201 views 17 mins

Tecnologia 21/12/2016

em Tecnologia
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Tatiana Pezoa (*) De acordo com pesquisa realizada pela EConsultancy, empresa especializada em marketing para o comércio eletrônico, 85% dos consumidores leem no mínimo 10 reviews e avaliações antes de efetuar a compra. Isso mostra que a cada dia os consumidores estão mais conscientes e procuram comprar baseados na experiência e opinião dos outros clientes. Porém, nem todos eles são feitos por quem realmente adquiriu aquele determinado produto, independente se for positivo ou negativo. Mas e agora? Como o consumidor poderá perceber, de forma consciente, se aquela experiência é verdadeira ou não? É muito comum para quem adquire um item por meio do comércio eletrônico encontrar em destaque apenas reviews positivos sobre um determinado produto, valorizando ao máximo as vantagens e benefícios e, raramente, vemos expostas as opiniões negativas sob o mesmo. Mas, por qual motivo isso acontece? A resposta é simples - medo de não vender, de ficar com reputação negativa, perder um bom fornecedor ou se tornar assunto nas redes sociais de uma maneira irrecuperável. Todas essas preocupações do empreendedor são completamente coerentes, porém não é vetando comentários negativos que vão eliminar esse tipo de problema. Afinal, os reviews e feedbacks negativos dos consumidores são de extrema importância para que os e-commerces tenham o conhecimento das falhas e aspectos que estão deixando a desejar ou mesmo algum produto que está com problema. É a partir desse momento que os e-commerces conseguem construir a sua loja mais próxima dos consumidores e com a capacidade de enfrentar as tantas dificuldades do mercado e da concorrência. Com isso, é fundamental que o e-commerce faça um “detox” no seu negócio e transforme as opiniões e reviews negativos a seu favor. No primeiro momento, isso vai parecer bullshit, mas é possível sim e é muito coerente se for feito. O mais importante nesse processo é identificar e mapear os reais fatores e falhas que precisam ser corrigidos e não coloque a culpa nos correios, plataforma ou outros fornecedores. Nesse momento é preciso agir e entender o que está acontecendo e como isso impacta diretamente na experiência, satisfação dos seus clientes e nas suas vendas. Outro ponto fundamental é responder a todas as opiniões negativas, mesmo que a resposta seja a mesma para todos os casos. Seus clientes precisam saber que você está ciente do problema e que vai tentar resolver, mesmo que demore um pouco. Por fim, o empreendedor precisa ter a consciência que é impossível agradar a todos, mesmo que seus produtos tenham recebido opiniões duras -lembre-se que ninguém é obrigado a gostar de tudo que consome. Mas, se foi dado espaço para os clientes se expressarem de forma aberta é porque acredita-se que isso é imprescindível para suas vendas. Dessa forma, não tem sentido moderar os comentários. Deixe os consumidores perceberem o quanto você acredita e respeita a opinião de quem se arriscou, acreditou e comprou na sua loja. Até porque, de acordo com um estudo feito recentemente pela EConsultancy, consumidores que leem reviews têm 105% mais probabilidade de comprar, mesmo se essa opinião de quem comprou for negativa. (*) É CEO da Trustvox, certificadora de reviews online e vencedora do prêmio E-commerce Brasil de Inovação 2015. A Trustvox atende mais de mil operações de varejistas no Brasil tais como O Boticário, Polishop, Época Cosméticos, Staples Brasil, Camisaria Colombo, Grupo Technos, ConnectParts, World Tênis, entre outros.

Reviews negativos: use a favor do seu e-commerce

Atualmente, quando o consumidor decide realizar uma compra por meio do comércio eletrônico ele tem o costume de ler os comentários que ficam em baixo dos produtos que estão sendo comercializados, além de pesquisar sobre a marca antes de fechar negócio na internet

