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Tecnologia 28/07/2015

em Tecnologia
segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cuidando da saúde de seu PC

De acordo com um novo estudo da União Internacional de Telecomunicações (ITU), 3,2 bilhões de pessoas estarão usando a internet até o final de 2015 – quase a metade da população mundial. Como mais pessoas estão aderindo à internet ao redor do mundo, isso está mudando a maneira com a qual nos conectamos com os outros e a forma como a usamos, tanto para fins pessoais quanto profissionais

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Manfred Müller (*)

O computador, junto com a internet, tem reduzido nossa ida a lojas físicas e tradicionais, assim como a infraestrutura física que nos leva até lá. Ao invés de irmos a uma cafeteria, encontramos os amigos no Skype. Em vez de irmos ao shopping para comprar um presente do Dia dos Pais, vamos ao site de nossa loja favorita. Assim como as infraestruturas físicas que usamos todos os dias – incluindo estradas e pontes – precisam de atualização constante, o mesmo ocorre com a infraestrutura que usamos para nos conectarmos ao mundo virtual e armazenarmos nossos dados mais importantes. Um computador “doente” trava nossa rotina diária, coloca nossa privacidade em perigo e tem o poder de desestabilizar nossas vidas.

Para as empresas, os riscos são ainda maiores. A saúde de uma empresa de TI pode ter um efeito direto nos resultados. Para garantir que tudo corra bem, os profissionais de TI devem levar em consideração uma solução ou uma plataforma de gestão corporativa que dê aos usuários um leque de ferramentas que gerencie e automatize as funções de TI. Ao buscar a solução correta, é importante é que a escolha final forneça as seguintes opções preventivas:

1 – Monitore os órgãos do seu PC
Assim como uma ressonância magnética dá aos médicos imagens da parte interna do corpo, o componente de monitoramento da solução deve gerar uma imagem clara da anatomia do seu computador e dar uma visão de seu estado de saúde, o que inclui: espaço disponível no disco rígido, uso da CPU, serviços do Windows ou atualizações e processos internos, assim como o estado do seu software antimalware.

2 – Fortaleça a imunidade do seu PC
Nenhum computador está inteiramente imune aos diversos tipos de vírus, Trojans, rootkits e spywares. Uma solução de gestão de TI com recurso antimalware também deve isolar essas ameaças existentes em sua rede e à espera de um ataque, e eliminá-las antes que deixem algum dano permanente.

3 – Mantenha o controle das articulações com defeito
Com os serviços de gestão de ativos, os gestores devem ter a capacidade de fazer um rastreamento de todos os softwares e hardwares instalados do dispositivo. Se tiver alguma “doença” suspeita à espreita, eles devem receber um relatório, que dá um diagnóstico completo.

4 – Defina a frequência do seu check-up completo
O fator-chave que torna os antimalware úteis é pontualidade com a qual os ataques são rastreados e tratados. O antimalware deve permitir que se configure agendas automáticas e customizáveis de scan, que ajuda a apontar os ataques com precisão cirúrgica. Ele também deve mostrar que áreas específicas devem ser escaneadas para que seu computador continue seguro e saudável.

5 – Livre seu PC de inchaços indesejáveis
O excesso de trabalho do sistema leva a um mal-estar geral. Sobrecarregar a memória ou o espaço em disco serve apenas para limitar a eficiência do seu computador. As soluções de monitoramento deve fornecer alertas a tempo para que seus usuários saibam quando devem liberar suas máquinas do excesso de bagagem.

6. Tome uma atitude depois do diagnóstico
Depois de um de diagnóstico completo, a solução antimalware, se necessário, deve prescrever, de forma proativa, algumas ações que os usuários devem tomar para manter seus computadores saudáveis, como apagar programas suspeitos ou elementos em quarentena. Os programas antimalware devem funcionar como vacinas para os gestores de TI – é a medicina preventiva que mantém os equipamentos saudáveis.

(*) É diretor de Vendas e Suporte Técnico da TeamViewer.


Conheça a Adobe Digital Publishing Solution Beta

Estamos felizes em anunciar que nossa Adobe Digital Publishing Solution (DPS) foi completamente reconfigurada e está disponível ao público do programa na versão beta, proporcionando acesso total ao produto até que esteja disponível para a compra. Trabalhamos neste DPS completamente novo, desenvolvido do zero, por cerca de um ano e ele representa muitas mudanças para as empresas que desejam criar aplicativos incríveis com conteúdo rico e que o público adora usar.
Pelo fato da Adobe empenhar-se em proporcionar às empresas tudo que elas precisam para obter vantagem competitiva por meio do design, também tornamos o DPS um componente central da Creative Cloud para empresas (CCE). A CCE oferece todas as ferramentas criativas e fluxos de trabalho que permitem às companhias terem o design como uma vantagem sobre seus competidores. A nova versão do DPS, com tudo que a CCE proporciona, fornece uma oportunidade para distribuir essa vantagem de design aos aplicativos móveis. Todos, desde a Angie’s List até a REI e a Exxon Mobil e tantos outros, já sabem o impacto que esses impressionantes aplicativos móveis podem ter sobre os negócios.
Então, o que é essa nova versão do DPS e por que ele é tão interessante?

