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Qual a seleção de craques que você quer para sua empresa?

em Manchete Principal
quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Estamos prestes a assistir um dos maiores eventos esportivos do planeta: a Copa do Mundo. Até mesmo para aqueles que não são fãs do esporte, é difícil não se envolver, afinal todos os olhos estarão voltados para os times de alta performance que vão entrar em campo no Qatar.

Fazendo um paralelo entre a Copa e o mundo corporativo, a Thomas International Brasil lança uma campanha mostrando como é possível que os líderes escolham ou desenvolvam seus colaboradores (jogadores) para exercer da melhor forma possível as atividades deles, de forma a contribuir com os objetivos de negócios da empresa.

Hoje, fala-se muito da importância das habilidades comportamentais como impulsionadoras da carreira profissional e como as soft skills têm o poder de transformar um ambiente de trabalho e apoiar o alcance dos resultados do trabalho de equipe.

“Reconhecendo que muitas das características de um jogador de seleção são comuns aos profissionais dentro das empresas, e no fim são as habilidades que ajudam a definir seu sucesso ou derrota em campo, decidimos destacar como o uso de ferramentas de análise comportamentais influenciam na ‘escalação’ do melhor time empresarial”, explica Marcelo Souza, country manager da Thomas International, líder global no desenvolvimento de ferramentas de avaliações comportamentais.

A partir do uso da ferramenta DISC (Dominância, Influência, eStabilidade e Conformidade), é possível atrelar os comportamentos observáveis às diferentes posições dos jogadores em campo. O DISC ajuda os líderes a entender estilo de comunicação, motivações, forças e fraquezas dos profissionais de seus times.

Imagem: Latino Life_CANVA

Já sabemos que quanto mais diversa for a equipe mais forte ela será, por isso é preciso saber conectar pessoas que tenham skills diferentes, porém complementares, para que cada um possa liberar o seu potencial da melhor forma. E a figura do líder – o técnico do time – tem uma função primordial de entender quais pessoas devem convocar e como colocá-las em campo.

Confira a seguir quais as características necessárias para cada posição em campo, tanto no esporte como nas empresas:

  1. – Dominância – Característica predominante no Atacante – Esse jogador/profissional desempenha a função ofensiva, com o objetivo de fazer gols ou dar assistência aos seus companheiros. Normalmente espera-se que seja alguém assertivo, competitivo, objetivo e que saiba aproveitar as oportunidades, com muita iniciativa para seus ataques impulsivos contra o time adversário. É muito objetivo e seu foco é no resultado, o gol!

Se compararmos essas características com a metodologia DISC, deveremos chegar em um perfil mais objetivo, direto e orientado a resultados, o de uma pessoa que está pronta para assumir o controle e esbanjar autonomia. Estamos falando então de um perfil com alto D, ou seja, que tem alta Dominância.

  1. – Influência – Jogadores do meio de campo – São importantes, pois têm a responsabilidade de ligar a defesa ao ataque e evitar golpes de adversários. Geralmente, espera-se que seja alguém com uma postura ativa e otimista, além de comunicativo e influente. Geralmente eles vestem a camisa 10 do time.

Usando cérebro e confiança, esse jogador dá início às ações ofensivas e é capaz de atacar e defender, demonstrando muita competência. É um perfil mais otimista e influente, que utiliza seu poder de persuasão para tornar a situação mais amigável, evitando a rejeição. Estamos falando então de um perfil com alto I, ou seja, que tem alta Influência.

  1. – Estabilidade – Zagueiro, esse é o jogador responsável por atuar próximo ao goleiro no sistema defensivo das equipes. Sua principal função é marcar os atacantes, evitando que estes criem possibilidades de gol. Se compararmos essas características com a metodologia DISC, teremos um perfil especialista, tático, orientado a rotinas, que é motivado pela segurança e conclui tarefas de forma meticulosa.
  2. – Conformidade – Goleiro é quem tem a responsabilidade de, se mais ninguém conseguir, impedir o adversário de marcar e, assim, impulsionar a vitória, garantindo que não tomaremos nenhum gol! Aqui, o perfil é de alguém mais técnico, preciso, orientado a tarefas, que não age por impulso e que procure sempre saber mais sobre as regras.
  3. – O Capitão é um membro do time, escolhido para ser seu líder. É o jogador responsável por dirigir a equipe em campo e conversar com o árbitro sobre as regras do jogo.

Espera-se que seja alguém comunicativo, motivador, convincente, ponderado na tomada de decisão e com o poder de aflorar o espírito de equipe nos companheiros. Além disso, deve entender e seguir as regras e incentivar que os outros jogadores façam o mesmo.

Na comparação com a metodologia DISC, deveremos chegar em um perfil autoconfiante, comunicativo, com espírito de liderança, orientado a regras e procedimentos, que tem uma grande habilidade de persuasão e resolução de conflitos e consegue manter a calma em um ambiente hostil. Estamos falando então de um perfil que tem um pouco de cada característica.

Imagem: FatCamera_CANVA
  1. – Já o Técnico é o profissional que dirige as atividades da equipe e é responsável pela preparação dos jogadores. Geralmente é alguém objetivo, motivador e orientado a resultados. Também é muito competitivo, lógico e perfeccionista, e utiliza essas habilidades para delinear as táticas e estratégias de jogo.

Fazendo um paralelo com a metodologia DISC, deveremos chegar em um perfil mais lógico e competitivo, focado tanto nos resultados quanto nas regras, com uma postura ativa e positiva frente a um ambiente hostil, sempre mantendo a cautela. Este é um perfil com alto C e D, ou seja, que tem alta Conformidade e Dominância.

Mais de 11 mil empresas utilizam as ferramentas da Thomas International para crescer e se posicionar em seus mercados de atuação. Se você quer saber como é possível montar a “seleção” dos sonhos, nossos especialistas podem ajudar. – Fonte e outras informações: (https://www.thomas.co/pt-br).