Tatiana Pezoa (*)  De acordo com pesquisa realizada pela EConsultancy, empresa especializada em marketing para o comércio eletrônico, 85% dos consumidores leem no mínimo 10 reviews e avaliações antes de efetuar a compra. Isso mostra que a cada dia os consumidores estão mais conscientes e procuram comprar baseados na experiência e opinião dos outros clientes. Porém, nem todos eles são feitos por quem realmente adquiriu aquele determinado produto, independente se for positivo ou negativo.   Mas e agora? Como o consumidor poderá perceber, de forma consciente, se aquela experiência é verdadeira ou não? É muito comum para quem adquire um item por meio do comércio eletrônico encontrar em destaque apenas reviews positivos sobre um determinado produto, valorizando ao máximo as vantagens e benefícios e, raramente, vemos expostas as opiniões negativas sob o mesmo. Mas, por qual motivo isso acontece?   A resposta é simples - medo de não vender, de ficar com reputação negativa, perder um bom fornecedor ou se tornar assunto nas redes sociais de uma maneira irrecuperável. Todas essas preocupações do empreendedor são completamente coerentes, porém não é vetando comentários negativos que vão eliminar esse tipo de problema. Afinal, os reviews e feedbacks negativos dos consumidores são de extrema importância para que os e-commerces tenham o conhecimento das falhas e aspectos que estão deixando a desejar ou mesmo algum produto que está com problema.   É a partir desse momento que os e-commerces conseguem construir a sua loja mais próxima dos consumidores e com a capacidade de enfrentar as tantas dificuldades do mercado e da concorrência. Com isso, é fundamental que o e-commerce faça um “detox” no seu negócio e transforme as opiniões e reviews negativos a seu favor. No primeiro momento, isso vai parecer bullshit, mas é possível sim e é muito coerente se for feito.     O mais importante nesse processo é identificar e mapear os reais fatores e falhas que precisam ser corrigidos e não coloque a culpa nos correios, plataforma ou outros fornecedores. Nesse momento é preciso agir e entender o que está acontecendo e como isso impacta diretamente na experiência, satisfação dos seus clientes e nas suas vendas. Outro ponto fundamental é responder a todas as opiniões negativas, mesmo que a resposta seja a mesma para todos os casos. Seus clientes precisam saber que você está ciente do problema e que vai tentar resolver, mesmo que demore um pouco.   Por fim, o empreendedor precisa ter a consciência que é impossível agradar a todos, mesmo que seus produtos tenham recebido opiniões duras -lembre-se que ninguém é obrigado a gostar de tudo que consome. Mas, se foi dado espaço para os clientes se expressarem de forma aberta é porque acredita-se que isso é imprescindível para suas vendas. Dessa forma, não tem sentido moderar os comentários.   Deixe os consumidores perceberem o quanto você acredita e respeita a opinião de quem se arriscou, acreditou e comprou na sua loja. Até porque, de acordo com um estudo feito recentemente pela EConsultancy, consumidores que leem reviews têm 105% mais probabilidade de comprar, mesmo se essa opinião de quem comprou for negativa.   (*) É CEO da Trustvox, certificadora de reviews online e vencedora do prêmio E-commerce Brasil de Inovação 2015. A Trustvox atende mais de mil operações de varejistas no Brasil tais como O Boticário, Polishop, Época Cosméticos, Staples Brasil, Camisaria Colombo, Grupo Technos, ConnectParts, World Tênis, entre outros.

Tatiana Pezoa (*)

De acordo com pesquisa realizada pela EConsultancy, empresa especializada em marketing para o comércio eletrônico, 85% dos consumidores leem no mínimo 10 reviews e avaliações antes de efetuar a compra. Isso mostra que a cada dia os consumidores estão mais conscientes e procuram comprar baseados na experiência e opinião dos outros clientes. Porém, nem todos eles são feitos por quem realmente adquiriu aquele determinado produto, independente se for positivo ou negativo.

Mas e agora? Como o consumidor poderá perceber, de forma consciente, se aquela experiência é verdadeira ou não? É muito comum para quem adquire um item por meio do comércio eletrônico encontrar em destaque apenas reviews positivos sobre um determinado produto, valorizando ao máximo as vantagens e benefícios e, raramente, vemos expostas as opiniões negativas sob o mesmo. Mas, por qual motivo isso acontece?

A resposta é simples – medo de não vender, de ficar com reputação negativa, perder um bom fornecedor ou se tornar assunto nas redes sociais de uma maneira irrecuperável. Todas essas preocupações do empreendedor são completamente coerentes, porém não é vetando comentários negativos que vão eliminar esse tipo de problema. Afinal, os reviews e feedbacks negativos dos consumidores são de extrema importância para que os e-commerces tenham o conhecimento das falhas e aspectos que estão deixando a desejar ou mesmo algum produto que está com problema.

É a partir desse momento que os e-commerces conseguem construir a sua loja mais próxima dos consumidores e com a capacidade de enfrentar as tantas dificuldades do mercado e da concorrência. Com isso, é fundamental que o e-commerce faça um “detox” no seu negócio e transforme as opiniões e reviews negativos a seu favor. No primeiro momento, isso vai parecer bullshit, mas é possível sim e é muito coerente se for feito.

O mais importante nesse processo é identificar e mapear os reais fatores e falhas que precisam ser corrigidos e não coloque a culpa nos correios, plataforma ou outros fornecedores. Nesse momento é preciso agir e entender o que está acontecendo e como isso impacta diretamente na experiência, satisfação dos seus clientes e nas suas vendas. Outro ponto fundamental é responder a todas as opiniões negativas, mesmo que a resposta seja a mesma para todos os casos. Seus clientes precisam saber que você está ciente do problema e que vai tentar resolver, mesmo que demore um pouco.

