Lazer e Cultura 02/09/2016

Comédia

Tocando em temas como a idealização do amor, a necessidade de se ter uma relação, os medos, afetos e desafetos

“Uma Mulher Quase Normal” fala de Dora, uma mulher que perde seu grande amor e tenta esquecê-lo, buscando desesperadamente um novo romance e se deparando com tipos como um rapaz que faz cosplay do Darth Vader, um cara com TOC, um argentino hilário que não é o que parece e até alguém que enlouquece em um passeio de balão. Com Antoniela Canto, Cibele Bissoli, João Paulo Oliveira, Patricia Polak, Vitor Campos e Wagner Galvão.

Serviço: Teatro Viradalata, R. Apinajés, 1387, Perdizes, tel. 3868-2535. Sábados às 20h e domingos às 19h. Ingresso: R$ 40. Até 25/09.

REFLEXÃO

HOSPITALIDADE
“Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos”. – Paulo. (Hebreus, 13:2.)
É provável que nem sempre disponhas dos recursos necessários à hospedagem de companheiros em casa. Obstáculos e vínculos domésticos, em muitas ocasiões, determinam impedimentos. Se a parentela ainda não se compraz contigo, na cultura da gentileza, não é justo violentes a harmonia do lar, estabelecendo discórdia, em nome do Evangelho que te recomenda servi-los. Nada razoável empilhar amigos, em espaço irrisório, impondo-lhes constrangimento, à conta de bem querer. Todos nós, porém, conseguimos descerrar as portas da alma e oferecer acolhimento moral. Nem todos os desabrigados se classificam entre os que jornadeiam sem teto. Aqui e ali, surpreendemos os que vagueiam, deserdados de apoio e convivência… Observa e tê-los-ás no caminho, a te pedirem asilo ao entendimento. Dá-lhes uma frase de coragem, um pensamento de paz, um gesto de amizade, um momento de atenção. Às vezes, aquele que hoje se reergue com a tua migalha de amor é quem te vai solucionar as necessidades de amanhã, num carro de bênçãos. Não te digas inútil, nem te afirmes incapaz. Ninguém existe que não possa auxiliar alguém, estendendo o agasalho da simpatia pelos fios do coração.
Livro Palavras de Vida Eterna – F.C. Xavier.

Kleiton e Kledir

Com 40 anos de carreira e grades sucessos que marcaram os anos 80, os irmãos e parceiros de profissão, Kleiton e Kledir, vem com um show descontraído, cheio de histórias divertidas e um repertório que inclui novidades, entre elas, canções do recém-lançado “Kleiton & Kledir Com Todas as Letras”.No repertório, alguns clássicos que marcaram a trajetória dos cantores e compositores como “Deu pra Ti”, “Vira Virou” e “Nem Pensar”, além de músicas do novo álbum e algumas de seu infantil, “Par ou Ímpar”. Neste show, Kleiton e Kledir cantam com seus violões e violino e vem acompanhados pelo tecladista Dudu Trentin, tocando versões acústicas e intimistas de seus grandes sucessos.

Serviço: Teatro J. Safra, R. Josef Kryss, 318 (Barra Funda, tel. 3611-3042. Sexta(16) e sábado (17) às 21h30. Ingresso: a partir de R$ 70. Até 16/09.

MPB

Há sete anos na estrada e com dois CDs gravados, o grupo aposta no repertório diversificado e dançante. Este show, traz MPB, samba , xote, boleros, entre outros. O Grupo Flor de Abóbora é formado por Fernando Fávero (voz e violão), Ademir Lió (bateria), Ricardo Hage (piano e voz), Lucas Sotrate (baixo e voz), Paulo Miranda (percussão), Rafael Souza (trombone) e Álvaro Viriato (trompete).

Serviço: Sesc Pompeia, R. Clelia, 93, Perdizes, tel. 3871-7700. Quarta (31) às 16h30. Entrada franca.

Stand-up Comedy

Ofenda-se, Se Puder”, é uma critica social, voltada a assuntos atuais, onde o humorista Fábio Güeré abusa do sarcasmo e da ironia para mostrar ao publico que rir e refletir sobre os problemas é sempre a melhor saída, independente do caso e que é possível fazer humor com todo e qualquer assunto, visando apenas rir e refletir sobre toda e qualquer situação. Com Fábio Güeré.

Serviço: Teatro UMC, Av. Imperatriz Leopoldina, 550, Vila Leopoldina, tel. 2574-7749. Sexta (9) às 22h30. Ingresso: R$ 40.

Reestreia

O Núcleo de Criação Isso Não É Um Grupo reestreia “Neva”, texto do premiado dramaturgo chileno Guillermo Calderón. O texto que ficcionaliza uma Rússia histórica e faz uma reflexão crítica e sarcástica acerca do teatro e suas limitações para dar conta do drama privado da morte e, sobretudo, do drama público da violência política, problematizando a função e o sentido da arte frente aos contextos sociais e políticos nos quais ela se insere. Diego Moschkovich dirige o elenco formado por Ernani Sanchez, Flavia Melman e Michelle Gonçalves.

Serviço: Armazém XIX, Vila Maria Zélia, R. Mário Costa 13, Belém, tel. 2081-4647. De sábado a segunda às 20 h. Entrada franca. Até 03/10.

Musical