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Tecnologia 19 a 21/11/2016

em Tecnologia
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
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Como contratar o chatbot ideal para a sua empresa? – Parte I

Vivemos a era da troca de mensagens instantâneas. De acordo com um estudo divulgado pela Mobile Ecosystem Report, 96.2% dos entrevistados brasileiros afirmaram utilizar o chat diariamente e o consideram um excelente canal de comunicação. Praticamente metade dessas pessoas utilizam esse meio no relacionamento com as empresas

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Marcelo Arakaki (*)

Devido a essa popularidade e aceitação, muitas corporações implementaram os chatbots. Desde então, eles tornaram-se um canal alternativo de comunicação e interação com seus clientes na área de atendimento, com o objetivo de proporcionar mais agilidade e assertividade nos resultados do Call Center.
Muitas empresas sabem da devida importância que os robôs têm para esse fim, mas não possuem o conhecimento tecnológico que envolve sua implantação. Por esse motivo, é importante ressaltar que os robôs podem ser construídos de duas formas. Eles podem operar por meio de menus, através dos quais seguem um determinado roteiro. Com isso, os clientes precisam encontrar dentro de algumas opções aquela que atende melhor a sua necessidade e irá responder ao seu questionamento. Esse processo fica fácil quando se tratam de poucas categorias, por exemplo, livros ou CDs, e posteriormente, os gêneros de literatura ou musicais. Mas, se houver muitos itens com várias subcategorias, há grandes chances de o cliente se perder nesse labirinto dos menus.
A outra opção, mais semelhante a uma conversa habitual, é a de processamento de linguagem natural, na qual o robô entende normalmente a linguagem que é utilizada pelo cliente para dar o direcionamento para a resposta correta. Com isso, o usuário terá retornos mais eficientes e evita que se confunda ao navegar por menus muito extensos.
Ainda, quando falamos sobre robôs de linguagem natural é preciso destacar que eles são divididos em três gerações:
Reativos (1ª Geração): Seu funcionamento é parecido com um buscador Google acoplado em um layout de chat, operando por palavra-chave. Dessa forma, ele pode atingir até 50% de automação, o que representa a porcentagem de chamadas que o mesmo consegue resolver sem a necessidade de transferir para um atendente humano.
Evocativa (2ª Geração): Possuem memória contextual, por isso não há necessidade de repetir as expressões que foram ditas anteriormente para que entenda aquilo que o consumidor procura. Por exemplo, o cliente pergunta: “Oi, vocês têm algum modelo de tênis azul marinho?”. Depois da resposta, o usuário faz outro questionamento: “E rosa pink?”. Dessa forma, o cliente não precisa repetir que se trata de um tênis, ou seja, há um aumento da automação, o que pode fazer com que o robô chegue a 80% de retenção.
Cognitiva (3ª Geração): Tem a capacidade de aprender sozinho. Isso acontece porque o Call Center disponibiliza milhares de FAQs para que ele tenha acesso aos diálogos de atendimentos reais. Nesse caso, o próprio robô faz um processamento estatístico, para evitar que outro cliente faça uma pergunta parecida e fique sem resposta. Mas, é preciso uma quantidade significativa de diálogos para que o robô crie a sua própria inteligência, construindo sua base de conhecimento e fornecendo a resposta correta.

Por fim, os chatbots chegaram para ficar e entregar de forma assertiva e inteligentes resoluções de problemas dos consumidores de diferentes segmentos, impactando positivamente a experiência do usuário com uma marca, aumentando o engajamento e, consequentemente, a conversão em vendas e retenção de clientes.
Agora deixo uma provocação: após conhecer melhor os diferentes tipos de robôs do mercado, você sabe o que deve considerar na escolha de um fornecedor e quais são os modelos de negócios mais eficazes para trabalhar com essa ferramenta? Vamos falar sobre isso?

(*) É sócio fundador e COO da Bluelab, empresa especializada em automatizar o atendimento ao cliente, que possibilita em algumas operações solucionar até 95% das demandas dos clientes via telefone, webchat ou Facebook.