Experiências de aplicativo atraentes
Os aplicativos criados com a nova versão do DPS são diferentes de tudo já visto antes. Eles apresentam conteúdo interativo de alto impacto, proporcionado ao público uma experiência exclusivamente intuitiva. Agora, o conteúdo é agrupado no que chamamos de coleções e elas são fornecidas aos dispositivos móveis continuamente. O público obtém acesso instantâneo ao conteúdo que deseja e os designers obtêm controle completo de como o conteúdo é exibido. Layouts totalmente flexíveis proporcionam aos designers a capacidade de personalizar os aplicativos sem programação. Estes profissionais podem criar lindas experiências de aplicativos móveis, surpreender gerentes de marcas e atender aos objetivos de negócios. É um ganho para todos. Além disso, os aplicativos criados com o DPS funcionam em celulares e tablets que usam todos os principais sistemas operacionais móveis, como iOS, Android e Windows. Também incluímos todos os serviços de aplicativos necessários para a comunicação com o público, que abrangem notificações automáticas, mensagem por meio de aplicativo, descoberta de conteúdo e integração com as redes sociais. Portanto, há muito para se empolgar.

Publicação flexível
Com a nova versão do DPS, nós expandimos bastante a variedade de ferramentas que você pode usar para criar conteúdo distribuído aos seus aplicativos. Continuamos a oferecer suporte ao InDesign e aos fluxos de trabalho baseados no InDesign. Além disso, adicionamos suporte amplo para HTML do Adobe Experience Manager e outros sistemas CMS, bem como ferramentas de design de HTML da Adobe e de terceiros.

Medição e entrega de ROI
Adicionamos novas capacidades ao integrar as soluções de marketing da Adobe Marketing Cloud. Oferecemos análises integradas para dados on-line e off-line, análise de retenção, conversão de funil e outras medidas importantes de ROI, para que seja possível ver como os aplicativos do DPS estão proporcionando resultados de negócios. Além disso, oferecemos suporte a uma variedade de opções de pagamento para clientes que estão vendendo conteúdo, incluindo compras únicas, assinaturas e modelos de acesso total.

Criado para negócios
Para permitir que as organizações gerenciem aplicativos do DPS, criamos um sistema de controle de contas totalmente novo. É possível atribuir permissões para todas as pessoas que estão contribuindo para o sucesso do seu aplicativo, incluindo seus funcionários de agências externas. Em relação às agências, estamos recrutando as melhores agências criativas para trabalhar com nossos clientes e proporcionar experiências incríveis utilizando o DPS (http://blogs.adobe.com/brasil).

Novo site entrega contratos jurídicos personalizados em até 72 horas

contrato temproario

Mais de 61 milhões de brasileiros já realizaram, pelo menos uma vez, compras pela internet. Livros, eletrônicos, cosméticos e até animais de estimação são comercializados na rede. A partir de agora – e com toda segurança – mais um bem pode ser adquirido: no site Seu Contrato estão disponíveis contratos jurídicos criados por advogados e que atendem tanto pessoas físicas como jurídicas que querem ter seus negócios e transações leg almente formalizados.
O site começa oferecendo 14 modelos de contratos, desde os mais conhecidos, como de Compra e Venda, Locação e Prestação de Serviços, até Termos de Acordo Extrajudicial, Estimatório ou de Consignação e Transferência de Tecnologia. “Todos os contratos são elaborados por advogados e seguem a legislação brasileira, respeitando os princípios contratuais e as regras legais. Além disso, são customizados de acordo com a necessidade de cada cliente, que recebe o contrato pronto para formalizar o que precisa”, afirma Wagner Rover, diretor do Grupo Midaz.
Para escolher o contrato, personalizá-lo, comprar e receber o documento são apenas quatro passos. Todo o processo é muito rápido e seguro: o site tem o certificado digital SSL, da Rapid SSL. Após a confirmação do pagamento e em até 72 horas, o consumidor recebe o contrato por e-mail, em arquivo PDF, e pode realizar até dois pedidos de alterações de dados, informações e cláusulas sem cobrança adicional. Cada contrato custa R$ 99,00 e o pagamento é realizado via PagSeguro, por cartão de crédito, débito online, débito em conta ou boleto bancário.
Modelos de contrato ainda não contemplados podem ser solicitados pelo próprio site. O site Seu Contrato faz parte do Grupo Midaz (www.seucontrato.com.br).

