Conheça os 07 erros mais frequentes em campanhas de marketing no FacebookSabemos que o marketing digital vem sendo um grande aliado da maioria das marcas. Essa ferramenta é uma parte do conjunto de ações de comunicação que uma empresa que visa captar e fidelizar seus clientes deve investir Andre Palis (*) Ela permite um foco na relação de orientação ao consumidor e avaliação de demandas do mercado, público-alvo e produtos para lançar ações promocionais. Por ser um exercício criativo, as empresas que estão entrando nesta onda para investir em marketing nas mídias sociais, especificamente, no Facebook, precisam se atentar ao criar suas campanhas e entender que existem vários processos que não devem ser cometidos se o objetivo for o sucesso. Conheça abaixo os erros mais comuns ao ingressar nesse mundo: 1- Não ter estratégia ou target definidos É de extrema importância elaborar um plano com os objetivos para que sua campanha tenha o papel certo de aumentar a participação no mercado e conquistar o respeito do público pela marca. Esse projeto requer investimento não só na implantação, mas também na manutenção da página. Portanto, saber quanto e quando se deve investir na campanha, faz todo o diferencial desde o início. 2- Campanhas digitais sem um site para conversão A campanha de marketing digital tem como um dos objetivos atrair clientes para o site da marca. Por isso, é fundamental que exista um website, que possa ser responsável por converter os leads em clientes. É um erro comum produzir e manter perfis no Facebook que não tenham conexões, pois isso diminui o alcance da campanha. 3 – Falta de supervisão e acompanhamento Outra falha bem comum é não supervisionar o que está sendo postado. Isso significa estar atendo para que erros simples, como falta de correção gramatical, não caiam nos olhos do público. Apagar sem rastros uma postagem é praticamente impossível. Uma vez na rede, a voz da sua empresa pode ser copiada e compartilhada. 4 – Usar espaço apenas como publicidade e propaganda Não adianta publicar apenas os seus produtos e preços. Pela definição, as redes sociais são espaços de interação, portanto, é essencial ampliar os horizontes do seu público-alvo com materiais que combinem com a imagem que sua marca queira transmitir. 5 – Não desenhar e entender o seu público-alvo O público das redes sociais não interage, necessariamente, da mesma forma que os clientes na loja física ou site. Ali o universo é outro. Isso significa que é preciso estudar seus hábitos de consumo, preferências, visão política, localização geográfica, faixa etária, nível de escolaridade e outras informações imprescindíveis. Essa parte da pesquisa demanda um grande tempo e esforço, porém será um fator determinante para que a campanha seja bem sucedida. 6 – Não converter seguidores e fãs em clientes Não adianta conquistar um número alto de seguidores se eles não interagem com sua marca e não demonstram interesses em seu conteúdo. É necessário convertê-los em clientes para a sua empresa e garantir retorno aos seus esforços. 7 – Não medir o ROI O retorno sobre o investimento feito na sua campanha de social media será a prova de que todas as medidas listadas acima foram assertivas. Medir esse investimento serve para entender quais foram os erros e acertos da ação de marketing e ajuda a fazer um planejamento melhor para o futuro. (*) É fundador e Diretor Comercial da Raccoon, uma das maiores agências de marketing digital de performance do Brasil.. Com uma carteira de clientes composta por marcas como Fast Shop, Discovery Channel, Connect Parts, Centauro, C&A, Grupo Samba, Kabum e eFácil, a Raccoon oferece às marcas uma equipe composta por engenheiros, matemáticos e estatísticos que permitiram a Raccoon atingir um aumento de 20% na performance destes clientes em investimentos em marketing online. Com 70 pessoas compondo sua estrutura, a agência tem sua base operacional na cidade de São Carlos e escritório comercial em São Paulo. | A inclusão das mulheres no segmento tecnológico como caminho para o desenvolvimento pessoal e comunitárioA pobreza e aspectos jurídicos, institucionais, políticos e culturais fazem com que muitas mulheres e meninas em todo o mundo não tenham acesso à educação. Além disso, de acordo com uma publicação da Organização das Nações Unidas (ONU), a participação de homens e mulheres no mercado de trabalho é desigual. Em 2013, a relação