Estudo da Associação Americana do Coração (AHA, do nome em inglês ‘American Heart Association’), divulgado no 23º Congresso Brasileiro de Hipertensão, no Rio de Janeiro, revela que, entre 2001 e 2011, a taxa de morte por hipertensão subiu 13,2% em mais de 190 países, inclusive o Brasil.
O congresso é promovido pela Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH).
Diretora da SBH, Frida Plavnik informou que a atualização estatística da AHA indica que a mortalidade por doença hipertensiva aumentou na avaliação global. O estudo destaca a necessidade de se aumentar a prevenção à doença hipertensiva. “Controlar a pressão, fazer o diagnóstico precoce e orientar o paciente são cada vez mais importantes”. Segundo ela, o ranking de mortalidade por hipertensão é liderado pela Rússia, com 1.639 mortes entre 100 mil pessoas. Na sequência, a Ucrânia, com 1.521 mortes, e Romênia, com 969. O Brasil ocupa a sexta posição, com 552 mortes por cada 100 mil pessoas (ABr).