Caixas eletrônicos: aumento nos ataques

O Brasil está passando por uma onda de assaltos a agências bancárias e explosões a caixas eletrônicos

Marcelo Ponte (*)

Somente este ano, foram registradas 28 explosões a caixas no Sul de Minas Gerais. O estado da Paraíba teve 50 ataques a caixas eletrônicos e agências nos primeiros quatro meses do ano. Na Bahia, foram mais de 90 instituições bancárias atacadas até agora. Em Santa Catarina, 20 bancos foram alvos dos bandidos, inclusive em cidades pequenas. Uma agência em Joinville passou três vezes pelo mesmo problema desde janeiro.
Para enfrentar essa situação, uma lei foi sancionada para permitir à Polícia Federal investigar os roubos a bancos. Recentemente, a imprensa divulgou a prisão de quatro integrantes de uma quadrilha especializada em explosões de caixas eletrônicos, que atuava no estado de São Paulo. Mas a investigação das polícias depende de elementos disponíveis para identificar criminosos, que têm sido cada vez mais ousados.
Entre os métodos mais comuns adotados por eles, estão o uso de gás ou explosivos. Mas é o roubo do dinheiro que traz consequências mais sérias para quem realmente sofre o golpe. Uma delas é o impacto emocional causado àqueles que são roubados quando estão fazendo um saque. Garantir sua segurança é fundamental, ao mesmo tempo em que sua privacidade deve ser respeitada.
Enquanto as polícias buscam meios para identificar essas quadrilhas e a sensação de insegurança aumenta, a presença dos caixas eletrônicos também aumenta – e há muitos lugares onde eles ainda poderão ser instalados. Isso significa mais dinheiro em circulação e, consequentemente, maior risco não só para a moeda em si, mas também para os clientes e tudo relacionado aos saques nos caixas eletrônicos.
De modo geral, o cenário mostra que os criminosos estão cientes dessa tendência e se organizando cada vez mais para praticar seus atos. No mundo, os números relacionados a esse tipo de crime também estão crescendo: nos primeiros nove meses de 2014, foram registrados 433 casos, enquanto que, em 2013, no mesmo período, ocorreram 321 casos, o que resulta em um aumento de 34,9%.
Além disso, estes crimes representam, aproximadamente, 80% do total de ataques, o que demonstra o quanto os caixas eletrônicos se transformaram no primeiro alvo dos ladrões, principalmente por causa de sua principal função: fornecer dinheiro.
De acordo com uma pesquisa feita em 2014 pela ATMIA, uma associação mundial ligada ao setor de caixas eletrônicos, os responsáveis pela segurança dos bancos estão cientes da importância das soluções tecnológicas existentes para lidar com esse tipo de problema, como o videomonitoramento IP ou digital. Por isso, muitos bancos estão partindo para uma ação mais proativa, em nome da prevenção.
O investimento em tecnologia, às vezes, é visto como um custo adicional, mas quando ocorre um ataque a um caixa eletrônico, o banco lida com custos que são ainda maiores e que afetam não apenas esses equipamentos, mas também a estrutura do banco em si, além de ferimentos em quem estiver passando por perto ou, no pior dos cenários, vítimas fatais.
Existem dois tipos de gases mais usados pelos bandidos: oxigênio e acetileno. Acima de tudo, porque não têm cheiro e não são detectados pelos farejadores eletrônicos. Além disso, o oxigênio é escolhido porque ele explode sem fogo, protegendo as notas das chamas. Contra esse problema, já existem ATMs modernos, com sensores para gás que podem ser interligados às câmeras IP, para que se tenham imagens ao vivo de quando for detectado algum sinal de fumaça. Além disso, é possível instalar câmeras dentro de caixas eletrônicos feitos com material à prova de explosão.
Com as câmeras, é possível fazer também uma análise comportamental dos criminosos, pois sempre há gestos mais exagerados e que são típicos nesse tipo de crime. E os softwares analíticos são bem precisos ao detectar tais movimentos, oferecendo assim a possibilidade de tomar decisões imediatas diante de um ato criminoso em potencial ou para reportar um caso suspeito.
Quando os ataques são feitos com gases explosivos ou outra ferramenta, o videomonitoramento IP pode ser muito útil ao banco, por ser mais moderno e exigir menor custo de manutenção, comparando com as câmeras analógicas.
Em todos os casos, a precaução pode ser obtida de duas maneiras: com câmeras instaladas em áreas fora dos caixas eletrônicos, de modo que impeçam os criminosos de tomar certas atitudes, mas especialmente com câmeras que possam ser usadas dentro desses equipamentos, para serem feitas análises de cenas suspeitas, como pessoas que tenham visitado o mesmo local dias antes do crime e por mais de uma vez.
A adoção de câmeras IP resistentes a atos de vandalismo, com resolução Full HD e recursos inteligentes para o reconhecimento facial dos clientes, identificação de comportamentos suspeitos em frente aos caixas eletrônicos e integração com sensores de fumaça, representa o futuro de um setor que hoje ainda utiliza as antigas câmeras analógicas, de baixa resolução e sem recursos de inteligência. As imagens de maior qualidade podem auxiliar as investigações da polícia – incluindo, agora, as da Polícia Federal – e identificar criminosos com o máximo de detalhes.

(*) É gerente de Marketing da Axis Communications.