Para experts em comportamento e tecnologia, um dos legados da pandemia é a aceleração da transformação digital. Mudanças que ocorreriam a passos lentos, tornaram-se parte do dia a dia e, empresas que traziam soluções para simplificar processos e implementavam seus serviços aos poucos, começaram a prosperar durante a crise. Esse é o caso da Dpen, abreviação de ‘digital payments for entertainment’, criada em 2019, pelo trio Luis Felipe Palomares, João Mollo e Luciano Nascimento. A startup é hoje contratada por todo Brasil já tendo eventos entre São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, em formato Drive-in, com a missão de solucionar e garantir o necessário distanciamento social.
Quando o Dpen foi criado, a intenção era oferecer um serviço de cashless para eventos, e durante seus primeiros três meses atuou em mais de 100 festas em todo Brasil. E como crise também é oportunidade, com a pandemia os sócios criaram o Dpen Touchless, um aplicativo PWA – progressive web app – para suportar as demandas do novo formato de entretenimento no país. A experiência começa desde a porta do evento, onde um totem faz a leitura dos ingressos dos participantes, sem sair do carro, evitando a proximidade social.
252 views
44 secs