Por fim, o empreendedor precisa ter a consciência que é impossível agradar a todos, mesmo que seus produtos tenham recebido opiniões duras -lembre-se que ninguém é obrigado a gostar de tudo que consome. Mas, se foi dado espaço para os clientes se expressarem de forma aberta é porque acredita-se que isso é imprescindível para suas vendas. Dessa forma, não tem sentido moderar os comentários.

Deixe os consumidores perceberem o quanto você acredita e respeita a opinião de quem se arriscou, acreditou e comprou na sua loja. Até porque, de acordo com um estudo feito recentemente pela EConsultancy, consumidores que leem reviews têm 105% mais probabilidade de comprar, mesmo se essa opinião de quem comprou for negativa.

(*) É CEO da Trustvox, certificadora de reviews online e vencedora do prêmio E-commerce Brasil de Inovação 2015. A Trustvox atende mais de mil operações de varejistas no Brasil tais como O Boticário, Polishop, Época Cosméticos, Staples Brasil, Camisaria Colombo, Grupo Technos,
ConnectParts, World Tênis, entre outros.

Twitter e Vox Media anunciam parceria para transmissão de programas ao vivo diretamente da CES 2017

O Twitter e o “The Verge” (@verge), a marca de tecnologia e cultura da Vox Media, anunciam hoje (15) uma parceria para transmissão ao vivo do “Vergecast Live at CES 2017”, três programas especiais que serão produzidos pelo The Verge durante a Consumer Electronic Show (CES), principal feira de tecnologia do mundo, que acontece em Las Vegas. Com transmissão exclusiva pelo Twitter, os programas poderão ser assistidos por usuários e não usuários da plataforma em todo o mundo, no link ces.twitter.com, no Moments e no perfil do The Verge (@verge) no Twitter.
Os três programas ao vivo terão 90 minutos de duração cada e serão exibidos nos dias 4, 5 e 6 de janeiro, a partir das 22h30 (horário de Brasília). O “Vergecast Live at CES 2017” trará as principais novidades do evento, demonstrações de novos produtos, entrevistas, discussões com especialistas em tecnologia, além de integrações com as conversas que acontecem Twitter, enquetes e perguntas enviadas pelo público.
“O que acontece na CES todos os anos sempre se torna assunto das conversas no Twitter”, disse Anthony Noto, COO do Twitter. “Nossa colaboração com a Vox Media nestes programas exclusivos do The Verge dará ao nosso público uma transmissão única da CES, com notícias de última hora e análise de especialistas no Twitter”.

E-book gratuito ensina as principais técnicas de marketing digital para potencializar os negócios

A plataforma de ferramentas para negócios digitais leadlovers lançou o livro “Como aplicar o Marketing Digital no seu negócio”. A publicação tem como objetivo auxiliar empreendedores digitais, pequenos e médios empresários a ter maior conhecimento sobre as principais estratégias de marketing digital que podem auxiliar no desempenho dos negócios, sejam eles online ou off-line.
Segundo Diego Carmona, diretor executivo e CVO da empresa, o e-book foi criado para ajudar a comunidade de assinantes da plataforma, bem como qualquer outro empreendedor que busque informações a respeito.
Ao longo dos capítulos do e-book, o leitor tem acesso a informações sobre o que é o marketing digital, como ele pode auxiliar os empresários a encontrar um público ideal, como lucrar com essa estratégia, além de ensinar seis das principais linhas de atuação do marketing digital. “Queremos que os empreendedores digitais consigam se desenvolver, independente da etapa em que esteja o negócio”, destaca Carmona. A plataforma, que oferece diversos recursos para negócios digitais e conquistou um crescimento de mais de 3 mil% em seu primeiro ano, reforça a importância de se desenvolver o mercado digital no Brasil. “Além de ser atraente pelas suas possibilidades, o mercado digital corresponde a um segmento que cresce exponencialmente”, explica.
O e-book “Como aplicar o Marketing Digital no seu negócio” pode ser baixado no link (http://conteudo.leadlovers.com/6-passos-praticos-para-comecar-o-seu-negocio-digital?_ga=1.124241737.252681399.1461767229).

Banco de dados: como selecionar um fornecedor com segurança?

