O mundo não é mais o mesmo. Em alguma época teria sido diferente, a propósito? Ora, ora, se prestarmos atenção no registro da história é fácil constatar que as mudanças ocorrem de forma permanente. A depender do período que se estuda, com maior ou menor velocidade o fato é que sempre esteve em movimento. Ou “evoluindo”, como preferem alguns raciocínios mais simplistas
Nessa batida, desde o Século XVIII as invenções têm surgido de modo significativamente mais rápido. Nunca é demais lembrar a Revolução Industrial deflagradora do impulso para aquilo que comumente chamamos de inovação e tecnologia. Também cabe a memória de que o XX é conhecido como o século das invenções.
De tempos em tempos surgem necessidades e modismos. Necessidades de se discutir novas ferramentas, novos modelos e modismos que vão embalando muitas discussões técnicas, filosóficas e outras nem tanto… O fato é que a palavra – e o conceito – em voga atualmente é a “inovação”.
De inovação tecnológica até mesmo uma criança na mais tenra idade sabe do que se trata. Se duvidar, coloque um celular na mão de uma dessas criaturinhas de 3 ou 4 anos e veja o resultado. Enfim, a inovação tecnológica é algo presente em nossa consumista e voraz sociedade.
Nelson Tucci
Jornalista, com extensão em Meio Ambiente pela ECA-USP; pós-graduado em Comunicação e Relações com Investidores pela FIPECAFI (FEA-USP), diretor da Virtual Comunicação, membro da Comissão Brasileira do Relato Integrado e palestrante.
Mas e a inovação ambiental? E a inovação social? Por que foram ficando para trás em relação à tecnológica? Será o consumismo ou o imediatismo que nos faz relegar as convivências social e profissional a plano secundário?
Por isso este espaço, o “Reencantando Empresas”, ganha cada vez mais importância.
O que você, empresário, tem feito para CRIAR e RECRIAR estruturas de produção? E de convivência? Como os estímulos internos e as métricas de produtividade se relacionam com a inovação?
E você, empregado, colaborador, ou terceirizado como tem impressionado a si mesmo? Quais são os seus avanços no ambiente de trabalho? E como é que você tem colaborado com a empresa, o seu cliente, ou o grupo de convivência profissional? Qual foi a sua última atitude que surpreendeu as pessoas com as quais trabalha?
Dias atrás eu conversava com o presidente de um grupo empresarial que vive da prestação de serviços e o assunto era exatamente esse: como inovar e surpreender o seu cliente que, por justiça, quer sempre mais e melhor.
Inovar, portanto, não pode e não deve se restringir a uma prancheta técnica. O mundo mudou. O mundo hoje é diferente. O mundo, afinal, sempre esteve em mutação. Mude você também!
Excelente tema para encerrarmos o mês, escreva para nós: [email protected].
Rebeca Toyama
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Coordenação: Lilian Mancuso e Rebeca Toyama