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Marca empregadora: confira 5 dicas para se posicionar no mercado

em Mercado
terça-feira, 18 de maio de 2021

O termo marca empregadora tem ganhado cada vez mais força no setor de recursos humanos, porém destacar uma empresa como um ótimo lugar para se trabalhar não é fácil. Os altos custos de recrutamento e rotatividade de colaboradores, tornam ainda mais urgentes os esforços por um funil de conversão de candidatos eficientes, onde o relacionamento, a transparência e a constância na emissão de mensagens são cruciais para uma boa reputação.

A premissa é simples: todas as empresas têm uma marca empregadora, que é formada pelas percepções compartilhadas sobre a sua organização, portanto trabalhar a marca empregadora é gerenciar, direcionar e otimizar percepções já existentes. O trabalho de EVP (Employee Value Proposition), conhecido também como a proposta de valor que o empregador oferece aos seus talentos, nada mais é do que uma forma assertiva de entender como a sua marca é percebida.

Segundo Jéssica Alves, da área de Cultura e Engajamento da Escale, a metodologia de EVP baseia-se na coleta de percepções de quem interessa: candidatos, funcionários e ex-funcionários. “Dessa forma, você consegue, por meio de uma análise de categorias, entender como destacar bons atributos que por alguma razão não estão sendo percebidos; como compartilhar os destaques da sua empresa externamente, como melhorar pontos negativos e como sair na frente na hora de identificar tendências” explica Jéssica.

A Escale separou 5 dicas para você levar a marca empregadora da sua empresa para outro nível:

1 – Defina uma metodologia clara – Coletar informações sobre o que pensam sobre sua empresa é um bom começo. Crie seu roteiro de perguntas, defina critérios de elegibilidade, identifique os públicos-alvo e acione uma amostragem considerável para participar. Não se esqueça de anotar e justificar todos os critérios, pois essa organização é fundamental para garantir credibilidade aos resultados.

2 – Engaje a liderança – Marca diz respeito a toda empresa, à essência e à reputação de uma longa história. É algo gigante, por isso, não queira fazer sozinho. Crie um squad multidisciplinar para te ajudar e envolva a liderança sempre que puder. Sensibilize-os, apresente o projeto, convide-os para a sessão de entrevistas e prove, por A + B, que o seu EVP é um passo importante. O apoio deles é decisivo para o sucesso do projeto.

3 – Repita comigo: é mais do que uma campanha – Esse ponto é importante. Na hora de definir o EVP você pensa, é uma campanha? É uma definição de backstage? O que é, afinal? O EVP se apresentará em forma de pilares que são, no fim, uma promessa e um direcionamento estratégico de como prometer e entregar uma boa experiência ao colaborador, e assim, criar uma reputação. A campanha é importante, mas o processo integrado é muito mais!

4 – Tenha KPIs – Mensurar branding é um desafio. A chance de você cair em métrica de vaidade é gigante e de você se frustrar por não ver aquele ponteirinho subindo na semana seguinte é maior ainda. Mas você precisa ter KPIs. Pense em dados de rotatividade, taxa de recrutamento inbound, e-nps da empresa e outros dados que te tragam uma comparação de antes e depois.

5 – Não tenha medo – Vai e faz! Você vai aprender muito, vai coletar dados relevantes e vai com certeza chegar em um novo lugar para sua organização. A insegurança bate, mas o resultado vem. – Fonte e outras informações: (www.escale.com.br).