Desenvolver canais de comunicação adequados é a chave para esta nova etapa do home office! Antes da pandemia, mesmo com os colaboradores em um mesmo escritório, manter a cultura organizacional era um desafio real e decisivo para a saúde laboral de qualquer negócio. Agora com todos trabalhando de forma remota em virtude da pandemia, a ausência deste contato físico direto pode dificultar a manutenção da cultura da empresa entre colaboradores.
É possível manter esta cultura forte na pandemia? – Os RHs das companhias sabem deste desafio.
Os princípios e os valores seguem iguais e, quando bem definidos e compartilhados com todos, podem, sim, vencer a distância física para alinhar os colaboradores no objetivo maior, o bem da empresa” afirma Renato Pádua, Gerente Comercial da CWBem, ao lembrar que, para este grande detalhe funcionar harmonicamente, a empresa precisa contemplar ações no seu home office, para que todos possam trabalhar do mesmo modo atuando naturalmente com os valores da empresa.
Como um verdadeiro paradoxo, as empresas precisam estar mais presentes com todos os funcionários em home office do que quando os funcionários estavam no mesmo ambiente. Mais do que adquirir equipamentos e treinamentos técnicos, não podemos esquecer que vivemos dias de instabilidade e, para um home office robusto e produtivo, a cultura organizacional passou a ser valorizada na rotina de trabalho:
“Com o isolamento, é normal que os colaboradores se sintam como em uma ilha, cuja única interação com seus colegas e superiores acontece pelas chamadas de vídeos. Não temos mais as reuniões presenciais para saber como os colaboradores estão, dar os feedbacks, ou para que os gerentes recebam sugestões. A forma como a cultura organizacional será mantida requer estratégias para os novos tempos de trabalho remoto” completa Renato.
Em países em que a vacinação está bem mais adiantada que no Brasil, o futuro já começa a ser vislumbrado. A Alphabet, controladora do Google, encerrou o primeiro trimestre de 2021 com 140.000 funcionários diretos. Em comunicado interno, a companhia afirma que pretende conduzir a transição para um modelo híbrido, ou seja, espera-se que cerca de 60% dos funcionários trabalhe no escritório “alguns dias por semana”.
Outros 20% poderão se mudar para instalações da empresa mais perto de suas casas. O restante poderá se candidatar a trabalhar em casa em tempo integral. Fonte e outras informações (www.cwbem.com.br).