InfantilEstudando a obra de Ítalo Calvino, após ler Um general na biblioteca, Carlos Escher viu a possibilidade de produzir seu primeiro projeto infantil Convidou para dividir a cena com ele os artistas Gabriel Stippe, Carlota Joaquina e Thales Cristóvão. Em um grande trabalho de equipe, eles criaram por meio do improviso um enredo ímpar, onde o imaginário se torna real através de um cenário criativo, fazendo com que os personagens realmente saiam dos livros. A peça traz à cena um país fictício chamado Penúria. Certa vez, a maior biblioteca do país teve suas portas fechadas, para que os livros fossem investigados pelo Capitão Bigode de Limão e sua tropa. A missão era determinar quais livros poderiam ou não ser lidos pela população. O Sr. Formicarius, o velho bibliotecário apaixonado pelos livros, não admitia que um livro sequer fosse proibido. Na busca por fazer o capitão mudar de ideia, contou com a ajuda de suas velhas companheiras, as Traças. Do lado de fora, as crianças não se conformavam com a interdição da biblioteca. O que será que vai acontecer? Será que os livros serão proibidos? Serviço: Tendal da Lapa, R. Guaicurus, 1.100, Água Branca, tel. 3862-1837. Sábado (26), às 15h. Entrada franca. | |
REFLEXÃOENTREGO MEUS PROBLEMAS E DURMO EM PAZ. | |
DançaUm espetáculo de dança em que cinco bailarinos criam a peça em tempo real, num espaço cênico construído com meia tonelada de pedras britas. Compõe ainda o cenário um imenso painel fotográfico que retrata a Mata Atlântica, simulando os reinos mineral e vegetal. Em síntese, esta é a proposta de “SIM”, montagem assinada pela Key Zetta e Cia. Serviço: Sesc Avenida Paulista, Av. Paulista, 119, Bela Vista. Sábado (26), às 21h e domingo (27), às 18h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Nota IA cantora e compositora Roberta Campos apresenta nas plataformas digitais sua versão para “Quase Sem Querer”, da Legião Urbana. A música, produzida por ela e Rafael Ramos (Pitty, Titãs, Vanguart), foi gravada no estúdio Saxsofunny (São Paulo) com os músicos Michelle Abu (bateria), Pit de Souza (baixo) e Zeca Loureiro (guitarra e vocais). A versão também já tem seu clipe oficial disponível no YouTube. O vídeo foi gravado em estúdio, em clima muito descontraído, com direção de Otavio Sousa. Para ouvir, acesse: (https://RobertaCampos.lnk.to/QuaseSemQuererSinglePR). NOTA IIO cantor e compositor Barro apresenta repertório que além das músicas do disco Miocardio estreia no palco a canção “Somos”, primeiro single do seu próximo trabalho, que dá nome ao novo álbum, a ser lançado ainda em 2018. NOTA IIIO movimento Renova Centro promove no dia 26 de maio, sábado, a entrega do Prêmio Dom Quixote, às 9 horas, criado para homenagear pessoas que fazem a diferença no Centro de São Paulo. Neste ano, os homenageados são: o chef Olivier Anquier, a arquiteta e urbanista Regina Monteiro, o funcionário municipal Sebastião Alves e o arquiteto e funcionário da Secretaria Municipal de Cultura Walter Pires.O evento acontece no Edifício Samambaia, localizado à Rua Sete de Abril, nº 422, na República. Os interessados em acompanhar essa confraternização devem confirmar presença pelos telefones (11) 96515-9171 e 96654-7879.
| Salvamento do BrasilO espetáculo Rebelião – O Coro de Todos os Santos,tem no enredo, Artura (Gabriela Morato), Cacimba (Elena Vago) e Jí (Francisco Silva) saem do interior do país com o intuito de salvar o Brasil, devolvendo para Portugal símbolos da colonização. Para cumprirem a missão eles enfrentam os terríveis Arranca-línguas, figuras míticas que encontram durante a viagem. Com música executada ao vivo – entre temas inéditos de Bisdré Santos e Marcelo Marcus Fonseca e peças de compositores esquecidos do Séc. XVIII – a peça traz elementos da cultura popular traduzidos de forma livre, de forma surrealista ou carnavalesca, explorando a dialética nos motivos religiosos ou sociais que controlam a razão do cidadão brasileiro contemporâneo. A caminhada de Artura e Cacimba é um levante com destino certo: o ponto exato onde pretendem devolver, para reparo na Europa, um objeto da época da colonização portuguesa que, apesar da boa intenção, trouxe desgraça ao ser usado com maus propósitos. Nesse tumultuado caminho encontram João Batista, um ex-pescador sádico e assassino de Arranca-línguas – interpretado pelo diretor Marcelo Marcus Fonseca que volta à cena depois de três anos. Eles começam, então, a entender a extensão das barreiras, a violência que precisam enfrentar para criar um mundo livre e delicado, para chegar ao recomeço do Brasil. Juntam-se ao “exército” um índio filósofo e alcoólatra (André Souza), um açougueiro negro monossilábico (Valcrez Siqueira) e uma dançarina de prostíbulo (Lia Benacon) que teve o filho morto pelos inimigos dos combatentes. Serviço: Teatro do Incêndio, R. Treze de Maio, 48, Bela Vista, tel. 2609- 3730. Sábados às 20h e aos domingos às 19h. Pague quanto puder. Até 24/6. |
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