DançaEm “A Rainha e o Lugar”, Andrea Jabor propõe pensar o corpo, seus lugares e a sua importância como instrumento e símbolo de poder O espetáculo fala da cidade e seus jovens, do lugar da infância na construção de identidade, da inteligência corporal da cultura popular, da poesia que pode existir em nossas perguntas e inquietações. Sobretudo, experimenta, nos mais diversos territórios e a partir de variadas perspectivas, o sentido da figura da Rainha. O solo traz ainda uma reflexão sobre o desaparecimento das colmeias, que vem causando um colapso progressivo das colônias de abelhas em todo o mundo alterando toda uma cadeia fundamental para o equilíbrio da natureza. As abelhas, responsáveis por 75% da polinização no planeta, constituem uma sociedade feminina em que todas trabalham em prol umas das outras e em favor dos seres humanos. Concepção e coordenação geral: Andrea Jabor. Criação: Andrea Jabor, Ana Achcar, Flávio Souza e Gustavo Gelmini. Coreografia e interpretação: Andrea Jabor. Serviço: Centro de Referência da Dança, Baixos do Viaduto do Chá, s/n, Centro. Sexta (29) e sábado (30) às 19h. Entrada franca. | |
REFLEXÃOINESQUECÍVEL ADVERTÊNCIA | |
“Abre a Janela”Zé Guilherme apresenta show de seu terceiro CD Abre a Janela – Zé Guilherme Canta Orlando Silva. O trabalho é norteado por uma releitura delicada e pessoal do repertório do Cantor das Multidões. Zé Guilherme interpreta de forma autêntica e contemporânea 18 canções que foram selecionadas em um longo processo de pesquisa sobre a trajetória e o repertório de Orlando Silva. As eleitas foram: “A Jardineira” (Benedito Lacerda e Humberto Porto), “Dama do Cabaré” (Noel Rosa), “A Primeira Vez” (Armando Marçal e Bide), “Abre a Janela” (Marques Júnior e Roberto Roberti), “Aos Pés da Cruz” (Marino Pinto e Zé da Zilda), “Cidade do Arranha-céu” (Edgard Cardoso e Ranchinho e Alvarenga), “Cidade Brinquedo” (Silvino Neto e Plínio Bretas), entre outras.No show, Zé Guilherme também tece alguns comentários, entre uma e outra canção, a respeito da vida e obra de Orlando Silva, bem como sobre o contexto social da época e as razões que nortearam sua escolha do repertório. O artista se apresenta acompanhado por Cezinha Oliveira (direção musical e violão), Adriano Busko (percussão), e Pratinha Saraiva (flautas e bandolim). Serviço: Bistrô Esmeralda, R. Esmeralda, 29, Aclimação, tel. 95850-0040. Sexta às: 20h30. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Concertos Afro-BrasileirosConcertos de câmara que trazem no roteiro uma série de obras de referências inspiradas em temáticas africanas e afro-brasileiras, com composições de autores brasileiros, como Carlos Gomes, Villa-Lobos, Pixinguinha, Egberto Gismonti e Tom Jobim. Após os espetáculos, serão ministradas palestras sobre a temática afro-brasileira na música. Serviço: Caixa Cultural São Paulo, Pça da Sé, 111, Centro, tel. 3321-4400. De quinta (28) a domingo (31) às 19h15. Entrada franca. SambaAncestralidade, amor e esperança são alguns dos temas cantados pela cantora e compositora Ellen Oléria. O espetáculo conta com a participação especial da atriz e MC Roberta Estrela D’Alva, uma das parceiras no processo de produção do Afrofuturista. Serviço: Itaú Cultural, Av. Paulista, 149, Paraíso, tel. 2168-1777. Quinta (28) e sexta (29) às 20h. Entrada franca. | “Teresa Cristina Canta Cartola”A turnê Teresa Cristina Canta Cartola apresenta músicas como “O mundo é um moinho”, “Alvorada”, “Peito Vazio”, “O sol nascerá”, “As rosas não falam” e outros grandes sucessos do saudoso Cartola. Mesmo sendo portelense de corpo e alma, Teresa não esconde a sua grande paixão e admiração pelo poeta cuja obra ela diz se “(con)fundir com a história de Mangueira, morro e Escola”, passando por estilos como o “samba canção, samba de terreiro, partido alto e samba-enredo”. Serviço: Sesc Santana, Av Luís Dumont Villares, 579, tel. 2971-8700. Sábado (30) às 21h e domingo (31) às 18h. Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (meia). Dueto brutoDois bailarinos exímios em suas diferentes formações e técnicas juntam seus caminhos de coreografia e improvisação no espetáculo Graxa. Para juntar o Improviso Cênico de Diogo Granato e a coreografia contemporânea de Henrique Lima, os dois bailarinos buscam inspiração na capacidade de adesão da graxa, na estabilidade da viscosidade em função do movimento, resistência ao desalojamento e a resistência à extremas pressões. Graxa lubrifica o encontro, permite o uso e abuso dos corpos, pressões, evita os desgastes e a deterioração das peças/corpos. Uma engrenagem de coreografias e improvisos, peças brutas, fortes, pesadas, deslizando suavemente, fluindo. Com Diogo Granato e Henrique Lima. Serviço: Sesc Belenzinho, R. Padre Adelino, 1000, Belém, tel. 2076-9700. Sexta (29) e sábado (30) ás 21h30 e domingo (31) às 18h30. Ingresso: R$ 20. |
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