Enquanto muitos disputam as mesmas vagas ou sofrem pela falta de oportunidades, a realidade dos profissionais de tecnologia é bem diferente: sobram vagas e faltam profissionais para ocupá-las. A The Bridge, rede de talentos globais que conecta profissionais de tecnologia a vagas de trabalho em todo o mundo, tem observado de perto essa demanda crescente por talentos digitais.
“Setores tradicionais e com pouca presença no ambiente online, precisaram se modernizar para encarar uma nova fase sem previsão de término. A urgência por estes talentos digitais, especialmente por designers, programadores e cientistas de dados, abriu um leque enorme para quem busca uma oportunidade nestas áreas. E não é apenas no Brasil, é em todo o mundo, este é um movimento global”, pontua Bernardo Carvalho Wertheim, CEO e fundador da The Bridge.
A plataforma conta hoje com mais de 230 mil profissionais cadastrados. São 114 vagas abertas apenas no Brasil, para diferentes níveis de senioridade, e 50 em outros países da América Latina. A maioria dos postos de trabalho são nas modalidades home office ou anywhere office, em grande parte direcionadas a programadores.
Se há alguns anos, muitos brasileiros sonhavam em trabalhar nos Estados Unidos, recebendo em dólar, atualmente não é preciso ir tão longe para ser bem remunerado. O setor de T.I cresceu 5,5% em 2020 na América Latina, de acordo com a IDC, empresa de consultoria e inteligência de mercado. O destaque fica para a Argentina. O país vizinho apresentou alta de 24,1% no período e deve crescer mais 10% este ano. O CEO da The Bridge garante que a região é próspera e reduto de muitas oportunidades.
“Os países latino americanos possuem um enorme potencial de desenvolvimento. Os profissionais que desejam dar uma guinada na carreira precisam considerar o mercado latino como alternativa viável e financeiramente atraente. A tecnologia elimina barreiras geográficas, então morar no Brasil ou em qualquer outro país, não é impeditivo para trabalhar em empresas estrangeiras, pelo contrário, o fuso horário e as culturas semelhantes são pontos positivos que favorecem os brasileiros”, finaliza. Fonte: (https://thebridge.social/pt/).