Caixa de som portátil

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Com design moderno e tecnologia avançada, a marca UPSOUND apresenta três modelos de caixa de som portátil exclusivos no Brasil. Os produtos oferecem aos amantes da boa música um mix de conveniência e qualidade.
A conexão é feita via Bluetooth, o que dispensa fios e cabos, compatível com qualquer aparelho que disponha de tal tecnologia tais como celulares, notebooks e televisores. Os Speakers são multifuncionais, possuem microfone e alto falante integrado para atender ligações diretamente pela caixa. Além disso, o modelo PartyBox tem a função power bank, ou seja, oferece um carregador portátil que promete salvar as baterias dos aparelhos eletrônicos quando estiverem próximo do fim, basta conectá-lo na saída USB que possui uma carga independente de 2600 mAh que irá recarregá-lo.
A praticidade e possibilidade de levá-los a diversos ambientes e ocasiões diferentes como, um final de semana na praia ou no campo, um treino funcional ao ar livre, churrascos com amigos, festas em piscinas entre outros, torna a caixa de som ainda mais atrativa e divertida.

FICHA TÉCNICA: Aqua
Versão Bluetooth: 3.0 + EDR
Freqüência: 150-18KHz
Alto-falante: 3W * 1
Sinal e ruído: ≥ 80dB
Bateria de lítio: 400mAh
Subwoofer passivo
Microfone embutido para ligações
Alcance do Bluetooth: 10 metros
Recarregamento: 1 horas (aprox.)
Reprodução: 3 horas (aprox.)
Radiador de grave passivo incluído
Proteção contra água e poeira
Gancho de suporte para esportes
Ventosa removível para fixação
Entrada Auxiliar
Cabo USB
Dimensões (L x C x A): 90x40x90mm

Preço: R$ 149,00

www.novoshop.com.br

Heat Maps a favor do seu negócio

Nos dias atuais, o website se tornou a forma mais direta para que empresas divulguem seus produtos e serviços ao público. Uma boa página é um requisito básico para transformar visitantes em clientes, mas para isso, é preciso fazer um monitoramento detalhado de resultados e performance.
Há inúmeras ferramentas que auxiliam nesse acompanhamento, como o Google Analytics, por exemplo, que traz uma visão quantitativa de um site. Porém, isso pode não ser suficiente para entender o nível de interação em sua página, para isso os heat maps são essenciais para fornecer uma visão clara sobre a eficiência da usabilidade de uma página.
Os heat maps, ou mapas de calor, são relatórios que fornecem indicadores qualitativos das interações do público que vão além de pageviews e informações básicas de navegação. Essa ferramenta mostra com exatidão quais são os links e outros elementos onde os usuários clicam e também não clicam, apontando suas dificuldades, visibilidade adequada e quais pontos essenciais para a conclusão do processo de conversão não estão obtendo cliques no volume desejado. Sites otimizados pela SuperSonic utilizando os mapas de calor como uma das ferramentas, atingiram um aumento médio de 82% nas taxas de conversões.

Canva lança versão para iPhone em português

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Canva, plataforma online de desenho gráfico, acaba de lançar sua versão para iPhone em português, reforçando sua aposta Brasil. A empresa desembarcou no país em maio passado.

Após poucos meses, os números no país impressionam: atualmente são mais de 500 mil usuários que criaram cerca de seis milhões de designs. Toda semana são adicionados, em média, mais de 20 mil novos usuários, o que coloca o Brasil na lista dos 10 países mais relevantes para a empresa e o quinto em número de projetos criados e o maior entre os países que de língua não inglesa. Dentre as cidades brasileiras que mais utilizam a ferramenta estão São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Recife, Salvador, e Goiânia.

A principal característica do Canva(https://www.canva.com/pt_br) é sua facilidade de uso. A ferramenta permite que qualquer pessoa – mesmo as que possuem pouco ou nenhum conhecimento de design – desenvolva apresentações, gráficos ou posts para redes sociais de forma simples, por um sistema de “arrastar e soltar”.

Águas inteligentes: tecnologias que podem evitar desperdício

Tushar Parikh (*)

O Brasil passou por um momento de estiagem muito grande em 2015, principalmente o estado de São Paulo

