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Tecnologia 16/05/2018

em Tecnologia
terça-feira, 15 de maio de 2018

Investimentos em segurança e infraestrutura crescem 9% no Brasil

Dados do IDC Predictions Brasil estimam retomada do mercado de TI neste ano

Após um período marcado pela crise, dados do estudo IDC Predictions Brasil 2018 apontam que o mercado de TI se recupera neste ano, voltando a crescer já no primeiro semestre. A previsão é de que a retomada do setor acompanhe um crescimento de 5,8% ao ano. Além disso, o relatório também apresenta um aumento de investimentos em segurança e infraestrutura, que devem crescer 9% neste ano. Em uma visão global, os investimentos devem chegar ao valor de U$1,2 bilhão de dólares. Entre as empresas entrevistadas pela IDC, 63% afirmam aumento na verba em segurança.

A preocupação com segurança e infraestrutura sempre esteve presente entre as grandes empresas, porém, a tendência é que pequenas e médias passem a investir mais no segmento, melhorando o desempenho de seus negócios. Além disso, contar com serviços de segurança gerenciados levam às empresas mais qualidade e mão de obra especializada, sem a necessidade de aumentar a demanda interna.
Ricardo Perdigão, Diretor Comercial da Tecnocomp, empresa brasileira com grande participação no setor de tecnologia e infraestrutura, diz que a empresa confirma as previsões: “É crescente a demanda dos clientes por informações e serviços para aplicações em cloud, internet das coisas IoT e principalmente sobre questões e política de segurança, decorrentes desse novo modelo de processamento ‘fora’ do Data Center proprietário”, ressalta Ricardo.
A Tecnocomp está conquistando espaço apoiando as empresas nessa transformação.
De acordo com o executivo, as pesquisas e o movimento de mercado demonstram que as expectativas positivas podem ser mantidas pelo setor neste ano. “As pesquisas de institutos ligados à tecnologia, tendências internacionais, surgimento de novas companhias criadas para as demandas cloud e requisições frequentes de novos clientes nos mostram que a procura por segurança e infraestrutura neste ano é uma realidade”, finaliza.

A Telepresença dez anos depois!

Erik Ramos (*)

Pense rápido: o que mudou em sua vida nos últimos 10 anos? Para a Telepresença, este foi o tempo suficiente para uma série de transformações

A principal delas é que, agora, você não precisa mais ficar preso naquele velho clichê de que as reuniões por videoconferência são boas (apenas) porque reduzem os custos com viagens. A Telepresença vai muito além disso.
De 2008 para cá, por exemplo, muitas novidades da indústria chegaram para aprimorar o conceito de reunião a distância, valorizando a performance e a experiência das salas de reunião por videoconferência. Somado a isso, a qualidade do link evoluiu também – mesmo que a nossa conexão ainda esteja longe do ideal.
Os dois pontos acima, juntos, fizeram com que as salas de videoconferência sejam muito mais estáveis do que no passado, quando era comum que as imagens e o áudio travassem no meio de uma reunião. Agora, tudo pode ser feito com alta definição.
E se alguma falha acontecer, não será preciso arrancar os fios do modem ou refazer a infraestrutura: às vezes, somente a análise da configuração da rede pode ser o suficiente para criar uma experiência realmente prática, imersiva e eficiente para o trabalho remoto.
O avanço da tecnologia tem incluído novos recursos às videoconferências, com compartilhamento de conteúdo, colaboração interativa e gestão de segurança embarcada na maioria das soluções.
Além do mais, é sempre importante dizer que alguns equipamentos, inclusive, sequer precisam de uma grande banda de internet instalada, fato que diminui os custos e melhora todo o desempenho da operação de uma empresa.
A transformação vivida pela Telepresença vai ao encontro da própria mudança no comportamento dos usuários: pesquisas mais recentes do Google, por exemplo, mostram que 86% dos brasileiros conectados consomem conteúdo audiovisual na internet diariamente. No ano passado, 70% de todo o tráfego de dados global foi gerado a partir de vídeos.
Este novo cenário, em que o grande fluxo de informações na rede está mudando, também afeta as empresas. Primeiro porque, cada vez mais, os millennials tomarão seu papel dentro das organizações, difundindo o uso de informações em vídeo. E eles precisarão de soluções aprimoradas para fazer essa comunicação de forma mais assertiva e eficiente – e nisto a Telepresença agrega valor, por essência.
Outra questão é que as empresas (e seus usuários) terão de investir em segurança da informação – e a Telepresença Corporativa é um caminho. Afinal, ao contrário de soluções gratuitas e softwares de chamada de vídeo os equipamentos de Telepresença possuem ferramentas específicas, como criptografia de ponta a ponta, que são essenciais para a comunicação sigilosa e eficiente dentro de uma indústria.
Aliás, aqui vale lembrar que a Telepresença não é uma realidade somente para grandes companhias. Empresas de pequeno e médio porte também podem utilizar a tecnologia para expandir seus negócios.
Há alguns anos, o investimento podia variar entre R$ 40 mil e R$ 300 mil, mas a realidade é muito diferente agora. Com valores muito mais acessíveis, é possível encontrar soluções que se adequam às necessidades do seu negócio.
E se você ainda assim achar que esse é investimento que não vale a pena, pense em quanto você gasta anualmente com táxi, Uber, passagens de avião, hospedagens em hotel, entre outros custos e compare.
Não obstante as economias, pense no futuro! Se, ao longo de 10 anos, a tecnologia apresentou tantas inovações, quem sabe, em um período muito próximo, ainda teremos o uso de óculos de realidade virtual ou aumentada para tornar a reunião ainda mais imersiva.
E a sua empresa? Como ela está evoluindo?

(*) É engenheiro de Redes da Nap IT, certificado em ambientes de colaboração (CCIE Collaboration).