Esplanada dos Ministérios. Foto: (Arquivo/Wikimedia Commons/Wikimedia Commons) |
Rio – A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro avaliou fusões em ministérios que podem chegar de 15 a 17 pastas. Atualmente, há 29 ministérios. Além do superministério de Economia, que englobará Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior e o da Agricultura, que juntará com o do Meio Ambiente, a Casa Civil também deverá se juntar a Secretaria de Governo, que será comandada pelo deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Ciência e Tecnologia, que terá como ministro o astronauta Marcos Pontes, será unido ao Ensino Superior. Também haverá a fusão do ministério da Infraestrutura com o de Transportes. Já o de Desenvolvimento Social unirá os Direitos Humanos e cogita-se uma mulher ligada a movimentos sociais para ocupar o cargo. Haverá ainda a fusão do ministério da Justiça com o da Segurança Pública, para onde se cogita o juiz federal Sérgio Moro.
Há uma dúvida em relação ao Ministério da Integração Nacional, se este deverá juntar o das Cidades e de Turismo. Permanecerão separados os ministérios da Defesa, Trabalho, Minas e Energia, Relações Exteriores, Saúde e o Gabinete de Segurança Institucional.
Veja como será a composição dos ministérios no governo Bolsonaro:
1) Casa Civil com a Secretaria de Governo – Onyx Lorenzoni; 2) Economia (fusão de Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior) – Paulo Guedes; 3) Defesa – General Heleno; 4) Ciência e Tecnologia (com ensino superior) – Marcos Pontes; 5) Educação, Cultura e Esporte; 6) Agricultura e Meio Ambiente; 7) Trabalho; 8) Minas e Energia; 9) Relações Exteriores; 10) Integração Nacional (deve juntar com Cidades e Turismo); 11) Infraestrutura, juntando com Transportes; 12) Gabinete de Segurança Institucional; 13) Desenvolvimento Social junto com Direitos Humanos; 14) Justiça e Segurança; e 15) Saúde (AE).