Já em 2016 os níveis voltaram a subir e quase não se fala de novas crises hídricas. Muitos brasileiros acabam se esquecendo da importância de poupar água. Além disso, as empresas que abastecem precisam nesse tempo se adequar e usar as tecnologias disponíveis para ajudar a combater o desperdício e uma nova crise hídrica.
Para isso, existem soluções que combinam Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Big Data, e que podem detectar onde uma rede de distribuição de água está falhando e antecipar crises e desperdícios. A perda do recurso natural no Brasil é grande e estima-se que seis represas Cantareiras sejam desperdiçadas por ano. No total são R$ 8 bilhões jogados fora anualmente e cerca de 37% da água produzida é inutilizada no país, segundo estudo do Instituto Trata Brasil.
Cada vez mais ouviremos falar do conceito de ‘Água Inteligente’, que permite gerir a água de forma holística para alcançar benefícios para a cidade, usuários e empresas de distribuição de água e saneamento. Os benefícios vão desde a economia diária até a prevenção de grandes crises na distribuição da rede.
A ajuda das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação)
Este novo conceito de “Águas Inteligentes” é capaz de coletar informações importantes, por meio da Internet das Coisas, utilizando sensores localizados ao longo da rede de água. Este dados são processados por sistemas de Inteligência Artificial e manipulados por grandes redes de dados (Big Data) que oferecem um plano de monitoramento e solução para as perdas e vazamentos.
Algumas empresas do setor de TI, como a TCS, já possuem essas ferramentas de detecção de falhas por meio de tele satélites, soluções in loco e terrestres, além de redes de sensores ao longo de toda a distribuição de água corrente. Há também ferramentas que podem ser instaladas na rede de distribuição de água que integram essas soluções, tais como tubos inteligentes que proporcionam avaliações de risco em tempo real, evitando vazamentos de água, mesmo antes de ocorrerem.
Junto com os grandes vazamentos, outro tema recorrente na gestão da água é a chamada “água não faturada” ou pequenas perdas de água ao longo de sistemas de distribuição.
Mas o que é água não faturada?
A “água não faturada” é todo o volume perdido devido vazamentos existentes na rede de distribuição que ocorrem por conta da idade dos tubos, do envelhecimento do material, da má instalação e qualidade dos materiais, do tráfego de veículos e das variações de pressão, entre outros. O total desperdiçado pelas empresas foi de 6,53 bilhões de m³ de água tratada, segundo estudo divulgado em 2015 pela Trata Brasil. Tais perdas equivalem a cerca de 80% dos investimentos em água e esgoto realizados em 2013.
A incorporação de novas tecnologias, como Inteligência Artificial e Big Data, em todo o sistema de abastecimento de água permitirá que as empresas recolham dados durante todo o processo, que podem ser analisados e processados em tempo real. Isso permitirá o monitoramento remoto de ativos físicos e fluxos de água em todo o sistema, que pode identificar oportunidades de otimização do consumo, vazamento ou possíveis falhas no sistema. Dessa forma, evita-se desperdícios antes mesmo que eles aconteçam, gerando assim, benefício para toda a cadeia de distribuição e impedindo que a população fique sem água ou pague mais por isso.
Problema global e o futuro
O desperdício de água é uma questão global como mostra um estudo do Banco Mundial. As águas não Faturadas’ estão em níveis de 15% e estima-se que a redução em 50% de vazamentos geraria US$ 2,9 bilhões por ano, e permitiria que 90 milhões de pessoas pudessem ter acesso a água limpa, sem novos recursos hídricos. Por esse motivo, a tecnologia é cada vez mais importante em todos os setores básicos: abastecimento de água, energia, agricultura e indústria. Estamos caminhando para um mundo que será totalmente conectado com soluções em Internet das Coisas. E quanto mais inovação menor será o desperdício dos nossos recursos. Estamos preparados?

(*) É Country Head da TCS para o Brasil.

Plataforma de gerenciamento fiscal gratuita para instituições que combatem o câncer

Com o objetivo de apoiar as instituições que trabalham com a prevenção e o tratamento de câncer, a Arquivei, empresa de gerenciamento de documentos fiscais, lança uma campanha para celebrar o Outubro Rosa e o Novembro Azul.
A startup, que é atualmente a melhor solução para empresas que necessitam de uma plataforma para consulta, organização e armazenamento de informações de notas fiscais, disponibilizará os seus serviços, de forma gratuita e sem limitações, para hospitais e instituições sem fins lucrativos especializadas em oncologia.
A ação também beneficia hospitais que possuem especialização oncológica, mas que tenham fins lucrativos. Para elas, a Arquivei disponibiliza atendimento gratuito por seis meses, também em qualquer plano.
Para participar da promoção, a instituição interessada deve acessar o site da Arquivei (www.arquivei.com.br), entrar em contato via chat mencionando a promoção Outubro Rosa/Novembro Azul. A partir daí, serão solicitados alguns documentos para a organização e para verificar se trata-se de uma instituição com ou sem fins lucrativos. Passada essa fase, o acesso às ferramentas e facilidades da Arquivei estará liberado!