Artigo-trata temporario

Conhecemos algumas das vantagens do outsourcing:
Redução de risco e custo
Liberdade para se focar no seu core business
Investimento diluído ao longo do contrato
Maior velocidade para concluir projetos
Compensa a falta de mão de obra de TI
Garante tecnologia
atualizada
A empresa transforma seu custo fixo em variável

Mas que perguntas devemos fazer para os fornecedores para escolher o parceiro certo? Listamos a seguir algumas importantes:
Qual o nível de experiência dos profissionais do time de suporte? Assegure-se que o time de DBAs tenha ótimo nível de experiência. Recomendamos no mínimo 5 anos de experiência prática e vivência em situações críticas. Além disso, o time deve ter profissionais de nível sênior acompanhando o andamento das atividades e, caso necessário, sendo envolvidos no escalamento de problemas.
Haverá profissionais habituados com seus ambientes? Ou será atendido por um call center? Tenha certeza que o atendimento será feito através de profissionais familiarizados com seus ambientes, prevenindo assim atendimentos lentos e improdutivos.
Há quanto tempo a empresa presta este tipo de serviço? Verifique se a empresa é estável e se tem clientes com longo tempo de relacionamento em sua carteira.
A empresa tem clientes referência? Consulte referências, depoimentos e a possibilidade de conversar com estes clientes sobre questões técnicas e de negócios. Casos de sucesso também são bons indicadores.
Quais os procedimentos para monitoramento, notificação e resolução? Procure um fornecedor que utilize ferramentas de ponta para monitoramento, abertura de chamados, controle de SLA e escalonamento.
É parceiro dos fabricantes de software gerenciadores de banco de dados? Um fornecedor participante dos programas de parceria dos fabricantes é fundamental, pois garantirá acesso a especialistas e bases de conhecimento restritas.
Em geral, os pacotes são similares quanto a horas dedicadas, tempo de reposta e disponibilidade. Mas fique atento aos detalhes para escolher o fornecedor para este serviço tão crítico para a sua empresa

(Fonte: Reynaldo Ajauskas, Diretor de Operações
da DBACorp www.dbacorp.com.br).

Redes sociais são perigo constante para as empresas

Para CEO da iBLISS, investimento em programas de conscientização em segurança são a melhor maneira de mitigar os riscos das redes sociais

As redes sociais apresentam um perigo cada vez maior para as empresas. Dados divulgados pelo próprio Facebook indicam que 2% da sua média mensal de usuários em 2015 era falsa – o número de contas “fake” corresponde a cerca de 31 milhões de contas. No Twitter, esse número chega a 5%.
No caso LinkedIn, uma das redes sociais mais usadas pelas empresas, a situação é ainda pior. Segundo divulgou a empresa este ano, a plataforma não conta com um sistema confiável para identificar e contar contas duplicadas ou fraudulentas.
Esses dados mostram que as redes sociais mais populares atualmente não são capazes de proteger seu próprio ambiente. No entanto, empresas e funcionários ainda depositam um alto nível de confiança nessas plataformas.
“As redes sociais se tornaram verdadeiras armas nas mãos dos hackers. Como as vítimas depositam um algo grau de confiança nesses canais, revelando uma série de informações pessoais e de trabalho, os cibercriminosos têm ao alcance muitas oportunidades de levantar informações e manipular o usuário”, afirma Leonardo Militelli, CEO da iBLISS, empresa especializada em segurança digital.
De acordo com Militelli, as redes sociais não criam novas ameaças, mas podem amplificar os riscos que já existem. “Os cibercriminosos estão usando as redes sociais para dar mais efetividade a seus ataques. Por meio do Facebook, por exemplo, um hacker pode obter uma série de informações sobre um funcionário de uma empresa para elaborar um e-mail malicioso personalizado que ele muito provavelmente vai abrir e infectar toda a rede corporativa”, explica o CEO da iBLISS.
Quando o assunto é o LinkedIn, o uso da rede social para ataques cibernéticos nas empresas pode ser ainda pior. “Basta visitar o perfil de alguns membros da empresa para entender minimamente, por exemplo, quem são os executivos-chave da organização, abrindo espaço para uma série de ataques em que o cibercriminoso se passa por um executivo e ilude funcionários reais para que passem informações sigilosas e efetuem transferências bancárias”, afirma Militelli.
Conscientização em segurança é a chave para essa ameaça
Para o CEO da iBLISS, os profissionais de segurança devem começar a tratar as redes sociais como a ameaça que são e alinhar as estratégias de segurança para abordar seus riscos.
O primeiro passo é criar um plano de gestão de riscos para as mídias sociais, identificar seus ativos sociais mais valiosos e os pontos de contato com o cliente para desenvolver uma estratégia de monitoramento. Em seguida, é preciso investir em um plano de conscientização dos funcionários.
“A linha que divide a vida profissional e a pessoal é cada vez mais tênue e as redes sociais podem ser eficientes como ferramentas de trabalho, mas também grandes ameaças. Programas de conscientização e políticas para o uso das redes sociais ajudam a proteger os dados da empresa e dos funcionários. É importante que eles tenham consciência do impacto que suas ações na web podem causar ao negócio e que as empresas tenham como monitorar isso”, afirma o CEO da iBLISS.