Conheça os riscos de manter uma empresa inativa
Welinton Mota (*) Hoje o Governo Federal estima que existam milhões de empresas estão inativas no Brasil, que por variados motivos não foram fechadas.
Welinton Mota (*) Hoje o Governo Federal estima que existam milhões de empresas estão inativas no Brasil, que por variados motivos não foram fechadas.
Marcos Reitano (*) A dificuldade para lidar com o diverso pode dificultar a solução dos desafios a serem enfrentados pela equipe
Luiz Carlos Borges da Silveira (*) O resultado das últimas eleições apresentou um aspecto que foi muito comentado ainda no calor da apuração final, porém não analisado nem com a precisão e a profundidade requeridas.
Ricardo Althoff (*) Abrir um negócio não é fácil. Apesar de ser a postura que melhor dialoga com as tendências de mercado atuais, o “ser empreendedor” é uma tarefa cheia de obstáculos e desafios que demandam uma análise cuidadosa.
Clemente Ganz Lúcio (*) A crise econômica continua extremamente grave. O país vai encarar o segundo tombo recessivo, com uma queda do PIB superior a -3,0%, em 2016, e com riscos de, em 2017, a economia permanecer paralisada.
Cristina Ferreira (*) Alarmes, tetra-chave, rede de vizinhos protegidos, cerca elétrica. Esses e outros mecanismos de segurança são válidos para tentar evitar o arrombamento de casas e apartamentos.
João Guilherme Sabino Ometto (*) O grande Didi, criador da indefensável Folha Seca e armador da Seleção Brasileira de Futebol no bicampeonato mundial de 1958 e 1962, cunhou frase de rara sabedoria: “Treino é treino, jogo é jogo”.
Wellington Rodgério (*) No atual cenário em que vivemos, com crise financeira em diversos países, catástrofes ambientais e diferenças sociais, engana-se quem acredita que esses problemas são exclusivos dos governantes.
Clemente Ganz Lúcio (*) A situação atual do país e a prospecção para 2017 indicam que o grau de adversidade continuará muito elevado, com possibilidades reais de mais um ano com recessão, crise política acentuada e conflitos institucionais graves.
Fernando Pinho (*) As últimas três décadas deixaram marcas profundas no processo de transmissão de heranças no Brasil, gerando uma brutal dilapidação de patrimônios e consequente empobrecimento das famílias outrora abastadas.