Ficou para hoje (8) a decisão sobre o futuro do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha.
A pedido do relator do processo, Marcos Rogério (DEM-RO), foi adiada a votação do processo que pede a cassação do mandato do deputado. Entre os titulares e suplentes que integram o colegiado, 21 se inscreveram e 18 usaram a palavra por 10 minutos. A maior parte dos parlamentares defendeu, nos primeiros momentos da reunião, o relatório que pede o afastamento do peemedebista. Na defesa de Cunha, parlamentares como Laerte Bessa (PR-DF), Sérgio Moraes (PTB-RS) e Carlos Marun (PMDB-MS) afirmaram que não ficou comprovada a existência de contas no exterior em nome do representado (ABr).