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No último trimestre de um ano complexo, veja cinco lições da pandemia para PMEs

em Destaques
quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Todos os setores acabaram enfrentando grandes desafios neste ano, devido à pandemia e suas consequências. A sociedade e as empresas precisaram se adaptar rapidamente e, em alguns casos, se reinventar para sobreviver. É verdade que a crise ainda não foi embora, tampouco a pandemia, mas a economia e o comércio começam a sentir um leve reaquecimento do consumo, parte vindo de uma mudança das empresas na forma de vender seus produtos e serviços, já que muitas abriram suas próprias lojas online ou passaram a negociar através desse canal.

Segundo levantamento recente da Cashback World, uma das maiores Comunidades de Compras do mundo, o comércio online nas Américas cresceu 105% no segundo trimestre deste ano, em comparação com o primeiro. “Percebemos que, com o avanço da pandemia, muitas empresas acabaram por entrar no digital às pressas, como única esperança de sobrevivência, e muitos sem entender direito sobre esse universo ou sem nenhum planejamento estratégico de vendas e comunicação no digital.

Por conta disso, alguns empreendedores, principalmente as PMEs, sentiram certa dificuldade nesse processo e a necessidade em procurar ferramentas que pudessem ajudar a estruturar o negócio no online, fornecendo informações estratégicas que permitam que a empresa funcione e seja atrativa para os consumidores”, analisa Roberto Freire, CEO Américas da myWorld– operadora da Cashback World no Brasil.

Como grande parte das PMEs não tinha um relacionamento direto com seus clientes, nem mesmo os dados de contatos diretos, hábitos de consumo e canal de comunicação próprio, acabaram por, praticamente do dia para a noite, perder todos os seus clientes, sem saber como chegar neles.

Uma das soluções encontradas pelas PMEs para tentar remediar o problema rapidamente foi buscar as plataformas de marketplaces e os apps de delivery, que passaram a aceitar que essas PMEs utilizassem da plataforma deles para vender e entregar mas, essas empresas acabam por abocanhar uma parte considerável da lucratividade da PME, ou seja, em um momento de redução de vendas, a empresa passa a ter menor lucratividade ao optar por esse novo canal, por não ter os dados necessários e os canais consolidados para sua autonomia.

É certo que, de março para cá, foram muitas as adversidades que o empreendedor brasileiro teve que enfrentar e aprender para inserir seu negócio nesse novo ecossistema, de forma competitiva e atraente. Essa movimentação de entrada no online foi percebida no mercado, como demonstram os dados de um levantamento da Cashback World que observou um aumento de 10% em novas Empresas
Parceiras que ingressaram na plataforma desde o início da pandemia, demonstrando o aumento na procura por este tipo de recurso. Apenas na área de educação, mais de 30 empresas entraram na plataforma de março a agosto. Confira a lista com 5 lições da pandemia para PMEs:

1- O peso do Digital – A pandemia claramente foi responsável pela aceleração de um movimento no sentido de mudança de hábitos de consumo que já vinha acontecendo no Brasil, de forma mais lenta até então. Segundo um levantamento da Cashback World, no segundo trimestre do ano houve um aumento de 27% nas compras online nas Américas, o que inclui dados do Brasil, Canadá, Estados Unidos, Colômbia e México, países onde a plataforma atua no continente americano.

“Muitas pessoas que passaram a comprar online por necessidade, por conta do isolamento social, encontraram uma nova forma de consumo, com mais benefícios e que fica mais evidente no digital, mas que também provavelmente se tornará um hábito que irá se estender para o ambiente da loja física”, comenta Roberto Freire, CEO Américas da myWorld– operadora da Cashback World no Brasil.

2- Importância de ter as ferramentas necessárias – Alguns empreendedores tiveram certa dificuldade para fazer essa entrada no digital, por não conhecer muito deste universo, mas, as ferramentas corretas são essenciais e tornam o processo muito mais simples e ágil. Programas como o Cashback World Partner, por exemplo, entregam a possibilidade de pequenas, médias e grandes empresas, além de franquias criarem seu próprio programa de fidelidade, de forma diferenciada e a um ótimo custo benefício.

Funciona todo em plataforma web, sem vínculo com meios de pagamentos, e traz a implementação de um sistema de CRM (gestão do relacionamento com o cliente), de forma mais ágil e personalizada para a marca, por meio de um portal online com informações detalhadas sobre a atividade de seu público na Comunidade de Compras.

Além disso, traz visibilidade às Empresas Parceiras por participarem de um programa global com muitas oportunidades B2B (business to business) e contempla benefícios atrativos, como o Bônus de Marketing, no qual a empresa fatura também engajando seus clientes a realizarem compras em outras Empresas Parceiras.

Esse tipo de informação e atratividade que um programa de fidelidade traz para o negócio, auxilia na captação de novos clientes e no aumento sustentável das vendas. Essas ferramentas fornecem dados valiosos para o crescimento do negócio e para o planejamento estratégico. Outra vantagem para o pequeno e microempreendedor é a possibilidade de agir independentemente de empresas de delivery, que ficam com uma parcela da margem de lucro.

3- Saber sobre o seu cliente – O empreendedor percebeu que informação é o maior valor intangível que um negócio pode ter. Informações detalhadas da clientela é o que ajudará as PMEs a desenharem a estratégia no digital e, posteriormente, a medirem a efetividade das estratégias que têm sido utilizadas. Para isso, a leitura inteligente dos dados de seus clientes é fundamental e cria a possibilidade de fazer uma comunicação personalizada para cada consumidor ou grupos de clientes.

No caso do Cashback World Partner Program, a solução entrega a possibilidade de criar campanhas, promoções especiais e até “super Cashback”, dentro da própria plataforma, para que a PME consiga utilizar esses recursos de fidelização da forma que for mais conveniente e estratégico para o negócio.

4- Importância da comunicação com o cliente – Uma das maiores queixas dos empreendedores no início da pandemia foi a dificuldade em se comunicar com os clientes e informar sobre seus protocolos de funcionamento e vendas. Conseguir se comunicar de forma efetiva é uma das principais lições e, para isso, são necessárias as informações estratégicas, abordadas no ponto anterior.

Com a pandemia, por exemplo, empreendedores que já possuíam ferramentas que fornecem essas informações de CRM, conseguiram se planejar melhor e comunicar o público, diferente dos que não tinham os dados de contato, por exemplo, e não conseguiam se comunicar com a clientela.

5- Mais atenção para suas ofertas – Segundo a pesquisa global “O Caminho para a Retomada: os Picos de Venda para 2020 Repensados”, realizada pela Rakuten Advertising, sobre os primeiros impactos no comportamento de compra das pessoas diante da pandemia e as expectativas para o último trimestre, 50% dos brasileiros são influenciados por cupons e Cashback. Isso significa, que esses podem ser importantes recursos para atrair mais a atenção dos consumidores.

O diferencial do Cashback é a liberdade de poder utilizar o dinheiro de volta como, quando e com o que quiser, pois o Cashback não é um desconto na hora da compra, mas sim, um dinheiro que será depositado na conta bancária do consumidor e que pode ser utilizado de acordo com as suas necessidades. Inclusive, o Cashback pode ser utilizado juntamente com um desconto ou promoção de determinada loja, de forma cumulativa.

Além disso, ao ser listado no site da Cashback World, com atuação em 50 países, e no Cashback app, a visibilidade das empresas se amplificam. Aliado aos benefícios de compras, as PMEs são constantemente promovidas em newsletters e canais de mídia social da Comunidade de Compras Internacional. Fonte e mais informações: (https://www.cashbackworld.com/br).