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Economia 24 a 26/02/2018

em Economia
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
INSS diz que demonstrativo do IR pode ser retirado também nas agências de Previdência Social em todo o país.

Demonstrativo de rendimentos já está disponível no site do INSS

INSS diz que demonstrativo do IR pode ser retirado também nas agências de Previdência Social em todo o país.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulga no site o demonstrativo de rendimentos de 2017 dos aposentados e pensionistas obrigados a apresentar a declaração do Imposto de Renda à Receita Federal

Para consultar o extrato, o segurado deve acessar o site do INSS e consultar o Extrato de Imposto de Renda (IR) no menu de serviços da Central “Meu INSS”, com login e senha.
Para fazer o cadastro no Meu INSS, são necessários o CPF, nome completo, data e local de nascimento e nome da mãe para gerar um código de acesso provisório. Depois, o segurado deve fazer login, com a senha provisória. Logo em seguida, aparecerá mensagem para que o cidadão crie sua própria senha. A senha deve conter números e letras, além de um caractere especial, como “#@$%!*-/+”. Pelo menos uma letra deve ser maiúscula e outra minúscula.
Em caso de dúvidas, o cidadão pode ligar para a Central 135. Brasileiros no exterior também conseguem acessar o Meu INSS. De acordo com o INSS, o demonstrativo do ano base 2017 pode ser retirado nas agências de Previdência Social (APS). O órgão recomenda, no entanto, “para mais conforto ao cidadão”, que a impressão seja feita na internet ou nos terminais de autoatendimento dos bancos.
O programa para preenchimento da declaração do Imposto de Renda 2018 será disponibilizado pela Receita Federal nesta última semana de fevereiro e o prazo de entrega terá início no começo de março. Cerca de 40 milhões de brasileiros devem declarar o Imposto de Renda este ano (ABr).

Mercado de trabalho no comércio atacadista teve alta

O atacado paulista encerrou 2017 com um estoque de 498.150 vínculos celetistas, alta de 1,3% em relação a 2016.

Após dois anos de retração, o mercado de trabalho no comércio atacadista do Estado voltou a registrar mais admissões que desligamentos. Foram 6.208 novas vagas formais abertas em 2017, contrapondo a extinção de 7.474 vínculos do ano anterior. Desta forma, o atacado paulista encerrou 2017 com um estoque de 498.150 vínculos celetistas, alta de 1,3% em relação a 2016. Os dados são da pesquisa realizada mensalmente pela FecomercioSP com base nos dados do Caged e das informações sobre movimentações declaradas pelas empresas do atacado paulista.
Em dezembro, 2.009 empregos formais foram extintos, resultado de 10.658 admissões contra 12.667 desligamentos, interrompendo uma série de oito altas consecutivas. Vale ressaltar, porém, que é o menor número de vagas fechadas em um mês de dezembro desde 2013, de modo que o resultado negativo já era esperado. No acumulado do ano, sete das dez atividades pesquisadas apresentaram alta no estoque de empregos, com destaque para o atacado de produtos farmacêuticos e higiene pessoal (3,7%) e para o setor de alimentos e bebidas (2,1%).
Para a Entidade, fica claro que o atacado paulista voltou a gerar empregos porque o consumo das famílias voltou a mostrar mais força em 2017, resultado de um quadro de menor inflação, juros mais baixos e até mesmo da melhoria da massa salarial com o início da redução do desemprego (AI/FecomercioSP).

Confiança da indústria tem alta de 0,2 ponto

O Índice de Confiança da Indústria registrou alta de 0,2 ponto na prévia de fevereiro, em comparação com o resultado consolidado de janeiro. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador ficou em 99,6 pontos, o maior patamar desde outubro de 2013, que foi de 99,9 pontos. A alta da confiança, segundo a prévia, combina melhora das expectativas com piora das avaliações sobre o momento presente.
O Índice de Expectativas subiu 2,6 pontos em fevereiro e chegou a 100,6 pontos, o maior desde setembro de 2013. Já o Índice da Situação Atual caiu de 100,9 pontos para 98,5 pontos. O resultado preliminar de fevereiro indica alta de 0,6 ponto no Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 75,3%, o maior desde junho de 2015, de 75,8%.
Para a prévia de fevereiro de 2018 foram consultadas 786 empresas entre os dias 1º e 20 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado na próxima quarta-feira (28) (ABr).

Inflação da construção fica em 0,14% em fevereiro

O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) registrou inflação de 0,14% em fevereiro deste ano. A taxa ficou abaixo do resultado do mês anterior (0,28%). O índice acumula taxas de 0,43% no ano e de 3,61% em 12 meses, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O subíndice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,32% em fevereiro, abaixo do 0,59% de janeiro. Em 12 meses, esse subíndice acumula taxa de 2,86%. Já o subíndice referente a mão de obra não registrou variação. No mês anterior, a variação havia sido de 0,03%. Esse subíndice acumula alta de 4,24% em 12 meses.
O INCC-M serve de referência para atualização dos valores das construções de habitações e também faz parte do conjunto de dados do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), utilizado na correção dos contratos de aluguel.