Uso de etiquetas eletrônicas em uma estratégia Omnichannel?Com a expansão dos canais de relacionamento, o imediatismo tornou-se regra e não mais diferencial no processo de decisão de compras dos clientes, que preferem a interação virtual para consultas de promoções e, principalmente, aquisição de produtos Denise Lefol de Paiva (*) Uma amostra dessa mudança de comportamento está no crescimento do comercio eletrônico no Brasil. Em mais um ano difícil para economia nacional, o e-commerce se destacou na comparação com o varejo físico e registrou um crescimento de 12% em relação a 2016, com faturamento de R$ 59,9 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM). E o número de consumidores que fizeram compra on-line também cresceu. De acordo com a Ebit, consultoria especializada em comércio virtual, temos hoje cerca de 25 milhões de compradores virtuais. Mas o diálogo entre consumidor e empresa precisa da resposta para uma questão primordial: como integrar off-line e on-line? Com o incremento das redes sociais como componente importante dessa comunicação e a facilidade de comprar pela internet, surgiu a necessidade de convergir todas essas ferramentas em um único canal. É nesse momento que entra o conceito de Omnichannel. Mais do que uma junção de estratégias para conquistar novos clientes, Omnichannel é uma mudança de processos e comportamento no modelo de consumo. O consumidor passou a comprar em qualquer meio. Pode iniciar a compra na internet e retirar na loja, fazer a compra pelo e-commerce e receber em casa; consultar pelo telefone e finalizar pela internet. Estamos experimentando uma mudança geral de processos. No mundo, há bons exemplos de projetos Omnichannel, como Amazon e Wal-Mart, para serem observados. E no Brasil? O conceito ainda está caminhando por aqui, mas já conseguimos sentir uma movimentação de empresas com intuito de criar estratégias de negócios baseadas em integração completa de formas de atender o cliente. E uma das soluções mais procuradas para viabilizar esses projetos são as etiquetas eletrônicas, que entre outros benefícios, também permitem atender a necessidade de ter preços sincronizados. Baseadas no conceito de canal único de compras, as ações promocionais precisam, necessariamente, acompanhar a dinâmica de preços. Imagine o consumidor que visualizou um produto na loja física e ao acessar o e-commerce da loja 3 minutos depois, percebe que entrou uma promoção on-line do mesmo item. O preço da prateleira ainda está mais caro, afinal, nenhum colaborador teve tempo de atualizar o preço na etiqueta de papel e o consumidor não leva o produto na hora e o varejista perde uma venda momentânea. No mundo ideal do conceito Omnichannel, as promoções podem entrar simultaneamente em todos os meios, seja físico ou on-line. Para incorporar velocidade no processo de princing da loja física, as etiquetas eletrônicas permitem, com um único clique, trocar os preços das gôndolas no mesmo timing do on-line, possibilitando a programação de promoções mais assertivas. As etiquetas eletrônicas também garantem ganhos operacionais para a empresa. Na média, uma grande rede varejista desperdiça cerca de R$ 20 mil com descontos por causa da divergência de preços entre prateleira e caixa. Com a precificação automática, esse custo é eliminado. Além da economia com o fim da divergência de preços, os colaboradores que eram responsáveis pela troca das etiquetas de papel são realocados para outras atividades de maior relevância da operação, como abastecimento de loja. Para o consumidor, trata-se de facilidades de compra e acesso, já para o varejista, as vantagens são redução de perdas e aumento de vendas. (*) É Gerente de Marketing da Seal Sistemas. | Otimize sua frota: quais erros que você deve evitarNão importa se sua transportadora é grande ou pequena, se o objetivo é atender carga ou passageiros, a manutenção e gestão da frota é essencial para garantir a qualidade no atendimento dos usuários e evitar multas de órgãos fiscalizadores. Existem erros que podem comprometer – e muito! – a otimização dessas atividades, que vão desde atenção a componentes do veículo até um monitoramento preciso de gastos. (Fonte: Valmir Colodrão é diretor e sócio-fundador da BgmRodotec, empresa do segmento de software de gestão para empresas de transporte. Tenho que destinar o lixo eletrônico? O que eu ganho com isso?Alex Pereira (*) Utilizando-se da linguagem popular do futebol, podemos dizer que: “A essa altura do campeonato não é mais possível dizer que desconhecemos a PNRS” A Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e entre os princípios por ela apresentados, destacamos aqui a já tão abordada e comentada responsabilidade compartilhada, e entre os seus instrumentos, destacamos a também já tão falada e comentada logística reversa para produtos eletroeletrônicos. Com apenas dois pontos destacados da PNRS, já temos a impossibilidade de qualquer um dizer que não tem nada a ver com isso. (*) É presidente da Coopermiti. |
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