Resgate da históriaA exposição “1968 Vou Ver” resgata com diferentes elementos a memória dos episódios ocorridos no local que ficaram conhecidos como a Batalha da Maria Antônia Os confrontos, que completam 50 anos em 2018, foram protagonizados por alunos da USP e do Mackenzie e por policiais militares, tendo resultado na morte de um estudante secundarista e deixado dezenas de feridos. Menos de dois meses depois, o governo militar utilizou o fato como um dos pretextos para o endurecimento do regime, promulgando o Ato Institucional número 5. Na exposição, o histórico prédio da Rua Maria Antônia é o protagonista. São apresentados ao público 23 imagens emblemáticas e coloridas do conflito, com o relato do fotógrafo Hiroto Yoshioka, então estudante de arquitetura da USP. Também integram a mostra o documentário A Batalha da Maria Antônia, do diretor Renato Tapajós; registros fotográficos de capas de jornais; mobiliário da época e fax símile de documentos como o processo de tombamento do prédio pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).Confira vídeo produzido pelo Instituto de Estudos Brasileiros da USP (IEB) com Antonio Candido sobre o local: (www.ieb.usp.br/antonio-candido). Serviço: Centro Universitário Maria Antonia, R. Maria Antônia, 294. De terça a sexta das 10h às 18h, exibição do documentário às 10h e às 15h. Entrada franca. Até 25/01. | |
REFLEXÃONovo começo | |
Ritmos frenéticosA banda Nã apresenta-se com participação especial de Alessandra Leão show é marcado por ritmos frenéticos, riffs de guitarra e coros apocalípticos que se entrelaçam em busca de uma sonoridade singular. O grupo, junto com a convidada, executa músicas de seu primeiro álbum, Farpa (lançado em 2016), e mostra composições que farão parte do próximo disco. Canções de Alessandra Leão e outras de referências artísticas que têm em comum também integram o set list. A banda Nã é formada por Thiago Babalu (na bateria), Bjanka Vijunas e Fernanda Broggi (nos vocais), Michel de Moura (na voz e guitarra), Renato Ribeiro (na guitarra e no violão), Thiago Pereira (no baixo) e Julio “Dreads” Oliveira (na percussão). Serviço: Sesc Belenzinho, R. Padre Adelino, 1000, tel. 2076-9700. Domingo (13) às 18h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). AcrílicasA exposição “Reencontro”, do artista plástico Alfredo Neves Junior apresenta gravuras e acrílicas sobre tela, algumas delas homenageando Campos do Jordão. São 44 obras: 31 telas e 13 gravuras, feitas nos últimos cinco anos, além de banners com falas sobre o Museu, a cidade, o estado de São Paulo e o fazer artístico. Elas também estarão reunidas em um livro autobiográfico que será apresentado pelo artista no próximo ano, momento em que irá comemorar seus 50 anos de carreira. Serviço: Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, Av. Dr. Luiz Arrobas Martins, n° 880, Alto da Boa Vista. De terça a domingo das 9h às 18h. Ingressos: R$10 e R$ 5 (meia), entrada franca aos domingos. Até 10/09. | Música afroO show ORI da banda baiana Africania com participação especial do paraibano Furmiga Dub é marcado pela energia vibrante e por atmosferas surrealistas que têm por intenção ressaltar o respeito ao sobrenatural induzido pela pujança dos tambores e a hipnose do agogô. No palco, Bel (percussão e voz), Ravel Carvalho (percussões e voz), Luís Henrique (bateria e voz), Bob Bulhões (voz e percussão), Jonas Costa (baixo) e Edmário Junior (guitarra). Serviço: Sesc Belenzinho, R. Padre Adelino, 1000, tel. 2076-9700. Sexta (11) às 21h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). AlquimistasO espetáculo infantil “Alquimistas – Inventores de Inventos” estreia dia 12 de agosto. Diz a lenda que os alquimistas buscaram descobrir o elixir da vida eterna e a transformar metal em ouro, o que proporcionaria riqueza, e juventude ao homem. Assim, de coração partido pela rejeição da amada, o personagem Orfeu se aventura nos experimentos alquímicos. Seu sonho é transformar pedra em ouro para encantar o seu amor. Envolvido em suas experiências, ele não percebe a invasão de dois amigos – Hepaminondas e Emília, que procuram uma simples pedra para um trabalho escolar. Com formado por Pedro Paulo Vicentini, Camila Doná e Pedro Daher. Serviço:Teatro Ruth Escobar, R. dos ingleses, 209, Bela Vista, tel. 3289-2358. Sábados e domingos às 17h30. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia). Até 26/11. DiversidadeMaior evento de promoção de manifestações artístico-culturais LGBT do interior apresenta um recorte de mapeamento da produção artística com a temática da diversidade sexual e de gênero no Brasil. Na programação, destaque para os shows de Karol Conka, As Bahias e a Cozinha Mineira e #NãoRecomendados, além da exposição Cotidiano Plural, criada especialmente para o evento pelo Museu da Diversidade Sexual de São Paulo e os espetáculos Dizer e Não Pedir Segredo, O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu e repertório da Selvática Ações Artísticas. O evento acontece de 15 a 20 de agosto, em 18 espaços diferentes, por meio de 48 ações, e será espaço de troca, compartilhamento de ideias, fortalecimento de movimentos, vozes, corpos e discursos. Informações: tel. (18) 99769-6852, ([email protected]) e (Facebook e Instagram: @zonaplural). |
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