É importante que próximo governo comece com a Previdência
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, fez um apelo ontem (4), para que o próximo governo comece o ajuste fiscal com a reforma da Previdência.
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, fez um apelo ontem (4), para que o próximo governo comece o ajuste fiscal com a reforma da Previdência.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descartou ontem (4) um possível prolongamento da trégua comercial com a China para além dos 90 dias, definidos inicialmente com o governante chinês, Xi Jinping, durante a Cúpula do G20 realizada em Buenos Aires.
O Sinduscon-SP e a FGV anunciaram ontem (4), a estimativa de que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor subirá 1,3% em 2019.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, precisa “aprovar rapidamente” reformas cruciais e impopulares para reverter a tendência negativa nas contas fiscais brasileiras, alertou ontem (3), a agência de classificação de risco S&P Global Ratings.
A venda de veículos novos cresceu 13,1% em novembro ante igual mês do ano passado, informou ontem (3), a Fenabrave.
O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, disse ontem (3) que o país vive um momento de crescimento econômico – lento e gradual, mas de crescimento – e deve o fechar o ano com expansão de 1,4% no PIB.
O porta-voz do Ministério de Exteriores de Japão, Takeshi Osuga, disse no último domingo (1) que seu país vê no Mercosul um “mercado de considerável magnitude”, em declarações após a reunião entre o primeiro-ministro, Shinzo Abe, e o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez.
O futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, anunciou que o novo governo vai apresentar ao Congresso um projeto para transferir o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o raio de influência da pasta, e apontou que o auditor fiscal Roberto Leonel é seu escolhido para presidir o órgão.
O ministro do Planejamento, Esteves Colnago, afirmou na sexta-feira (30) que a economia brasileira cresceu no 3º trimestre em linha com as expectativas do governo e do mercado.
A Assembleia Nacional da França acaba de aprovar uma proposta de lei que proíbe violência física com fins educacionais, como os tapas que alguns pais aplicam para disciplinar seus filhos.