“À MEIA NOITE UM SOLO DE SAX NA MINHA CABEÇA”Com texto e direção de Mário Bortolotto “À Meia Noite Um Solo de Sax na Minha Cabeça” reestreia em São Paulo, em 16 de agosto Na história Billy interpretado por Henrique Stroeter é um bebê inquieto e já “consciente” sobre as dificuldades que a vida lhe trará. Com o tempo, ele se transforma num adolescente indignado e em um adulto idealista, ativista político e sem dinheiro. Já Jesse, personagem de Fábio Espósito, é uma criança educada, rica e com boas perspectivas de vida. Na adolescência experimenta comodidades burguesas e na maturidade opta pela segurança financeira e familiar. Entre 1950 e a passagem do ano de 1983 para 1984, eles compartilham, em 13 quadros, experiências pessoais, políticas e sociais pontuadas por ágeis trocas de figurinos e projeções de fatos reproduzidos em telão. A grande surpresa da peça é a forma com que Bortolotto conduz a trama, ele surpreende ao lançar um olhar doce e nostálgico à frente desta montagem, segundo avaliação da crítica da Folha de S.Paulo, Christiane Riera (em memória). Com, Henrique Stroeter e Fábio Espósito Serviço: Teatro & Bar Cemitério de Automóveis. R. Frei Caneca, 384, Consolação, tel. 2371-5744. Quartas e quintas às 21h. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia). Até 12/10. | |
REFLEXÃOLiberdade | |
HUMORO espetáculo “Stomdup”, show do humorista Tom Cavalcante vem acompanhado de muito humor. Tom canta suas perfeitas imitações de grandes nomes da música, entre outras supresas. As observações do comportamento humano e o olhar atento sobre a política do país somam-se às hilariantes imitações de personalidades da televisão e aos personagens originais do humorista, como o hilário João Canabrava, O velho contador de causos Sr. Venâncio, a petulante doméstica Jarilene. Serviço: Espaço das Américas, R. Tagipuru, 795, Barra Funda. Domingo (20) a partir das 20h. Ingressos: de R$ 25 a R$ 180. DANÇAComo carregar música? Como transportá-la de um lugar a outro? São essas as questões que ‘Montagem’ busca responder: procurar por uma forma de transportar segmentos musicais em caixas de papelão, gerando encontros, choques, arranjos, repetições, sobreposições, paisagens e imagens. quadrado, cenário da performance, serve de trajeto principal para ‘Montagem’ e faz referência a “Square Dance”, do artista Bruce Nauman. Percorrendo os lados deste quadrado, quatro performers (chamadas, aqui, de movers) transportam caixas de papelão, onde um sistema falante-bateria-fonte sonora foi instalado. Cada caixa carrega uma informação musical. O movimento de cada performer, percorrendo o perímetro do quadrado, determina arranjos musicais e estruturas coreográficas. O público é instalado dentro e fora desse quadrado de modo que a coreografia e a música acontecem entre os espectadores e, assim, percebidas de forma diferente – de acordo com a posição de cada um. Concepção e Coreografia: Elisabete Finger. Criação e performance: Beatriz Sano, Danielli Mendes, Júlia Rocha e Priscila Maia; | QUINTETO PERSCHO Quinteto Persch, cinco acordeões interpretando belas composições brasileiras. Participação especial do acordeonista e compositor Toninho Ferragutti. O Quinteto Persch é formado pelos músicos Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden. Serviço: CAIXA Cultural São Paulo, Praça da Sé, 111, Centro, Tel. 3321-4400. De quinta (24) a domingo (27) às 19h15. Entrada franca. A Viagem de Fann |
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