Eterno palhaçoO que precisa morrer para um palhaço nascer? Essa foi a pergunta que norteou o trabalho para a montagem de Piolin, o mais novo espetáculo da Cia Lúdicos de Teatro Popular que estreia no dia 22 Inspirado livremente em momentos da vida de Abelardo Pinto, o Palhaço Piolin, o espetáculo reconta a história do palhaço que nasceu num picadeiro e morreu engasgado com uma bala. O que acontece naquela fração de segundo que antecede a morte? O que parte? O que fica? Neste pequeno instante, o palhaço revive memórias que passam diante de seus olhos e são refletidas no espelho de seu camarim, trazendo a sensação de que enquanto lá se está, sob a lona do circo, o tempo é infinito. Com, Cristiane Guerreiro, Gizele Panza, John Halles e Nayara Martins. Serviço: Parque Buenos Aires, Av. Angélica, s/n, Higienópolis. Domingos, às 15h. Entrada franca. Até 13/5. | |
REFLEXÃOSABEDORIA DOS ANJOS canalizada por Sharon Taphorn Percepção. Tudo é percepção. | |
Mistura de ritmosMúsicas que misturam ritmos brasileiros, mexicanos e espanhóis fazem da banda Francisco, El Hombre referência no cenário latino-americano do momento. A banda é formada pelos irmãos mexicanos Sebastián (bateria e voz) e Mateo Piracés-Ugarte (violão e voz) e pelos brasileiros Juliana Strassacapa (voz), Andrei Kozyreff (guitarra) e Rafael Gomes (baixo) já se apresentou mais de 120 vezes no Brasil e conta também com dezenas de apresentações no exterior, incluindo países como Cuba e México. As canções do disco Soltasbruxa agitarão o público . Serviço: Estrella Galicia Estação Rio Verde, R.Belmiro Braga, 181, Vila Madalena, tel. 3034-5703. Quinta (26), às 22h. Ingresso: R$ 40. | Sons de favelaCriado para evidenciar talentos da cultura de periferia mundo afora, Britadeira, Sons de Favela é o nome do projeto que toma conta do Sesc Pompeia. O evento traz programação internacional que destaca os maiores nomes da música produzida nas periferias da América Latina e da África. No dia 20 de abril, o jovem trio de rap feminino carioca Abronca sobe ao palco para apresentar suas rimas contundentes e beats dançantes. Slick, Jay e Mari são as ex-Pearls Negras, que retornam para relatar trajetórias negras e femininas no dia-a-dia periférico. Na sequência, a Wesli Band sobe ao palco. Comandada pelo cantor e multi-instrumentista haitiano Wesli Louissant, a banda de ragga e ska é formada por músicos de diferentes países da América Central (Cuba, República Dominicana,…), hoje habitantes canadenses, que passaram por processos migratórios. Deslocamentos humanos, portanto, são a tônica das enérgicas canções de Wesli, que junto à sua big band, prova porque é um dos mais badalados nomes haitianos em festivais e feiras de música mundo afora. Serviço: Sesc Pompeia, R. Clélia, 93. Sexta (20) e sábado (22), às 21h30. Ingresso: R$ 40. |
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