A compra de um carro é o sonho de consumo de muitos brasileiros e, para boa parte deles, ter um veículo na garagem é sinônimo de mais tranquilidade e conforto. O banco BV, instituição financeiras líder no financiamento de veículos leves usados, alerta para as responsabilidades implícitas nesse novo bem, tanto para quem quer comprar um automóvel quanto para quem quer vender.
Para quem está pensando em trocar de carro ou comprar um veículo, o ideal é reservar algumas horas para uma pesquisa aprofundada, levando em consideração pontos como a reputação da marca/modelo, custo de manutenção, consumo de combustível e outras variáveis que impactam diretamente o bolso do proprietário. Além disso, é imprescindível pesquisar se o veículo em questão possui débitos veiculares.
Para consultar a situação de um veículo, basta acessar os portais do Detran (do estado onde o automóvel foi registrado) e do Denatran, e preencher os dados, como modelo, placa, Renavam e chassi. Em caso de irregularidades, o comprador pode buscar orientação para a quitação dos débitos nestes portais e acionar o vendedor.
“Sempre orientamos nossos clientes a consultarem periodicamente os órgãos competentes de trânsito, além de acessarem o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito, principalmente para verificar antecipadamente a existência de possíveis multas e infrações. É importante ressaltar que, se houver pagamentos pendentes, o veículo não poderá ser vendido ou transferido”, explica o Superintendente de Auto Finance do banco BV, Jamil Ganan.
Para não se perder nos custos que envolvem ter um veículo é preciso uma dose extra de organização financeira. É que ao adquirir um automóvel, o proprietário precisa arcar com as parcelas do financiamento, licenciamento, seguro veicular, IPVA (que varia de acordo com o modelo e o estado), combustível, possíveis multas e outros encargos. Contratar o serviço de um despachante para lidar com essa burocracia pode ajudar.
“Antes de comprar ou financiar um veículo, é importante colocar na ponta do lápis todos esses gastos, pois os débitos veiculares podem ser recorrentes e, neste caso, além dos juros e multas adicionais, o veículo ainda pode ser apreendido”, finaliza o executivo. – Fonte e mais informações: (https://www.bv.com.br/).