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Cursos profissionais X universitários: os desafios para o ensino tradicional

em Manchete Principal
terça-feira, 19 de janeiro de 2021

O que é mais relevante para o currículo hoje em dia: um diploma de graduação ou um certificado de um curso profissional, referência na sua área? Ao longo dos anos, boa parte das pessoas viu o diploma como algo mais valioso, mas esta não é a visão do mercado, atualmente. De acordo com o Future of Jobs, estudo do Fórum Econômico Mundial, que 42% das habilidades e funções profissionais que conhecemos passarão por transformações até 2022.

Ou seja: as habilidades exigidas estão mudando, e grandes empresas como Apple e Google já não exigem mais um diploma de Ensino Superior para seus cargos. Isso porque a transformação digital que o mundo está passando resultou em uma chamada de “nova economia”. Basta observar que entre as marcas mais valiosas do mercado hoje estão as de tecnologia, onde antes reinavam há décadas empresas automotivas, de petróleo, entre outras.

E, com uma mudança tão rápida, o mercado se viu carente de profissionais com habilidades adequadas para assumir os milhares de cargos que a cada ano se tornam disponíveis nessas empresas. O ensino tradicional não ensina o que é necessário para essa nova economia e não possui o dinamismo necessário para acompanhar esse movimento. Ou porque são engessados, focados na teoria, muito longos, ou com custos elevados, inacessíveis.

O lançamento do Google Career Certificates, os certificados de carreira do Google, é a prova disso. O gigante da tecnologia começa a investir pesado em capacitar pessoas para áreas em que cada vez mais estão sendo exigidas pelas empresas, como análise de dados, gestão de projetos e UX Design. No Brasil, isso já está acontecendo: a Conquer, escola de negócios, está se destacando justamente por oferecer cursos de Soft Skills, formação e especializações profissionais focadas na nova economia.

Na prática, são formações e especializações em áreas de alta demanda de mercado, como marketing digital e análise de dados. Dessa forma, a escola promove a cada vez mais urgente aproximação da educação com o mercado de trabalho. “As universidades acabam distanciando os alunos da realidade do mercado. A formação universitária, muitas vezes, traz um ensino pouco aderente ao mercado de trabalho”, explica Hendel Favarin, um dos fundadores da Conquer.

“Hoje, é necessária uma agilidade, inovação e transformação muito rápidas no mundo dos negócios. Isso é consequência da nova economia, impulsionada pela transformação tecnológica pela qual estamos passando”. E é exatamente essa nova economia, decorrente da indústria 4.0, que está trazendo esse novo perfil de profissional e, consequentemente, um novo futuro para a educação. Um futuro de educação contínua, pois nada mais é exato, a chamada lifelong learning.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, entre as habilidades necessárias para esse profissional do futuro estão o pensamento analítico e inovação, a aprendizagem ativa e diferentes estratégias de aprendizagem, criatividade, originalidade e iniciativa, design de tecnologia e programação, pensamento crítico e analítico, liderança e influência social, inteligência emocional, raciocínio, análise e avaliação de sistemas, entre outras.

“Se observarmos os tópicos mencionados pelo Fórum Mundial são as chamadas soft skils. Na Conquer, a maioria dos nossos cursos traz o desenvolvimento dessas habilidades em seus conteúdos, e a ideia é capacitar os profissionais dentro de suas áreas para atuarem na nova economia”, diz Hendel. Para estar bem colocado no mercado, é preciso investir em cursos que trabalhem essas características e que, assim como as mudanças do mercado, são ágeis, ou seja, direto ao ponto, e possuem uma metodologia diferenciada.

A especialização em “Liderança e gestão de pessoas”, por exemplo, foca em pilares essenciais do trabalho que é administrar equipes: cultura de empresas, contratações, demissões e o papel do líder na inovação do negócio são tratados diretamente com especialistas no assunto. Cada turma, aliás, conta com uma masterclass de um profissional referência na sua área. Além disso, os professores de todos os cursos da escola são grandes nomes do mercado, profissionais que sabem como aplicar na prática as habilidades que as principais marcas exigem em seu dia a dia.

“Por isso, transformar a educação é necessário. Como escola focada no desenvolvimento de profissionais que tenham altas habilidades humanas desenvolvidas, a Conquer aposta nesse novo modelo. E observamos um mercado crescente, nesse sentido: com a nossa metodologia conquistamos a confiança de mais de 1 milhão de alunos em apenas quatro anos de atividade, com retornos positivos. Isso nos faz seguir em frente e nos mostra que estamos indo no caminho certo”, finaliza Favarin.

Desde que nasceu, em 2016, a Conquer vem acumulando resultados positivos e um crescimento relevante. Logo no primeiro ano de atuação, a escola faturou R$ 1,2 milhão, com duas unidades; no segundo ano, R$ 7 milhões, e em 2019 o faturamento foi de R$ 23 milhões e 11 unidades. A estimativa para 2020, ano que transformou a história da Conquer, é de que o faturamento atinja a marca dos R$ 45 milhões.

A escola, que inaugurou com o propósito de desenvolver as soft skills, ou seja, aquelas habilidades que vêm sendo cada vez mais exigidas pelo mercado de trabalho e não fazem parte do currículo de ensino tradicional, passou de quatro para 120 colaboradores. No início eram três professores e, atualmente, a escola conta com 850. Em quatro anos, a Conquer ofertou mais de 17 mil horas de aula e mais de 200 treinamentos in company.

“Nossa missão é promover uma revolução na educação. Trazer para as pessoas uma formação completa que contribui para o sucesso profissional e pessoal do aluno. Acreditamos fortemente que o desenvolvimento pessoal é uma das ferramentas mais importantes para transformar a economia do país e trabalhamos cada vez mais arduamente para que isso aconteça”, finaliza Favarin.

Fonte e mais informações: (www.escolaconquer.com.br).