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2025: ano para investir em planos de disaster recovery

em Mercado
terça-feira, 22 de outubro de 2024

Com o avanço da tecnologia e o aumento das ameaças cibernéticas, 2025 se apresenta como o momento ideal para as empresas investirem seriamente em projetos de disaster recovery (DR).

Um plano bem desenvolvido de DR protege os dados críticos e também assegura a continuidade das operações em situações de falhas de infraestrutura, ataques de ransomware ou desastres naturais. Para Thiago Lima, CEO e fundador da Penso, empresa de soluções de segurança, backup, suporte, cloud e e-mail, a opção deste investimento no ano de 2025, se dá por 5 principais motivos:

  1. – Crescimento das ameaças cibernéticas – Ataques como ransomware estão em ascensão. Empresas sem um plano de recuperação enfrentam longas paralisações, perda de dados e danos irreparáveis à reputação. A sofisticação desses ataques exige uma postura proativa, tornando o DR vital para a sobrevivência dos negócios.
  2. – Adoção acelerada de tecnologias em nuvem – Com a migração de sistemas críticos para a nuvem, a implementação de soluções de DR se torna mais acessível e eficiente. Ferramentas como AWS e Azure estão aprimorando seus serviços, fazendo de 2025 um ano propício para aproveitar essas inovações.
  3. – Exigências de conformidade – Regulamentações como a LGPD no Brasil e o GDPR na Europa estão mais rigorosas do que nunca. O não cumprimento pode resultar em pesadas multas e perda de confiança. Um plano de DR adequado ajuda a garantir a proteção contra vazamentos de dados e perdas sensíveis.
  4. – Impacto financeiro – O custo de uma paralisação sem um plano de DR pode ser devastador, alcançando milhões de reais por dia em 2025. O investimento em DR representa uma fração do que se perderia com interrupções prolongadas.
  5. – Agilidade no mercado – A resiliência se tornou um diferencial competitivo. Empresas com um plano de DR não apenas minimizam impactos de crises, mas também conseguem se recuperar mais rapidamente que concorrentes, fator essencial em um mercado cada vez mais digital. – Fonte e outras observações: (https://www.penso.com.br/).