Com a proximidade do fim do ano, empresas começam a analisar faturamentos e gastos para planejar e projetar 2022. Nesse sentido, muitas recorrem ao Orçamento Base Zero (OBZ), uma metodologia para planejamento financeiro, que inicia o processo do zero, sem qualquer interferência dos orçamentos passados. Assim, evita criar uma visão engessada para o futuro do negócio.
Segundo o CEO e cofundador do Accountfy, Goldwasser Neto, todo a maioria dos planejamentos orçamentários leva em consideração o histórico de processos e gastos, não dando atenção ao que pode gerar valor. “Ao contrário do OBZ, que se ajusta às metas de curto e médio prazo e tem sido utilizado com frequência por lideranças financeiras. Ele busca alinhar os gastos das empresas com suas metas estratégicas e ter foco na eficiência e excelência”, afirma.
Para empresas que adotam o OBZ, uma plataforma de SaaS se torna grande aliada no acompanhamento e análise dos resultados. Isso permite atribuir responsabilidades orçamentárias para diferentes colaboradores, integrando cada área e oferecendo uma visão ampla e detalhada. Já a automatização elimina o gasto de tempo com atividades repetitivas e permite atualizações rápidas.
No caso da gestão orçamentária, sistemas que integram produtividade e custos de cada área ajudam a analisar se há segmentos mais lucrativos que outros, aprimorando processos e identificando prejuízos. Os sistemas baseados em nuvem possibilitam, em tempo real, a visibilidade dos custos operacionais, resultando em revisões de cenário mais criteriosas.
Para Goldwasser, independentemente da metodologia, o mais importante é entender que o modelo de orçamento tradicional, que considera que uma empresa terá gastos, despesas, receitas e investimentos similares ao último exercício, pode se tornar engessado e limitado. – Fonte e mais nformações: (www.accountfy.com).
