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Geral 23/12/2016

em Geral
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
O total de domicílios com aparelho de televisão que não tinham antena parabólica, nem TV por assinatura, nem digital aberta passou de 28,5%, em 2013, para 23,1%, em 2014, e chegou a 19,7%, em 2015.

Treze milhões de domicílios no Brasil só têm TV analógica aberta

O total de domicílios com aparelho de televisão que não tinham antena parabólica, nem TV por assinatura, nem  digital aberta passou de 28,5%, em 2013, para 23,1%, em 2014, e chegou a 19,7%, em 2015.

Treze milhões de domicílios, o equivalente a 19,7% do total de domicílios com aparelhos de televisão, só têm acesso ao sinal analógico aberto e correm o risco de ficar sem a programação televisiva já que está em curso no país a migração do sistema analógico para o digital

As informações estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado ontem (22) pelo IBGE. De acordo com o governo federal, o desligamento do sinal analógico no território brasileiro está previsto para ocorrer até o fim de 2018.
O total de domicílios com aparelho de televisão que não tinham antena parabólica, nem TV por assinatura, nem digital aberta passou de 28,5%, em 2013, para 23,1%, em 2014, e chegou a 19,7%, em 2015. “É um número alto ainda, representa quase um quinto dos domicílios que têm televisão”, disse a analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Araújo Beringuy. A Região Norte apresenta o maior percentual de domicílios sem nenhuma das três modalidades de acesso à programação televisiva (25,4%), seguida do Nordeste (22%) e da Sudeste, com 17,8%.
A pesquisa do IBGE também mostrou que, pela primeira vez, o número de televisões de tela fina superou o número de televisões de tubo. Foram estimados 46,5 milhões aparelhos de televisão de tubo (44,5%) e 58,1 milhões de tela fina (55,5%) em 2015. O número de televisões de tela fina aumentou 7,6% em relação a 2014. A área rural ainda apresenta a maior proporção de televisões de tubo (68%) enquanto a área urbana tem o maior percentual de aparelhos de tela fina (58,3%).
A televisão estava presente em 97,1% dos 68 milhões de domicílios brasileiros em 2015, mantendo a mesma proporção observada em 2014. O levantamento mostrou que 45,1% dos domicílios tinham televisão digital aberta. Em 2014, 39,8% dos domicílios tinham acesso à TV digital e, em 2013, o índice era 31,2%. A televisão digital aberta se expandiu tanto na área rural quanto na urbana, mas, em termos percentuais, a diferença persiste: a modalidade está presente em 17,6% dos domicílios da área rural e 49,4% da área urbana.
No país, a proporção de domicílios com TV por assinatura manteve-se estável em relação a 2014 (32,1%). Segundo Helena Oliveira Monteiro, não é possível afirmar que essa estabilidade seja reflexo direto da crise econômica.
“Não é possível afirmar que essa estabilidade [entre 2014 e 2015] passa só pela questão do rendimento, mas, hoje em dia, passa pela escolha do consumidor que está migrando para outros tipos de programação televisiva que não apenas a TV por assinatura, como o Netflix”, comentou (ABr).

Número de pessoas que têm celular aumenta 147% em dez anos

Em 2005, 56 milhões de passoas tinham celular no Brasil; em 2015, número chegou a 139,1 milhões.

O contingente de pessoas com 10 anos de idade ou mais que tinham telefone celular para uso pessoal, em 2015, era de 139,1 milhões, o que corresponde a 78,3% da população do país nessa faixa etária. Em relação a 2005, esse contingente aumentou 147,2% – à época 56 milhões de pessoas tinham celular. Em relação a 2014, o aumento chegou a 1,8%. As informações constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015 divulgado ontem (22) pelo IBGE.
A Região Centro-Oeste continuou apresentando a maior proporção de pessoas com telefone celular (86,9%), seguida das regiões Sul (82,8%) e Sudeste (82,6%). As regiões Norte e Nordeste registraram os menores percentuais (68,6% e 69,6%, respectivamente). O Distrito Federal é a unidade da federação com maior percentual de pessoas que têm celular: 90,7%. O Maranhão tem o menor percentual: 54,7%. Segundo a pesquisa, 82,8% das pessoas da área urbana têm celular e, na área rural, 52,8%.
Por faixa etária, o grupo de pessoas de 25 a 29 anos é o que tem maior acesso ao celular, com 89,8%. Entre 20 e 24 anos, são 89,6% com celular e, entre 30 e 34 anos, 89,4%. Quanto maior a escolaridade, maior o número de pessoas que têm celular – 97% das pessoas com 15 anos ou mais de estudo tem o dispositivo. Entre aquelas sem instrução ou com menos de 1 ano de estudo, o percentual cai para 40,5%.
O rendimento também tem influência. Entre as pessoas que recebem mais de 10 salários mínimos, 96,4% têm celular. Entre as pessoas que não têm rendimento ou que recebem até um quarto do salário mínimo, o índice fica em 53,9% (ABr).

