês e já atinge a marca de 90 milhões de pessoas inscritas. De acordo com relatórios divulgados pela própria mídia social, as propagandas divulgadas no Facebook são as mais vistas na web, ganhando até do Google. Por isso, não é difícil concluir que o Facebook pode ser um outdoor maravilhoso para os seus anúncios.

Para gerenciar o marketing no Facebook a maioria das empresas costuma procurar agências especializadas em marketing digital e que sabem cuidar da sua reputação na internet. Os resultados costumam surpreender positivamente. Eu mesma já atendi diversos clientes que procuravam, através do Facebook, aumentar a visibilidade positiva da sua marca e estreitar relacionamentos com os clientes. E o retorno do investimento foi muito bom em todos os casos, assim como mostra um estudo realizado pelo Facebook: De 60 campanhas feitas na mídia social, 49% das empresas aumentou o lucro retorno por 5 vezes mais o custo por anúncio.

Os motivos para pensar nesse tipo de investimento são vários. Buscarei citar neste artigo alguns que considero os principais e que mais chamam atenção das empresas.

Primeiramente é preciso destacar que a publicidade é feita de forma segmentada e personalizada. Os anunciantes conseguem atingir grupos específicos de acordo com seus interesses e necessidades. Filtram o público que será atingido de acordo com a idade, interesses pessoais, localidade, etc. O que é ótimo, pois anúncios que são direcionados para um público personalizado são 387% mais propensos a serem falados entre os colegas de trabalho, amigos e familiares, ainda de acordo com estudo do Facebook.

Outra possibilidade é criar uma página de fãs. Dessa forma é possível criar um engajamento e um relacionamento que contribuam para uma boa construção da marca e lealdade do público. É possível, através de textos, fotos e vídeos, oferecer promoções especiais, promover novos produtos, campanhas publicitárias, atualizações sobre novos serviços, além de criar eventos e convidar os clientes. Além disso, no Facebook, a mensagem que a sua empresa passa é descontraída e cativante, o que faz com que o público-alvo interaja de maneira positiva.

Um fator que também deve ser destacado é que os usuários do Facebook oferecem um engajamento maior com o público. Afinal, eles visitam o site não apenas para consumir informação, mas também para criar conteúdo. Isso resulta em uma taxa de retenção mais elevada, que melhora a visibilidade dos anúncios. Além disso, as campanhas on-line pelo Facebook podem atingir seu público por um preço bastante acessível. Existe uma grande quantidade de pacotes, que variam o preço de acordo com quantas pessoas você pretende alcançar. Os valores podem variar muito e se encaixar nos mais diferentes tipos de orçamento.

Mais um ponto interessante: a capacidade maior de atingir usuários de smartphones. O Facebook possui o app para dispositivos móveis e é acessado por cerca de 800 milhões de pessoas por dia através dos celulares. Isso significa que o anunciante não só tem a capacidade de atingir pessoas em seus computadores, mas em qualquer hora ou lugar.

Para completar, o Facebook fornece aos anunciantes dados completos de quantas pessoas visualizaram seu anúncio, além de informações gerais sobre eles. Dessa forma, a mídia social ajuda os anunciantes a entenderem melhor quais tipos de anúncio chamam mais a atenção, qual é o publico atingido, etc.

Trabalhar o Marketing no Facebook além de trazer novos clientes para a sua empresa faz com que você conheça melhor, identifique e atinja o seu público-alvo da maneira mais apropriada. Tiro certo e hoje, quase que necessário, para todas as empresas que querem se destacar no mercado.

(*) É diretora de desenvolvimento de negócios da Status Labs – empresa de gerenciamento de reputação on-line, marketing digital e relações públicas dos Estados Unidos (www.statuslabs.com.br).


Nova rede social com foco no Brasil

O empresário Guido Grinbaum, CEO e fundador do YOP, se dedica completamente ao YOP, com o objetivo de alcançar o topo dos classificados também no modo mobile.
Depois de estrear o app na Argentina, México e Colômbia, Guido vê o Brasil como um dos principais mercados a serem explorados na América Latina. Isso porque o mercado brasileiro ainda possui uma pequena demanda de canais para a venda e compra de produtos usados e, quando se trata de mobile, ele é quase escasso. Portanto, não há um concorrente direto que possua os diferenciais do YOP.
No Brasil, seu investimento é de U$ 1 milhão, com a intenção de obter sucesso já no final de 2015, para já poder investir mais no próximo ano, a fim de se consolidar dentro do mercado nos anos seguintes e atingir o break even.
No Brasil, Flavio Maria é o porta voz, investidor e diretor do aplicativo no Brasil. Profissional de negócios experiente, já foi VP de Marketing da Pepsi Cola America Latinat e atualmente atua como CEO da Future Group. É considerado um executivo de marketing com forte capacidade de pensar criativamente dentro de um contexto de negócios, com experiência em bens de consumo, consultorias de gestão e start-ups.


