Caixa vai vender subsidiárias de loterias, seguros e cartões
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, informou ontem (30) que pretende vender todos os ativos que não fazem parte da atividade principal do banco.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, informou ontem (30) que pretende vender todos os ativos que não fazem parte da atividade principal do banco.
O ex-comandante do Exército, Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, foi nomeado ontem (30) para o cargo de assessor especial do ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), general Augusto Heleno.
O relator especial da ONU para o direito à água e ao saneamento, Leo Heller, avalia que a lama de rejeitos que se espalhou após o rompimento da barragem da mina de ferro do Córrego do Feijão, da multinacional Vale, deve chegar ao Rio São Francisco.
O Tribunal de Justiça do Rio dispensou os advogados do uso de terno e gravata, inclusive em audiências e no segundo grau de jurisdição, por causa do verão tórrido que faz os termômetros baterem 40 graus.
Um grupo de investidores americanos abriu uma ação de classe em Nova York contra a mineradora brasileira Vale, por conta do rompimento da barragem de Feijão, que já deixou 65 mortos e 288 desaparecidos.
O senador Jader Barbalho (MDB-PA) ironizou ontem (29), os debates sobre uma possível “renovação” no MDB a partir da escolha de um candidato do partido para disputar a presidência do Senado.
O ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio Gomes de Freitas, disse que seu objetivo é retomar o modelo inicial de agência de transporte, implementado em 1999, e unificar a área de ferrovia, rodovia e portos. Segundo o ministro, o modelo atual “deu ruim”.
O PT não é o único atingido pelo tiro de canhão dado por Antônio Palocci.
Depois de encerrar 2018 próxima da barreira de R$ 4 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim de 2019 entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões.
O forte calor que atingiu o país nas primeiras semanas de janeiro, aliado a problemas ocorridos em algumas linhas de transmissão, levaram o Brasil a importar emergencialmente energia elétrica do Uruguai e da Argentina, para melhorar a reserva interna disponível.