As empresas nacionais estão acostumadas a lidar com o complexo cenário fiscal e contábil brasileiro, mas, mesmo assim, de vez em quando tem seus negócios afetados por surpresas.
Agora, este risco é muito maior para empresas estrangeiras e multinacionais que operam ou querem iniciar suas operações no Brasil, pois sofrem mais com as dificuldades de adequação às obrigações burocráticas, sejam elas indústrias, comércios ou prestadoras de serviços.
“O fato é que independentemente do tipo e do tamanho do negócio, companhias internacionais devem ter atenção redobrada aos encargos fiscais e contábeis previstos na lei brasileira. Não bastassem ser diversos, eles estão mudando constantemente. Portanto, é necessário um acompanhamento contínuo, pois as áreas são importantes para garantir a sustentabilidade de um, diz Eduardo Todeschini, CEO da Pryor Global.
Isso faz com que seja fundamental apresentar sempre demonstrações financeiras claras e precisas, bem como declarações de impostos em dia, para assegurar boa saúde financeira e a sobrevivência de longo prazo da empresa. Mas, quais são os principais desafios enfrentados?
“Em se tratando do cumprimento das muitas normas fiscais e contábeis, é necessário ter uma equipe experiente a fim de conseguir programar o pagamento de todos os tributos. Vale ressaltar que as empresas se encaixam em diferentes regimes de tributação de acordo com seu perfil e tamanho e o Regime pode ser alterado em virtude de mudanças na própria empresa ou na legislação”, explica Todeschini.
Existem também obrigações acessórias, que nada mais são do que declarações exigidas pelas autoridades a fim de confirmar o pagamento dos principais tributos, com prazos diferentes, que podem ser entregues mensal ou anualmente, por exemplo. “São tantas exigências e prazos a cumprir que se torna essencial um bom planejamento e gestão do calendário de entrega que deve ser cumprido à risca para evitar o pagamento de multas e sanções”, reforça o executivo.
Dadas as diferenças entre as legislações fiscais e contábeis ao redor do mundo, é preciso ter um conhecimento específico das regras locais. No entanto, nos casos de empresas com matrizes fora do país, é preciso que haja um certo grau de semelhança entre os princípios contábeis.
Por isso, foram criadas Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS, na sigla em inglês). “O estabelecimento de um padrão possibilita uma melhor comunicação entre empresas estabelecidas em diferentes locais. Os gestores e investidores têm uma visão muito mais clara e precisa de todos os dados essenciais para compreender a situação da companhia em questão. As normas internacionais tornaram possível a obtenção de informações financeiras mais fidedignas e de fácil compreensão”, ressalta Todeschini.
Em outras palavras, para os empresários gestão de contabilidade deve ser priorizada por empresas estrangeiras e multinacionais que operam no Brasil. Isto porque falhas nas entregas de declarações e na efetivação de pagamentos nos prazos pode ser prejudicial ou fatal para o sucesso nos negócios no País, que conta com um dos maiores mercados consumidores globais.
As empresas nacionais estão acostumadas a lidar com o complexo cenário fiscal e contábil brasileiro, mas, mesmo assim, de vez em quando tem seus negócios afetados por surpresas. Agora, este risco é muito maior para empresas estrangeiras e multinacionais que operam ou querem iniciar suas operações no Brasil, pois sofrem mais com as dificuldades de adequação às obrigações burocráticas, sejam elas indústrias, comércios ou prestadoras de serviços.
“O fato é que independentemente do tipo e do tamanho do negócio, companhias internacionais devem ter atenção redobrada aos encargos fiscais e contábeis previstos na lei brasileira. Não bastassem ser diversos, eles estão mudando constantemente. Portanto, é necessário um acompanhamento contínuo, pois as áreas são importantes para garantir a sustentabilidade de um, diz Eduardo Todeschini, CEO da Pryor Global.
Isso faz com que seja fundamental apresentar sempre demonstrações financeiras claras e precisas, bem como declarações de impostos em dia, para assegurar boa saúde financeira e a sobrevivência de longo prazo da empresa. Mas, quais são os principais desafios enfrentados?
“Em se tratando do cumprimento das muitas normas fiscais e contábeis, é necessário ter uma equipe experiente a fim de conseguir programar o pagamento de todos os tributos. Vale ressaltar que as empresas se encaixam em diferentes regimes de tributação de acordo com seu perfil e tamanho e o Regime pode ser alterado em virtude de mudanças na própria empresa ou na legislação”, explica Todeschini.
Existem também obrigações acessórias, que nada mais são do que declarações exigidas pelas autoridades a fim de confirmar o pagamento dos principais tributos, com prazos diferentes, que podem ser entregues mensal ou anualmente, por exemplo. “São tantas exigências e prazos a cumprir que se torna essencial um bom planejamento e gestão do calendário de entrega que deve ser cumprido à risca para evitar o pagamento de multas e sanções”, reforça o executivo da Pryor.
Dadas as diferenças entre as legislações fiscais e contábeis ao redor do mundo, é preciso ter um conhecimento específico das regras locais. No entanto, nos casos de empresas com matrizes fora do país, é preciso que haja um certo grau de semelhança entre os princípios contábeis. Por isso, foram criadas Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS, na sigla em inglês).
“O estabelecimento de um padrão possibilita uma melhor comunicação entre empresas estabelecidas em diferentes locais. Os gestores e investidores têm uma visão muito mais clara e precisa de todos os dados essenciais para compreender a situação da companhia em questão. As normas internacionais tornaram possível a obtenção de informações financeiras mais fidedignas e de fácil compreensão”, ressalta Todeschini.
Em outras palavras, para os empresários e gestores de empresas é quase impossível evitar o processo de contabilidade, dada a sua importância, sendo que a única saída é, muitas vezes, contratar terceiros para ajudar na realização destes serviços.
“Como se tratam de profissionais que têm acesso a dados importantes e sensíveis relativos aos negócios da empresa, é essencial que os especialistas contratados sejam de confiança e conheçam profundamente as leis e as exigências fiscais e contábeis. Afinal, eles são responsáveis por fazer a preparação de balanços patrimoniais, demonstrações de fluxo de caixa e de resultados financeiros”, detalha o executivo. – Fonte e mais informações: (https://pryorglobal.com/).