App i-FlashDrive ONE

Cloud temproario

Com o novo App i-FlashDrive ONE da PhotoFast, os usuários de aparelhos móveis podem aproveitar um excelente aplicativo com alta capacidade de armazenamento, segurança e acesso, a qual se distingue consideravelmente da concorrência.
O App i-FlashDrive ONE rompe as barreiras de restrição de intercâmbio de informação entre os sistemas operacionais porque permite fazer o download e o backup de toda a informação da grande maioria de smartphones, computadores e laptops disponíveis no mercado. Dados como fotos, contatos e calendário podem ser administrados de maneira rápida e segura sem a necessidade de pertencer à um só sistema operacional. Isto facilita muito a colaboração e a atividade social entre os usuários, os quais exigem versatilidade e eficiência tanto nos seus aplicativos como nos seus aparelhos móveis.
A PhotoFast oferece uma resposta à estas exigências maximizando os beneficios do App i-FlashDrive ONE com o uso do MemoriesCable ou do MAX EXTREME, os quais oferecem uma maior capacidade de armazenamento. Além disso, tanto com o MemoriesCable como com o MAX EXTREME, os usuários não precisam estar conectados à Internet para fazer o download e a cópia de segurança de toda a sua informação. Os dois aparelhos se transformam em verdadeiros discos rígidos externos com opções de armazenamento de 64GB ate 128GB. Ambos aparelhos funcionam também como cabo de recarga para evitar que os aparelhos fiquem sem batería.
Da mesma maneira, se os usuários precisarem fazer o backup das suas fotos nas suas redes sociais, como o Instagram ou o Facebook, este processo poderá ser feito de maneira intuitiva e útil, ja que o aplicativo cria um menu com pastas organizadas de acordo à origem dos dados selecionados e copiados no aparelho. Uma vez que as pastas foram criadas, elas podem ser administradas fácilmente; existem várias opções: desde organizar os arquivos por nome, tamanho, tipo ou data de modificação; até opções de segurança mais avançadas, como incluir senha para restringir o acesso ou ocultando pastas (http://www.photofast.com).

Educação e tecnologia: uma questão de escalabilidade

Marcos Abellón (*)

Muitos acreditam que os negócios realmente lucrativos são os de alta escalabilidade, mas como chegar a isso?

Isso, na verdade, me remete ao ano de 1914, época da Revolução Industrial e do surgimento do fordismo, cuja a principal característica era a fabricação em massa. Mão de obra pouco qualificada e produtos padronizados feitos ao montes para atender o maior número de consumidores fazem parte desse sistema de produção. Você já pensou nisso funcionando nos dias de hoje?
Convenhamos, essa história de atividades automatizadas, crescimento acelerado e padronizado já está ultrapassado. Não é a toa que 9 em cada 10 startups que surgem no Brasil acabam fechando em menos de um ano, segundo dados da Associação Brasileira de Startups. Vivemos em uma nova era, de uma geração totalmente inovadora, que preza pela qualidade e busca, incessantemente, por diferenciais. Novos modelos de business e startups surgem imersos em um novo conceito inovador que envolve pesquisas, customizações de serviços e funcionários altamente qualificados e treinados.
Eu não só aplico essa ideia, como sugiro para todos esse conceito. Acredito que para um produto dar certo hoje em dia, é necessário ter a fase do não escalável, ou seja, criar a solução para um usuário definido e depois de totalmente pronto poderá ser comercializado em alta escala. Ou seja, o que mudou foi na hora do desenvolvimento.
Todo esse processo inicial e de desenvolvimento do negócio deve ser levado a sério hoje. O pensador e investidor inglês, Paul Graham, demonstrou isso bem quando disse: “Você cria alguma coisa e a disponibiliza para as pessoas. Se você tiver feito uma ratoeira melhor, as pessoas vão acabar batendo à sua porta”. Com isso, ele mostra que o processo de criação e teste é hoje extremamente importante para alinhar seu produto ou serviço com os interesses do mercado e aperfeiçoá-lo. Afinal, se você tiver o melhor produto será automaticamente procurado pelas pessoas.
Não é por acaso que tantas startups não dão certo. De acordo com pesquisa da Startup Media, 43% dos empreendedores montam planos para startups escaláveis, ou seja, que valerão milhões em pouco tempo. Mais do que isso, 73% das empresas não passaram pela fase do não escalável.
Já pensou em um produto criado, cuidadosamente, para uma única pessoa ou um grupo em específico? De acordo com suas necessidades, adaptado ao seu perfil, realçando seus pontos fortes e acabando com os fracos? É exatamente essa a ideia. Um dos maiores visionários que já tivemos, Steve Jobs, sempre reforçou isso. De acordo com ele, os primeiros meses de vida do seu negócio fazem parte da fase mais importante dele. É quando desenhamos e entendemos como os usuários reagirão a nossa criação. Os produtos da Apple são o que são exatamente por isso. Por testar a experiência que será levada ao usuário e não se ater apenas a fabricação do produto em si.
Seguindo essa ideia, na maioria dos casos, o produto fica tão bom que é facilmente replicado para o mercado e é capaz de atingir todo um grupo, com eficiência, qualidades e diferenciais. Afinal, de nada adianta apenas captar o cliente, é necessário conquistá-lo. Pensar e agir como máquina, de maneira automática e buscando grandes resultados logo no início não costumam encantar ninguém mais.
Para você entender melhor, vamos pensar em um exemplo extremamente conhecido e de sucesso: o Facebook. Por um bom tempo, ele foi restrito apenas para estudantes de Harvard. A rede social sempre teve potencial para atingir milhares de pessoas, mas ganhou força com um pequeno grupo de usuários antes de ir para o mercado todo. Nesse tempo, as necessidades foram sendo descobertas, ajustes foram feitos e o produto foi altamente preparado para ser lançado ao mercado.
E esse exemplo se estende a diversos casos e segmentos diferentes. No meu caso, eu e a minha equipe criamos uma solução para o setor de educação, mas estamos fazendo os ajustes para um grupo específico. Isso porque cada professor, escola e aluno têm sua própria maneira de aprender e ensinar. E depois de finalmente aprovado por todos desse grupo, colocaremos no mercado para ser escalável.

(*) É diretor geral da W5 Solutions que criou o Q2L – ferramenta multiplataforma de aprendizado, que utiliza conceitos de gamification para apresentar seu conteúdo ao aluno/jogador e tem disponível: os idiomas inglês e espanhol, além das disciplinas do Ensino Médio (www.q2l.com.br).