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Lazer e Cultura 23 a 25/07/2016

em Lazer e Cultura
sexta-feira, 22 de julho de 2016
“A Rainha Esther” por Maritta Cury e Ricardo Ciciliano por Rei Assuero.

Rainha Esther

“A Rainha Esther” por Maritta Cury e Ricardo Ciciliano por Rei Assuero.

A peça “A Rainha Esther” de Luiggi Francesco e Maria Dudah Senne, é interpretada por Maritta Cury

No elenco: Ricardo Ciciliano, Carla Pagani, Fausto Crispim, Silvio Toledo, Marcio Rizzo, Arnaldo Ajani e Flávia Mercadanti. Na Bíblia, Esther é da tribo de Benjamim, radicada na Pérsia e se torna Rainha sem que ninguém soubesse de sua origem judaica. No poder irá salvar os judeus jurados de morte por Hamã, homem de confiança do Rei Ataxerxes. Durante um banquete, Rei Ataxerxes, mais conhecido como Rei Assuero, solicita a presença da Rainha Vashi. A Rainha se recusa a ir naquele momento à presença do Rei. Nunca, ninguém, nem mesmo a Rainha pode desobedecer sua Majestade. Assuero manda deportar a Rainha Vashi e ordena aos seus Eunucos que procurem todas as moças virgens e de linhagem na Pérsia, para que ele escolha uma nova Rainha. Esther é escolhida, embora ninguém saiba que é judia.

Serviço: Teatro Bibi Ferreira, Av. Brigadeiro Luiz Antonio , 931, tel. 3105-3129. Quartas às 20h30. Ingressos: R4 50 e R$ 25 (meia). Até 31/08.

REFLEXÃO

EVITANDO A TENTAÇÃO
“Vigiai e orai para não entrardes em tentação”. – Jesus. (Marcos, 14:38.)
Vigiar não quer dizer apenas guardar. Significa também precaver-se e cuidar. E quem diz cuidar afirma igualmente trabalhar e defender-se. Orar, a seu turno, não exprime somente adorar e aquietar-se, mas, acima de tudo, comungar com o Poder Divino, que é crescimento incessante para a luz, e com o divino amor, que é serviço infatigável no bem. Tudo o que repousa em excesso é relegado pela Natureza ‘a inutilidade. O tesouro escondido transforma-se em cadeia de usura. A água estagnada cria larvas de insetos patogênicos. Não te admitas na atitude de vigilância e oração, fugindo à luta com que a Terra te desafia. Inteligência parada e mãos paradas impõem paralisia ao coração que, da inércia, cai na cegueira. Vibra com a vida que estua, sublime, ao redor de ti, e trabalha infatigavelmente, dilatando as fronteiras do bem, aprendendo e ajudando aos outros em teu próprio favor. Essa é a mais alta fórmula de vigiar e orar para não cairmos em tentação.
Livro Palavras de Vida Eterna. – F.C. Xavier.

Peixonauta

Espetáculo “O nome dele é... Peixonauta”.

Um dos personagens mais queridos pelas crianças ganhará novamente os palcos no mês de julho. Depois do sucesso na televisão e no espetáculo “O nome dele é… Peixonauta”, o divertido peixe-astronauta e seus amigos Zico e Marina retornam ao teatro com novas aventuras, bonecos, músicas e cenários, desta vez na montagem “Peixonauta no Teatro – o Indiozinho”. “Peixonauta no Teatro – o Indiozinho” é um espetáculo de manipulação repleto de sons, música, cores, movimentos e sensações. No enredo, Peixonauta e sua turma viverão uma nova aventura com a presença de um amigo, Abayomi, um indiozinho caiowá que só fala tupi-guarani e está perdido à procura do caminho de volta pra casa. As crianças terão contato com muitos elementos da cultura Guarani, como a sua língua, sua música, sua arte e seu modo de viver. Com Ana Elisa Mattos, Daniel Sapiência, Fabiana Sousa, Leandro Alves, Neusa de Souza, Nilton Marques Thais Carvalho.

Serviço: Teatro Gazeta, Av. Paulista, nº 900, tel. 3253-4102. Sábado (30) às 11h e às 15h. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia).

Solidão

O reencontro entre duas mulheres que se conheceram na prisão é o mote de “Noites Sem Fim”, da inglesa Chloë Moss. A montagem retrata a tentativa dessas duas personagens, que em outras circunstâncias provavelmente não teriam se conhecido, de retomar a amizade criada no claustro. A cinquentona Lorraine, que cometeu um crime grave, acaba de ganhar a liberdade e vai direto ao encontro de Marie, 30 anos, que cometeu uma infração mais banda e, por isso, já está solta há algum tempo. Sem perspectivas, esta tenta reconstruir a vida em uma minúscula quitinete cheia de móveis velhos e uma televisão.

Serviço: CCBB SP – Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, R. Álvares Penteado, 112, Centro, tel. 3113-3651. Domingos às19h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Até 31/07.

Masculino

masculino temporario

A partir do dia 21 aontece, com direção de Antonio Duran, o espetáculo “Estudo sobre o masculino: primeiro movimento”, resultado do programa de residência artística do Teatro da Vertigem em que outros integrantes do grupo dirigem seus próprios trabalhos. Dramaturgista dos últimos trabalhos do grupo, Duran propõe nessa encenação a investigação de um recorte do universo masculino: homens nascidos entre os anos 60 e 70, do século XX. Estudo sobre o masculino: primeiro movimento procura interrogar até que ponto esses homens urbanos de meia idade, diante ao envelhecimento, estariam abertos a repensar sua condição, sobretudo, frente aos seus afetos. Com Douglas Simon, Fernando Pernambuco, Fernando Oliveira, Ricardo Socalschi.

Serviço: Teatro da Vertigem, R. Treze de Maio, 240, tel. 3255-2713. De quinta a sábado às 21h e aos domingos às 20h. Entrada franca. Até 07/08.

Infantil

Em uma produção bem executada, as cenas da peça “Branca de Neve – O Conto”, contam a trajetória dessa princesa que para sobreviver, foi obrigada a fugir do castelo e encontrar na vida simples, a felicidade. Ao encontrar um dos anões, ela conhece o verdadeiro sentido da amizade e consegue refazer a sua vida, ganhando a oportunidade de conhecer o seu príncipe encantado e ser feliz para todo o sempre. O bem e o mal que sempre andam juntos nos contos encantados, nesse texto, não é diferente e o que muda é que ele mostra o mal causado por uma grande frustração e que o bem, deve ser conquistado dia a dia e o perdão, o tempo se encarrega. Com Patricia Rinaldi, Danilo Monteiro, Agatha Estriga, Adriano Arbol e Eduardo Guimarães.

Serviço: Teatro Fernando Torres, R. Padre Estevão Pernet, 588, Tatuapé, tel. 2227-1025. Sábados e domingos às 16h. Ingresso: R$ 40. Até 31/07.