entre a população total de homens e a quantidade deles com empregos ficou em 72,2%, enquanto que esta população entre as mulheres foi de 47,1%. Neste sentido, estima-se que em todo o mundo as mulheres poderiam aumentar sua renda em até 76% se superassem a brecha na participação no emprego formal e a diferença salarial entre homens e mulheres. Quanto mais conhecimento é adquirido pelas mulheres, maior será a possibilidade de que elas se convertam em uma força motriz da inovação e do desenvolvimento econômico, e que possam transformar seu próprio mundo e criar um futuro melhor para as pessoas ao seu redor. Inclusive, maior será a oportunidade de criar um efeito multiplicador de mudança social positiva, mas isso só será possível quando elas contarem com as ferramentas para alcançá-lo. Na América Latina, os desafios e riscos que as mulheres enfrentam hoje são numerosos: por exemplo, algumas delas encontram-se em situações precárias, sem perspectivas positivas para o futuro e sem desenvolvimento pessoal ou profissional. Apesar das estatísticas, ainda existem números pouco favoráveis para as mulheres, pois 1 em cada 4 meninas dos países em desenvolvimento não frequenta a escola e elas ainda são minoria no que diz respeito ao uso da Internet. Esta desigualdade também é palpável no segmento tecnológico, no qual existem menos mulheres já que elas são muito pouco incentivadas a se desenvolverem em um segmento que tradicionalmente tem sido dominado por homens. Por esta razão, é necessário realizar ações concretas que ajudem as jovens mulheres a começarem cedo a sua preparação para uma carreira profissional em tecnologia e garantir sua inclusão no segmento. Da mesma forma, é essencial ampliar o acesso das mulheres ao segmento de tecnologia da informação, já que por um lado isto fornece ferramentas mais flexíveis e melhores oportunidades para acessar a educação de melhor qualidade e, por outro, promove a alfabetização digital e melhora a produtividade e empregabilidade, ao fornecer acesso à informação e estimular a participação delas como criadoras de conhecimento e inovação. Além disso, se essas mulheres chegarem a ser mães, seus filhos terão maior probabilidade de terminarem os estudos e terem uma melhor qualidade de vida e saúde, pois serão estimuladoras e inspiradoras do conhecimento e de boas práticas cotidianas. Neste cenário, as empresas com maior participação feminina em seus grupos gerenciais registram um retorno do investimento acima de 34%, maior do que aquelas empresas sem a participação feminina. Já existem alguns projetos de companhias que, em colaboração com governos e ONGs, oferecem novas oportunidades para as mulheres quanto ao uso da tecnologia como um meio para potencializar seu desenvolvimento social e profissional. Esses projetos oferecem às mulheres oportunidades para crescer e melhorar sua autoestima e dignidade por meio do conhecimento, do respeito e da educação. Tudo isto transformará a vida de cada mulher, que por sua vez, transformará o seu entorno e afetará positivamente o mundo. É preciso promover plataformas para a troca de conhecimento, ideias e ações a favor da inclusão do gênero feminino, bem como amplificar as vozes das mulheres e as histórias das meninas, de forma que sirvam de exemplo para outras. (Fonte: Rosangela Melatto, Gerente de Responsabilidade Social da Intel para a América Latina). Em 2016, varejo quebra paradigmas e investe em transformação digitalPaulo Henrique Pichini (*) Os processos de digitalização de serviços e de informação que tiveram início na década de 90 abriram as portas para a convergência de voz, dados e imagem Vimos também, no mesmo período, o início da integração e transporte desses componentes pela internet. Essa foi uma época de quebra de paradigmas e de alavancagem da revolução digital. O advento da mobilidade e das redes sociais sobre infraestrutura de cloud, por outro lado, provocou mudanças ainda mais radicais nas formas de consumo e de monetização de recursos de tecnologia. É o que identificamos, por exemplo, no mundo do varejo, onde encontramos o consumidor/usuário engajado ao mundo digital. A nova realidade mudou radicalmente o comportamento e as formas de se transacionar e consumir produtos. Os caminhos de busca e interação com as marcas de interesse do consumidor agora são outros. Hoje em dia, se a marca não busca mecanismos de atrair o prospect e o consumidor, pré