O Low-Code e o No-Code são tendências que vêm ganhando espaço no desenvolvimento de softwares e aplicações. Segundo pesquisa da International Data Corporation(IDC), de janeiro deste ano, a previsão da receita mundial do mercado de Low-Code e No-Code será de U$ 21 bilhões em 2026. Os números indicam um crescimento anual de 17,8% entre os anos de 2021 até 2026.
Já uma análise do Gartner, de dezembro de 2022, aponta que cerca de 70% dos softwares corporativos do mundo serão desenvolvidos com essa ferramenta até 2025. Entre as características desses modelos de programação é possível citar a maior automatização e agilidade para criar aplicações. Contudo, embora as tecnologias sejam semelhantes, existem alguns pontos que diferenciam o Low-Code e o No-Code.
Em tradução livre No-Code significa “sem código”, o que indica que a programação de sistemas será feita sem uso de códigos tradicionais. Com isso, é possível que pessoas sem conhecimento em TI programem aplicações. Já o Low-Code faz o uso de códigos, o que torna o processo um pouco mais complexo, porém mais simples que o tradicional, pois ainda assim utiliza pouca codificação.
Ainda dentro do universo Low-Code, existe o Enterprise Low-Code, que possibilita a criação de softwares corporativos, que contam com uma metodologia de programação ainda mais avançada, incorporando, por exemplo, linguagens de metodologias de empresas como a SAP. O country manager da GeneXus, empresa percursora no desenvolvimento de Enterprise Low-Code, Ricardo Recchi, explica a principal diferença entre os diferentes tipos de tecnologia.
“Cada ferramenta apresenta diferentes níveis de evolução, que acrescentam melhorias e podem ser utilizadas nas soluções criadas. Enquanto a ferramenta No-Code é mais compacta e deve ser usada, principalmente, em projetos pequenos, o Low-Code possibilita a criação de sistemas mais complexos e conta com uma flexibilidade para a configuração e a customização das aplicações”, argumenta o country manager.
Pensando em um horizonte futuro no meio corporativo, Recchi explica que as empresas que não se atentarem para as projeções do mercado e não se adequarem às transformações digitais, ficarão atrasadas no mundo dos negócios. Nesse sentido, o country manager GeneXus acredita que o Enterprise Low-Code seja uma via interessante para que as organizações acompanhem as inovações tecnológicas.
“Acredito que o Enterprise Low-Code seja o futuro das corporações, pois é uma tecnologia que tem potencial para se adequar às constantes transformações digitais. E na GeneXus estamos sempre aprimorando nosso produto para estarmos alinhados com as demandas e mudanças do mercado”, finaliza Recchi. – Fonte e mais informações: (https://www.genexus.com/pt/).