Foto: Infraero/Divulgação O leilão superou a outorga estipulada pelo governo de R$ 2,1 bilhões. Os lances pelos três blocos somaram R$ 2,398 bilhões. |
As três concessionárias vencedoras da quinta rodada de leilão de aeroportos participaram na sexta-feira (6) da assinatura simbólica dos contratos de concessão com o Ministério da Infraestrutura e com a Anac, em cerimônia no Palácio do Planalto. O leilão superou a outorga estipulada pelo governo de R$ 2,1 bilhões.
Os lances pelos três blocos somaram R$ 2,398 bilhões. “Isso mostra que o investidor confia no Brasil, confia na direção que está sendo dada, confia que nós estamos no caminho correto”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
O presidente Jair Bolsonaro destacou que essa confiança vem sendo recuperada com as ações dos seus 22 ministros em diversas áreas. “Sem confiança nada pode ser materializado. E as ações do ministro Tarcísio tem nos projetado dentro e fora do Brasil. Ficamos felizes com a confiança dos empresários. O trabalho do Ministério da Infraestrutura tem nos ajudado muito. Sem infraestrutura a economia não tem como ir para frente”, completou.
Foram concedidos 12 aeroportos, divididos em três blocos, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. O investimento previsto para os três blocos é de R$ 3,5 bilhões, no período de 30 anos, na ampliação e manutenção dos aeroportos. Para Freitas, o conjunto de movimentos que vem sendo realizado vai levar ao aumento da concorrência que incidirá na redução do preço das passagens aéreas.
Já estão previstas a sexta e sétima rodada de leilões de aeroportos da Infraero. A sexta deve ser realizada em outubro de 2020, com três blocos, que incluem aeroportos na Amazônia, de Goiânia, no Nordeste e aeroportos importantes no Sul, como Curitiba e Foz do Iguaçu, no Paraná. A sétima rodada está prevista para até o início de 2022, também com três blocos, que incluem Congonhas e Santos Dumont (ABr).
