A secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, afirmou, em sua página pessoal no Facebook, que a redução do volume de restos a pagar inscritos para 2017 é um fator importante para permitir o “início da vigência organizada” do teto de gastos e primeiro passo para que o País retome o equilíbrio fiscal.
O governo federal inscreveu R$ 148,2 bilhões em despesas de exercícios anteriores (os chamados restos a pagar) para este ano, R$ 37,5 bilhões a menos do que no ano passado, o que representa menor pressão fiscal para a realização de despesas em 2017, segundo o Tesouro.
Ana Paula notou que o volume atual de restos a pagar representa uma redução de 25% em termos reais (já descontada a inflação) em relação ao inscrito em 2016. A queda, de acordo com a secretária, é “fruto de um trabalho diligente do governo federal para assegurar uma execução fiscal responsável, cuidadosa e transparente”.
“A redução de restos a pagar nessa magnitude é um fator importante para permitir o início da vigência organizada do teto de gastos da despesa pública. É um importante primeiro passo para retomarmos o equilíbrio fiscal necessário à volta do crescimento e da geração de empregos”, disse Ana Paula (AE).