O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) minimizou decisão do Tribunal de Justiça do Rio, que tornou indisponíveis os bens do petista devido à contratação – supostamente irregular – de empresas de coleta de lixo no município de Nova Iguaçu em 2009, quando Lindbergh era o prefeito.
Para ele, a questão é frágil e reitera que não responde a nenhum processo no caso, ele é apenas investigado.
O Tribunal de Justiça do Rio divulgou a decisão na última segunda-feira (5). A decisão atendeu pedido do Ministério Público do Estado do Rio, que havia impetrado ação civil pública por improbidade administrativa e pediu a decretação da indisponibilidade como medida cautelar (preventiva).
Segundo a denúncia, durante a gestão de Lindbergh, foi montado um esquema na prefeitura para beneficiar uma empresa (AE).