Os dados são vitais para todas as organizações modernas, de grandes corporações a pequenas e médias empresas. Em muitos casos, eles são o ativo mais valioso, pois a perda de acesso aos dados seja em razão de um ataque cibernético ou de um desastre natural pode levar à paralização de suas operações. Por essa razão, a resiliência de dados é agora uma necessidade crítica.
Uma recente pesquisa global da Arcserve revelou que apenas 23% das organizações de pequeno e médio porte (PMEs) têm estratégias maduras de resiliência de dados com metas associadas que podem usar para acompanhar o progresso. “As organizações resilientes têm processos que lhes permitem recuperar rapidamente de qualquer situação em que seus dados sejam comprometidos. Mas nem toda organização é resiliente e, seguramente, a maioria das PMEs não o são”, observa Caio Sposito, country manager Brasil da Arcserve, a mais experiente fornecedora mundial de soluções de backup, recuperação e armazenamento imutável para resiliência unificada de dados contra ransomware e desastres.
Com base na entrega de soluções para o segmento das PMEs, a Arcserve identificou sete passos da jornada dessas organizações em direção a uma estratégia eficaz de segurança para proteger seus dados:
Choque e negação: A PME toma conhecimento dos riscos potenciais para seus dados e fica chocada ao saber o potencial de destruição para seu negócio presente em um ataque bem-sucedido. Ainda há espaço para uma postura de negação, baseada na percepção errônea de que ela, por não ser uma grande empresa, não está na mira dos cibercriminosos.
Culpa: Ao entender os riscos que está correndo, a PME se sente culpada por não ter levado a sério a proteção de dados, expondo assim, desnecessariamente, a empresa.
Corrida por uma solução: Percebendo o perigo que está enfrentando, a PME tende a correr para o mercado buscando soluções rápidas de proteção, o que pode levar a estratégias ineficazes.
Depressão: Ao perceber o quanto de esforço e de recursos são necessários para proteger seus dados de forma eficaz, a PME pode se sentir sobrecarregada e paralisada pelas complexidades presentes na adoção de uma solução eficiente de proteção e de disponibilidade.
Entendimento: Nessa etapa, a PME compreende que, embora complexo, o processo de proteção de seus dados é gerenciável e acessível às suas capacidades. Ela então define quais são seus sistemas críticos: aqueles que, se atacados, podem parar todo o negócio, às vezes comprometendo a operação de forma irreversível.
Ação coordenada: Aqui a PME implementa uma estratégia coerente e eficaz de proteção de seus dados, através da adoção de novas medidas, da melhoria de seus sistemas e do treinamento de sua equipe. Os processos de backup e de recuperação são reforçados, com cópias sendo feitas em locais separados para mitigar os riscos em caso de um ataque bem-sucedido. Ela pode implementar o armazenamento de dados imutável, que permite que as informações sejam recuperadas e o sistema volte à normalidade em um curto espaço de tempo.
Pronta para o Desafio: Ao implantar uma estratégia coerente e sólida de proteção dos dados, a PME está pronta para enfrentar o atual cenário de crescentes ameaças e pode dedicar integralmente seu foco ao seu negócio.
“Hoje, é possível ter acesso a soluções realmente eficientes a um custo acessível ao orçamento de uma PME. Estabelecer uma parceria com um provedor de serviços que conhece as melhores práticas e trabalha com os melhores fornecedores da categoria é a melhor forma de acelerar essa jornada, reduzindo o tempo entre cada etapa. Assim, a PME diminui os custos do processo adotando soluções mais adequadas às suas atuais necessidades e que já levem em consideração o crescimento futuro da empresa”, conclui Caio Sposito