Taxa de natalidade no Japão é a menor desde 1899

Pela primeira vez desde 1899, o número de recém-nascidos no Japão em 2016 ficou abaixo de um milhão. De acordo com o Ministério da Saúde, a análise, que foi realizada a partir de dados demográficos do país, prevê o nascimento de apenas 981 mil crianças neste ano. Segundo o governo, na década de 1970, o número de recém-nascidos no país ultrapassou os dois milhões por ano enquanto que, a partir de 1984, caiu para 1,5 milhão.
No entanto, em 2005, o número caiu ainda mais, chegando a 1,1 milhão e atingiu um nível recorde com média de 1,26 filhos por mulher. De acordo com o estudo, desde 1975 a taxa de natalidade japonesa está abaixo dos dois filhos. Entre a causas do fenômeno está o aumento de japonesas entre 20 e 30 anos que decidem não ter filhos para se dedicar à profissão.
A última previsão não é uma boa notícia para o governo do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que se propôs a aumentar a taxa durante o seu mandato, porém não conseguiu. Em 2015, o número de mortos superou o de nascimentos, o que resultou em uma redução da população (ANSA).

Durante as férias, 2 em cada 3 brasileiros preferem a praia

A maioria dos entrevistados optam por hotel em frente à praia.

Com a chegada das férias, o Skyscanner, líder global em buscas de passagens aéreas, hospedagem e aluguel de carros, realizou levantamento para saber quais as preferências dos viajantes brasileiros na hora de escolher a hospedagem. De acordo com a pesquisa, 66% dos entrevistados optam por se hospedar em um hotel ou pousada em frente à praia e 45% preferem estar próximos a pontos turísticos.
Na hora de elencar os itens mais importantes no hotel ou pousada onde irão se hospedar, 71% destacam a qualidade do serviço do local como mais importante, enquanto 68% mencionam o custo-benefício. Completando os cinco itens mais citados estão o café da manhã incluso na diária (63%), uma cama confortável (60%) e boa localização (57%).
Quando perguntados sobre qual tipo de hospedagem escolheriam para morar ou passar uma longa temporada, 26% dos brasileiros escolheriam um resort all inclusive, enquanto 21% optariam por uma pousada e 16% alugariam um apartamento durante a temporada. O interessante é que hotéis pequenos, gerenciados por família, aparecem com 12% de preferência, à frente de grandes redes de hotéis, com 11%.

Fonte e mais informações:(www.skyscanner.com.br/hoteis).

Brasileiros estimam inflação de 9,1%

Os consumidores brasileiros acreditam que os próximos 12 meses acumularão uma taxa de inflação de 9,1%, segundo levantamento de dezembro da Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse é o segundo mês consecutivo em que o resultado fica estatisticamente estável, já que a estimativa de novembro apontava para uma taxa de 9,2%, segundos os consumidores.
Em dezembro do ano passado, a taxa havia ficado em 11%, segundo a FGV.
Entre as faixas de renda pesquisadas, a expectativa de inflação aumentou apenas para aqueles com renda entre R$ 2.100 e R$ 4.800, ao passar de 9,3% para 9,8%. Nas outras três faixas de renda (menos de R$ 2.800, entre R$ 4.800 e R$ 9.600 e acima de R$ 9.600), a expectativa caiu (ABr).

 

Papa telefona ao vivo para programa de TV

Após sair sozinho para comprar sapatos em uma loja ortopédica de Roma, o papa Francisco voltou a surpreender os italianos ontem (22) ao telefonar ao para um programa de televisão. O líder da Igreja Católica fez uma participação ao vivo no programa “Uno Mattina”, da emissora RAI 1.
Francisco desejou Feliz Natal ao público e disse esperar que esta data seja comemorada de maneira cristã, e não regido pelo “Deus dinheiro”. Também parabenizou o programa de TV, que completou 30 anos no ar, e agradeceu a produção por uma reportagem sobre seu pontificado, conduzida pelo jornalista Piero Damosso.
A participação ao vivo do Papa surpreendeu tanto os apresentadores quanto o público. Na última terça-feira (20), , Francisco também quebrou um protocolo do Vaticano e foi comprar sapatos em uma loja ortopédica de Roma. No local, o Pontífice brincou com os funcionários e tirou fotos (ANSA).