Após a aprovação do marco legal da geração distribuída, surgiram dúvidas sobre o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE). A SolarVolt Energia, maior integradora solar de Minas Gerais e uma das principais do país, aponta os quatro principais benefícios do projeto, que será válido para sistemas renováveis construídos até 2023, com direitos até 2045.
. Crédito de energia: segundo a integradora, esse é um modelo destinado a geradores de energia solar, que podem estocar e ceder a sua produção excedente para a distribuidora local e convertê-la em créditos na conta de luz.
. Geração distribuída: é um modelo proposto para várias pessoas interessadas na produção de energia solar em uma determinada área que podem se unir e fazer uso dela, instalando uma mini ou microgeração distribuída para reduzir custos.
. Adesão a uma rede compartilhada: com as novas regras, é possível fazer a solicitação para a transferência dos créditos de energia a pessoas ligadas ao dono das usinas, por meio da microgeração distribuída.
. Autoconsumo remoto: essa modalidade permite que locais onde não há espaço ou incidência solar suficiente para instalação de usinas possam gerar energia. Nesse método, o interessado constrói um sistema fotovoltaico em sua propriedade e o utiliza para abater os créditos em outro local, como seu escritório, por exemplo.
De acordo com Gabriel Guimarães, sócio-fundador e diretor Comercial da SolarVolt, as principais vantagens de investir em um sistema fotovoltaico são que ele pode proporcionar até 90% de desconto na conta de luz e ser uma segunda fonte de renda com a venda de parte da sua produção para terceiros. Fora isso, as usinas solares possuem um retorno rápido dos investimentos, vida útil de cerca de 25 anos e demandam baixa manutenção. – Fonte e outras informações: (https://www.solarvoltenergia.com.br).