Confira as melhores empresas do mundo para trabalhar em 2019A pesquisa feita anualmente pela consultoria de São Francisco “Great Place to Work” revelou as melhores empresas para se trabalhar no mundo em 2019. O fator positivo mais frequentemente indicado é a flexibilidade de tempo. Foto: hackernoon.com/reprodução Para realizar a classificação, milhares de funcionários respondem a questionários e avaliações. Os principais pontos analisados são: relações interpessoais com a equipe, tranquilidade no local de trabalho, assistência e benefício que a empresa proporciona ao empregado e reconhecimento. Na Europa, a empresa norte-americana de computação Salesforce, que opera em outros 36 países, foi escolhida como a melhor companhia para se trabalhar. Na segunda colocação aparece a Adecco, agência de seleção e recrutamento de pessoas, enquanto que a empresa suíça de tecnologia da informação Workday está em terceiro lugar. A Itália aparece no ranking com 15 filiais de empresas multinacionais, além de outras duas no top 50 da categoria pequenas e médias empresas – a de software Bending Spoons e a consultoria de recursos humanos Zeta Service. “Perguntamos aos funcionários quais são os pontos fortes e o que eles gostariam de melhorar em sua empresa. Através de um software de inteligência artificial, analisamos as respostas e descobrimos que o fator positivo mais frequentemente indicado é a flexibilidade de tempo, enquanto a queixa mais comum está ligada à remuneração e ao equilíbrio entre trabalho e vida pessoal”, explicou o presidente do GPTW Itália, Andrea Montuschi. Segundo ele, das multinacionais, os países mais representados no ranking são a Grã-Bretanha com 23 empresas, a França com 16 e a Itália. Entre as companhias estão a Abbvie, Cisco, Amex e Hilton. Ao todo, 835.533 europeus responderam a pesquisa, representando 1.387.954 funcionários, pertencentes a 2.878 empresas de 19 países. Já na América Latina, a categoria de multinacionais conta com 25 empresas. Na primeira colocação está a de transporte DHL, seguida do Mercado Livre, Cisco, Dell e Accor. Completam o top 10 a Scotiabank, Mars, McDonald’s, Belcorp e a Mapfre. Hilton, Atento do Brasil, Natura, Santander, Roche, Novartis, SC Johnson, Falabella, Takeda, também aparecem no ranking. A 3ª edição do GPTW Mulher, uma iniciativa da consultoria GPTW, revelou que a Johnson& Johnson, Magazine Luiza, Mastercard e Meireles e Freitas Serviços de Cobrança são algumas das melhores empresas para as mulheres trabalharem no Brasil. Ao todo, entre 444 empresas inscritas, 55 foram premiadas, entre elas a Atento Brasil, o hospital Israelita Albert Einstein, a Bristol-Myers Squibb. Para escolher as melhores companhias, a GPTW analisa as melhores práticas tomadas para garantir o avanço das mulheres ao longo de suas carreiras, além dos incentivos a liderança feminina (ANSA). | |
Meio-irmão de líder da Coreia do Norte era informante da CIAKim Jong Nam. Foto: AP Meio-irmão do ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Nam, assassinado em fevereiro de 2017 no aeroporto de Kuala Lumpur, era um informante da CIA, relevou ontem (11) o jornal “The Wall Street Journal”, citando fontes norte-americanas. “Havia um nexo entre ele e a CIA”, disse a fonte ouvida pelo diário, a qual ressaltou que Kim Jong Nam se reuniu várias vezes com funcionários da agência de inteligência dos Estados Unidos. “Várias ex-autoridades dos EUA disseram que o meio-irmão, que vivia fora da Coreia do Norte há vários anos e não tinha nenhuma base de poder conhecida em Pyongyang, provavelmente não era capaz de fornecer detalhes sobre os mecanismos internos do país sigiloso”, ressaltou o jornal. Kim Jong Nam, filho mais velho de Kim Jong-il, é meio-irmão de Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte. Ele foi assassinado na Malásia, em um ataque com a substância neurotóxica VX, em 13 de fevereiro de 2017, em um crime que chamou a atenção do mundo todo. O papel de Kim Jong Nam como informante da CIA é mencionado em um novo livro a respeito de Kim Jong Un, “The Great Successor”, da repórter Anna Fifield, do jornal “Washington Post”, lançado ontem (11) (ANSA). | O doador brasileiro e seu potencial de doaçãoEntre os brasileiros, 29% realizam doações mensais; na faixa etária acima de 50 anos, 26% costumam doar, em média, mais de R$ 100 mensais; entre os mais jovens, o índice é de 17%. Doadores há mais de três anos, para 50% desses cidadãos maduros as ações individuais somadas podem mudar o mundo; 81% dos entrevistados acreditam que é muito importante a transparência na prestação de contas para as organizações sem fins lucrativos e institutos; e 74% destacam o comprometimento de proteger informações financeiras e pessoais dos doadores contra violações de dados. Quando o tema abarca as principais causas, as primeiras posições são ocupadas pelas temáticas crianças e jovens (44%); animais domésticos (32%); causas humanitárias (27%); fome e sem teto (26%) e saúde (23%). Essas são algumas das conclusões do mapeamento inédito Doador brasileiro: o potencial de doação no segmento maturidade, conduzida pela Noz Pesquisa e Inteligência em parceria com a Trackmob e Pitanga.Mob. Os dados foram apresentados no Festival de Captação da ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), ontem (11). Fonte e mais informações (https://captadores.org.br). |