qualificando este personagem no ambiente digital, as chances de perdê-lo são gigantescas. Para evitar a perda da venda ou, pior ainda, a perda do cliente, o mercado conta, hoje, com inovações muito impactantes. As lojas – como são tradicionalmente denominados os espaços de consumo – podem e devem estar repletas de soluções que possam conduzir de forma sutil e elegante seu cliente até a fase da consumação da compra. O mesmo empenho deve ser aplicado em levar o cliente a desejar repetir a experiência de comprar e retornar à loja. Esta experiência do usuário em ambiente físico x digital esta em pleno processo de transformação. As barreiras entre o que é a experiência física e a experiência digital estão sendo derrubadas, e uma visão profundamente inovadora e integrada da experiência de compra começa a valer. O objetivo é oferecer ao cliente, dentro do ambiente físico da loja, recursos digitais que transformem a experiência de compra em algo pleno, agradável e de sucesso. O que parece simples de escrever, é muito difícil de ser implementado e exige complexos estudos e avaliações. Isso deve ser feito antes da implementação, durante e especialmente depois. Neste momento tem de entrar em cena um pesado conjunto de ferramentas e analytics que possam auxiliar nas definições estratégicas de próximos passos em direção ao encantamento do cliente dentro da loja física. Estamos falando de uma proposta de valor que tem de um lado o consumidor – agora também um usuário dos recursos digitais oferecidos dentro da loja física –, do outro lado o gestor comercial e digital da loja e, por fim, um personagem essencial para o sucesso deste novo modelo: os provedores de tecnologia e soluções digitais. Estes provedores incluem-se na casta das empresas mais inovadoras do mercado. São visionários responsáveis pela oferta de soluções de varejo que já estão, em sua maioria, maduras, testadas e certificadas. As soluções são desenhadas de forma customizada para cada negócio de varejo e suas características. Estas ofertas contemplam perfis de usuários típicos e, também, candidatos não tão típicos que, com a correta abordagem de recursos digitais, podem ganhar um novo perfil e efetivamente realizar a compra. Estes provedores propõe tecnologias digitais capazes de naturalmente transformar os hábitos de compra dos consumidores e, mais do que isto, levarem as áreas de marketing e produtos a otimizar as formas de divulgação e promoção. Tecnologias digitais para o varejo complementam e operam em sinergia com a TI tradicional. Para isso, as inovadoras tecnologias de varejo agregam soluções de divulgação por vídeo (digital signage) e automação total de provadores e gôndolas. O novo varejo (lojas) não termina aí. O mercado já conta, também, com ofertas de soluções de vídeo capazes de mapear a presença de um consumidor e seu comportamento dentro do espaço (isso pode ser feito por loja, agência ou gôndola). Esse tipo de solução, em especial, cria mapas de calor que posicionam o cliente e marcam cada um dos produtos que lhe chamam a atenção em toda cadeia de suprimentos. Para isso entra em cena também dispositivos IoT (Internet of Things), entre outras inovações. Estas soluções geram informações de perfil e comportamento que provam que a monitoração dos movimentos do consumidor dentro de uma loja – um mapeamento geográfico dentro de limites muito claros – pode aumentar sensivelmente o faturamento. As soluções de mapeamento do consumidor dentro da loja são usadas para, a partir de sua análise, criar ações de vendas capazes de gerar faturamentos extras (como, por exemplo, ofertas ou liquidações em pontos estratégicos da loja) para a empresa de varejo. Esta integração entre as áreas de TI, vendas e marketing exige a derrubada de barreiras tradicionais (os conhecidos silos corporativos) e permite o redesenho de estratégias de modelo de ataque ao mercado (go-to-market) com garantias extras de sucesso. A vitória na arena do novo varejo é possível porque, agora, o usuário é plenamente digital, os lugares são digitais e as coisas estão também se tornando digitais (IoT). Não pense que isso é a última palavra em inovação em varejo. Prepare-se: a próxima onda de aproximação e fidelização do cliente já esta no forno, trazendo em seu bojo soluções digitais baseadas em Realidade Virtual e Aumentada. (*) É CEO & President da Go2neXt Cloud Computing Builder & Integrator. |